Influencia de los profesionales de Enfermería en la elección del tipo de parto
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42580Palabras clave:
Enfermería; Embarazo; Trabajo de parto.Resumen
Introducción: Este estudio tiene como objetivo analizar el papel y la influencia de la enfermería en la elección del tipo de parto en mujeres embarazadas durante la atención prenatal. Metodología: Se trata de un estudio exploratorio y descriptivo con abordaje cualitativo. Los sujetos de la investigación fueron 10 gestantes y 10 puérperas, mayores de 18 años, de la Unidad Básica de Salud de un municipio del interior del estado de Rio Grande do Sul. Todos respondieron a la entrevista semiestructurada enviada a través de la plataforma Google Forms de marzo a mayo de 2023. Resultados: La edad de los participantes osciló entre 18 y 50 años. Además, el número de cesáreas fue alto, de las 10 puérperas entrevistadas, 09 optaron por la cesárea. Las respuestas fueron agrupadas en 03 categorías referentes a las gestantes y puérperas: “Parto normal”, “Parto por cesárea” y “Métodos farmacológicos y no farmacológicos para el alivio del dolor”. Consideraciones finales: En el intento de esclarecer a las mujeres embarazadas sobre los beneficios del parto normal y reducir las altas tasas de cesáreas prevalentes en todo Brasil, los profesionales de enfermería juegan un papel cada vez más importante para influir en la elección del tipo de parto, ya que participan activamente de todos cuidado prenatal. Estos brindan información sobre el tipo de entrega, los beneficios y particularidades de cada uno. Y la importancia de la información sobre el uso de métodos no farmacológicos para el alivio del dolor.
Citas
Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. Edições 70.
Brasil. (2017). Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf
Brasil. (2019). Nota técnica para organização da rede de atenção à saúde com foco na atenção primária à saúde e na atenção ambulatorial especializada – Saúde da mulher na gestação, parto e puerpério. Ministério da Educação. https://atencaobasica.saude.rs.gov.br/upload/arquivos/202001/03091259-nt-gestante-planificasus.pdf
Brasil. (2021). Boletim Epidemiológico: Mortalidade proporcional por grupos de causas em mulheres no Brasil em 2010 e 2019. Secretaria de Vigilância em Saúde, 52(29), 1–32. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_29.pdf/view
Brasil. (2022). Manual de Gestação de Alto Risco. Ministério da Saúde. https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/manual-de-gestacao-de-alto-risco-ms-2022/
Bueno, M. B. T., Paula, B. S. L., & Correa, T. B. (2018). A Bola Suíça como Dispositivo na Prática Fisioterapêutica do Parto: uma Visão Acadêmica. Ensaios e Cienc., 22(2), 54–60. https://doi.org/10.17921/1415-6938.2019v23n1p57-60
Copelli, F. H. S., Rocha, L., Zampieri, M. F. M., Gregório, V. R. P., & Custódio, Z. A. O. (2015). Fatores determinantes para a preferência da mulher pela cesariana. Texto Contexto Enferm., 24(2), 336–343. https://doi.org/10.1590/0104-07072015000430014
Diniz, S. G., & Chanchan, A. (2002). Dossiê humanização do parto. Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Reprodutivos. https://redesaude.org.br/wp-content/uploads/2021/01/Dossie_Humanizacao-do parto.pdf
Diniz, S. G, & Duarte, A. C. (2004). Parto normal ou cesárea? O que toda mulher deve saber (e todo homem também). Editora UNESP.
Dotto, L. M. G., Moulin, N. M., & Mamede, M. V. (2006). Assistência pré-natal: dificuldades vivenciadas pelas enfermeiras. Rev. LatinoAm. Enfermagem, 14(5), 682–688. https://doi.org/10.1590/S0104-11692006000500007
Ferrão, A. C. C., & Zangão, O. B. (2017). Liberdade de Movimentos e Posições no Primeiro Estádio do Trabalho de Parto. Revista Ibero-Americana de Saúde e Envelhecimento, 3(1), 886–900. http://dx.doi.org/10.24902/r.riase.2017.3(1).886
Freitas, F., Martins-Costa, S. H., Ramos, J. G. L., & Magalhães, J. A. (Org.). (2011). Rotinas em Obstetrícia (6a ed.). Artmed.
Hanum, F., Bani, O., & Wirani, L. I. (2017). Characterization of activated carbon from rice husk by HCl activation and its application for lead (Pb) removal in car battery wastewater. IOP Conference Series: Materials Science and Engineering, 180(1), 1–11. https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1757-899X/180/1/012151
Lansky, S., Souza, K. V., Peixoto, E. R. M., Oliveira, B. J., Diniz, C. S. G., Vieira, N. F., Cunha R. O., & Friche, A. A. L. (2019). Violência obstétrica: influência da Exposição Sentidos do Nascer na vivência das gestantes. Ciência & Saúde Coletiva, 24(8), 2811–2823.
Lopes, R. de C. S., Donelli, T. S., Lima, C. M., & Piccinini, C. A. (2005). O antes e o depois: expectativas e experiências de mães sobre o parto. Psicologia: Reflexão e Crítica, 18(2), 247–254. https://www.scielo.br/j/prc/a/MTBGL85GcSBfBc5SpJy4xBG/abstract/?lang=pt
Martins, L. K. C. (2021). Experiência dos serviços de saúde na oferta de terapias integrativas para a assistência ao pré-natal, parto e puerpério: uma revisão integrativa. [Trabalho de Conclusão de Curso de Bacharelado em Saúde Coletiva, Universidade de Brasília]. Biblioteca Digital da Produção Intelectual Discente. https://bdm.unb.br/handle/10483/32871
Medeiros, V. C., & Peres, A. M. (2011). Atividades de formação do enfermeiro no âmbito da atenção básica à saúde. Texto Contexto Enferm., 20(esp.), 27–35. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072011000500003
Montenegro, C. A. B., & Rezende, J., Filho. (2017). Rezende: Obstetrícia fundamental (13ª ed.). Guanabara Koogan.
Nucci, M, Nakano, A. R, & Teixeira, L. A. (2018). Ocitocina sintética e a aceleração do parto: reflexões sobre a síntese e o início do uso da ocitocina em obstetrícia no Brasil. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, 25(4), 979–998. https://doi.org/10.1590/S0104-59702018000500006
Portaria SES-DF Nº 1123 de 05.11.2021. (2021). Protocolo de Atenção à Saúde: Protocolo de Analgesia do parto vaginal. Governo do Distrito Federal. https://www.saude.df.gov.br/documents/37101/87400/Protocolo+de+Analgesia+de+Parto+Vaginal.pdf/7de4325c-4a98-2ef0-203e-53c6f96dc346?t=1648646676015
Ramos, J. G. L., Martins-Costa, S. H., Magalhães, J. A., Passos, E. P., Oppermann, M. L. R., & Wender M. C. O. (2023). Rotinas em obstetrícia (8ª ed.). Artmed.
Resolução Nº 36, de 3 de Junho de 2008. (2008). Dispõe sobre Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Atenção Obstétrica e Neonatal. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2008/res0036_03_06_2008_rep.html
Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. (2012). Brasília, DF. https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Rios, C. T. F., & Vieira, N. F. C. (2007). Ações educativas no pré-natal: reflexão sobre a consulta de enfermagem como um espaço para educação em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 12(2), 477–486. http://www.scielo.br/pdf/csc/v12n2/a24v12n2.pdf
Ritter, K. M. (2012). Manejo não farmacológico da dor em mulheres durante o trabalho de parto e parto em um hospital escola. [Monografia de Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Sul]. Repositório LUME UFRGS. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/69750
Vieira, B. C., Backes, M. T. S., Costa, L. D., Fernandes, V. M. B., Dias, H. H. Z. R., & Backes, D. S. (2019). Boas práticas aplicadas às parturientes no centro obstétrico. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(3), 199–205. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0422
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Tatiane Lucia Bombana; Paula Michele Lohmann; Eliane Lavall; Aline Patricia Brietzke
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.