Mortalidad por cáncer de mama en mujeres brasileñas entre 2009 y 2019
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42603Palabras clave:
Neoplasias de la Mama; La salud de la mujer; Cáncer de mama.Resumen
El cáncer de mama o neoplasia mamaria revela un grave problema de salud pública en el mundo, debido a su alta incidencia, morbimortalidad y altos costos de tratamiento Objetivo: conocer el perfil epidemiológico de la mortalidad por cáncer de mama en mujeres brasileñas entre los años de 2009 a 2019. Metodología: estudio de investigación epidemiológico descriptivo, con enfoque cuantitativo, con base de datos secundaria disponible en el Sistema de Información de Mortalidad a través del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud. Los datos se refieren a las muertes de mujeres brasileñas por cáncer de mama. Resultados: se registraron 6.322 defunciones, las tasas más altas observadas ocurrieron en las regiones Sur y Sudeste y las tasas más bajas en la región Norte. El grupo de edad con mayor número de muertes en todas las regiones fue entre 50-59 años, la variable blanca fue la más alta en tres regiones (Sureste, Sur y Medio Oeste), y en términos de escolaridad y estado civil, la tasa más alta se presentó en mujeres con educación secundaria y en mujeres casadas. Conclusión: La mortalidad por cáncer de mama sigue aumentando en el país, y las regiones Sur y Sudeste tienen tasas de mortalidad más altas que otras regiones. Se concluye que, al conocer el perfil de mortalidad por cáncer de mama en mujeres brasileñas, se pretende contribuir al desarrollo y efectividad específica para el control de la enfermedad y prevención de la mortalidad, a través del fortalecimiento de la atención a la salud.
Citas
Agostinho, J. C., Lima, T. V. & Ferreira, R. C. V. (2019). Análise dos fatores de risco do Câncer de Mama e avaliação da campanha preventiva “Outubro Rosa”. Revista Saúde Uni Toledo, 3 (2).
Baquero, O. S., Rebolledo, E. A. S., Ribeiro, A. G., Bermudi, P. M. M., Pellini, A. C. G., Failla, M. A., Aguiar, B. S. de., Diniz, C. S. G., & Chiaravalloti Neto, F. (2021). Outubro Rosa e mamografias: quando a comunicação em saúde erra o alvo. Cadernos De Saúde Pública, 37(11), e00149620
Barbosa, I. R., Souza, D. L. B. de., Bernal, M. M., & Costa, I. do C. C. (2016). Desigualdades regionais na mortalidade por câncer de colo de útero no Brasil: tendências e projeções até o ano 2030. Ciência & Saúde Coletiva, 21(1), 253–262. https://doi.org/10.1590/1413-81232015211.03662015
Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Vigitel Brasil 2017: vigilância de fatores de risco e de proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2017. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2019). Gabinete do Ministro. Portaria nº 3896 de 30 de outubro de 2019. Brasília, 2019a.
Brasil. (2019). Ministério da Saúde. DATASUS. Mortalidade Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2019c.
Brasil.(2019). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Parâmetros técnicos para rastreamento do câncer de mama. / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. – Rio de Janeiro: INCA, 2019b.
Briatte, F. (2010). [Resenha do livro] Maren Klawiter, A Biopolítica do Câncer de Mama: Mudando Culturas de Doença e Ativismo, 2008. Sociologia da Saúde e Doença, 32(5), 818-819
Gathani, T. (2014). Mulheres brancas têm mais chances de ter câncer de mama, diz pesquisa. British Journal of Câncer.
Gil, A. C. (2010) Como elaborar projetos de pesquisas. (4a ed.), Atlas.
Instituto Nacional De Câncer José Alencar Gomes Da Silva. (2019). Estimativa 2020: incidência do Câncer no Brasil. INCA, 2019a.
Instituto Nacional De Cancer José Alencar Gomes Da Silva. (2021). Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede Dados e Números Sobre Câncer de Mama. INCA.
Instituto Nacional De Câncer José Alencar Gomes Da Silva. (2022). Atlas da mortalidade. INCA.
Instituto Nacional De Câncer. (2019). Recomendações do Ministério da Saúde para o Rastreamento do Câncer de Mama. INCA.
Instituto Nacional De Câncer. (2020). ABC do Câncer: abordagens básicas para o controle do câncer. Rev. Atual. INCA.
Instituto Nacional De Câncer. (2020). Tratamento para o Câncer de Mama. INCA, 2020b.
Melo, F. B. B., Marques, C. A. V., Rosa, A. da S., Figueiredo, E. N. de., & Gutiérrez, M. G. R. (2017). Actions of nurses in early detection of breast cancer. Revista Brasileira De Enfermagem, 70(6), 1119–1128. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0155
Oliveira, E. C. (2020). Prevalência do câncer de mama e fatores de risco associados na população feminina do município de Missal-PR. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Instituto Latino- Americano de Ciências da Vida e da Natureza, Foz do Iguaçu.
Palmer, M.K., Lythgoe, J. P. & Smith, A. (1982). Prognostic factors in breast cancer. British Journal of Surgery, 69(12), 697-698
Rodrigues, F. O. S., Cruz, M. de C., Amaral, B. R. do, Felicíssimo, L. D. L., Teodoro, L. C., Pereira, M. D., Felicíssimo, F. D. L., Dias, B. B., Caixeta, A. C. M., Oliveira, T. V. G. de, Rabelo, A. L., Sampaio, V. M. S., Paula, J. R. de, Sampaio, M. X. C., Silva, L. M., Santos, L. C. H. dos, & Valadares, P. M. (2021). Epidemiologia da mortalidade por câncer de mama no Brasil entre os anos de 2009 e 2019 e a influência de aspectos socioeconômicos e demográficos. Research, Society and Development, 10(13), e296101321314. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21314
Santa Helena, E. T. de., & Rosa, M. B. (2003). Avaliação da qualidade das informações relativas aos óbitos em menores de um ano em Blumenau,1998. Revista Brasileira De Saúde Materno Infantil, 3(1), 75–83. https://doi.org/10.1590/S1519-38292003000100010
Silva, A. B. A. (2021). Conhecimento e acesso aos exames para detecção precoce do câncer de mama: o caso das mulheres residentes no distrito sanitário III. Monografia (Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva) – Departamento de Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz.
Silva, D. L. S., Diniz, Ítalo F. da S., Silva, L. de O., Silva, R. M. R. da., Medeiros, J. L. de., Dantas, K. da S., Marinho, J. I., Silva, J. E. C. F. da., Silva, A. A. S., & Dantas, A. P. (2023). Mortalidade por câncer de mama no Brasil. Research, Society and Development, 12(6), e8312642072. https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42072
Soares, P. B. M., Quirino Filho, S., Souza, W. P. de., Gonçalves, R. C. R., Martelli, D. R. B., Silveira, M. F., & Martelli Júnior, H. (2012). Características das mulheres com câncer de mama assistidas em serviços de referência do Norte de Minas Gerais. Revista Brasileira De Epidemiologia, 15(3), 595–604. https://doi.org/10.1590/S1415-790X2012000300013
Sugimoto, L. (2017). Tendência de morte por câncer de mama aumenta em mulheres
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Marcelize da Silva Conceição Teixeira; Cynthia Silva Santos; Aparecida Suzely Rodrigues Spoh; Danyella Rodrigues de Almeida; Adryelle Lemes de Campos; Aleksandra Rosendo dos Santos Ramos; Késia Marisla Rodrigues da Paz
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
