La enfermedad de Alzheimer y las dificultades en el cuidado familiar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42626

Palabras clave:

Enfermedad de Alzheimer; Cuidadores; Salud del anciano.

Resumen

Brasil viene mostrando un gran aumento de ancianos, y la Enfermedad de Alzheimer (EA) afecta a cerca de 1,2 millones de personas. La enfermedad afecta a la memoria, el lenguaje y el razonamiento, provocando una disminución de la autonomía y dificultando la toma de decisiones. El objetivo de este estudio fue identificar las principales dificultades encontradas por los cuidadores familiares de una persona con EA. Se trata de una investigación descriptiva, exploratoria, con abordaje cualitativo, realizada con diez cuidadores familiares de personas con EA. Los participantes respondieron un cuestionario con 10 preguntas abiertas sobre la EA. La investigación se llevó a cabo en dos Estrategias de Salud de la Familia en la ciudad de Lajeado en Rio Grande do Sul. Participaron de esta investigación 10 mujeres de 26 a 63 años. En cuanto al parentesco, 09 eran hijas y 01 nieta. La información se presentó a través de tres categorías temáticas: "Dificultades que enfrentan los cuidadores", "Principales cambios en la estructura física de la casa y la dinámica familiar" y "Problemas de salud de los cuidadores". Todos los participantes relataron sentir algún tipo de dolor en la espalda y en las articulaciones. También relataron dificultad para dormir, síntomas depresivos, ansiedad y falta de tiempo para el autocuidado. El principal aporte de este estudio fue dar visibilidad a los cuidadores de familiares con EA. Así, las intervenciones de enfermería tienen como objetivo promover la salud de estos cuidadores para mejorar la calidad de vida y, en consecuencia, mejorar la atención que se brinda a los familiares que padecen la enfermedad de Alzheimer.

Citas

Araújo, S. R. M., Cunha, E. R., Marques, I. L., Paixão, S. A., et al. (2023). Doença de Alzheimer no Brasil: uma análise epidemiológica entre 2013 e 2022. Research, Society and Development, 12(2), e29412240345

Baptista, B. O., Beuter, M., Girardon-Perlini, N. M. O, Brondani, C. M., Budó, M. De L., & Santos, N. O. de (2012). A sobrecarga do familiar cuidador no âmbito domiciliar: uma revisão integrativa da literatura. Revista Gaúcha de Enfermagem, 33(1), 147-156. 10.1590/S1983-14472012000100020

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edições 70.

Bernardo, L. D. (2018). Idosos com doença de Alzheimer: uma revisão sistemática sobre a intervenção da Terapia Ocupacional nas alterações em habilidades de desempenho. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 26(4), 926-942. https://www.scielo.br/j/cadbto/a/ZzkXhsqRGtzhZbcVMyHdMjJ/?lang=pt&format=pdf. 10.4322/2526-8910.ctoAR1066

Brasil. (s/d). Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Conhecer a demência, conhecer o Alzheimer: o poder do conhecimento – Setembro, Mês Mundial do Alzheimer. Recuperado em 27 de setembro de 2022, em https://bvsms.saude.gov.br/conhecer-a-demencia-conhecer-o-alzheimer-o-poder-do-conhecimento-setembro-mes-mundial-do-alzheimer/

Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Guia prático do cuidador. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS no 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//resolucao-cns-466-12.pdf

Calkins, M. P. (2018). From research to application: supportive and therapeutic environments for people living with dementia. The Gerontologist, 58(suppl. 1) 114–128. 10.1093/geront/gnx146

Cesário, V. A. C., Leal, M. C. C., Marques, A. P. de O., & Claudino, K. A. (2017). Estresse e qualidade de vida do cuidador familiar de idoso portador da doença de Alzheimer. Saúde em Debate, 41(112), 171-182. 10.1590/0103-1104201711214

Cruz, M. da N. & Hamdan, A. C. (2008). O impacto da doença de Alzheimer no cuidador. Psicologia em Estudo, 13(2), 223–229. 10.1590/S1413-73722008000200004

De Araújo, C. L. O, Oliveira, J. F., & Pereira, J. M. (2012). Perfil de cuidadores de idosos com doença de Alzheimer. Revista Kairós Gerontologia, 15(2), 119-137. 10.23925/2176-901X.2012v15i1p109-128

De Souza, A., M. B. (2020). Sobrecarga de cuidadores familiares de portador da doença de Alzheimer: revisão integrativa. (Monografia). Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, Juazeiro do Norte, CE, Brasil. https://sis.unileao.edu.br/uploads/3/ENFERMAGEM/ARIANA_MALU_BEZERRA_DE_SOUZA.pdf

Gonçalves, I. M., Bacha, M. S., Michels, C., Lara, R. T., Silva, A. P. D., Keller, G. S., & Madeira, K. (2021). Perfil epidemiológico dos idosos com Alzheimer atendidos no ambulatório de geriatria da UNESC nos anos de 2016 e 2017. Revista Associação Médica do Rio Grande do Sul, 65(2). Recuperado de https://docs.bvsalud.org/biblioref/2022/04/1367445/ao-23332.pdf

Gonsales, I. B. e S. (2021). Arquitetura e Alzheimer: o potencial restaurativo do ambiente construído em pessoas com Doença de Alzheimer. (Monografia). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil. https://repositorio.usp.br/directbitstream/dffe25b3-542c-46ca-8e8b-f5af1ded9f60/2021_IsabellaBasso.pdf

Iecovich, E. (2014). Aging in place: from theory to practice. Anthropological Notebooks, 20(1), 21-33. http://www.drustvo-antropologov.si/AN/PDF/2014_1/Anthropological_Notebooks_XX_1_Iecovich.pdf

Mendes, C. F. M. & Dos Santos, A. L. S. (2016). O cuidado na doença de Alzheimer: as representações sociais dos cuidadores familiares. Saúde e Sociedade, 25(1), 121-132. 10.1590/S0104-12902015142591

Pavarini, S. C. I., Tonon, F. L., Silva, J. M. C., Mendiondo, M. Z. de, Barham, E. J., & Filizola, C. L. A. (2006). Quem irá empurrar minha cadeira de rodas? A escolha do cuidador familiar do idoso. Revista Eletrônica de Enfermagem, 8(3), 326-335. Recuperado de https://revistas.ufg.br/fen/article/view/7071/5002. 10.5216/ree.v8i3.7071

Poirier, J. & Gauthier, S. (2016). A progressão natural da doença de Alzheimer. In: Poirier, J. & Gauthier, S. (coord.). A doença de Alzheimer: o guia completo. São Paulo: MG Editores. p. 28.

Sereniki, A. & Vital, M. A. B. F. (2008). A doença de Alzheimer: aspectos fisiopatológicos e farmacológicos. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 30(Supl. 1). Recuperado de https://www.scielo.br/j/rprs/a/LNQzKPVKxLSsjbTnBCps4XM. 10.1590/S0101-81082008000200002

Talhaferro, B. V., Arakaki, I. de O., & Carrasco, K. G. (2015). O impacto da doença de Alzheimer no familiar cuidador no interior do estado de São Paulo. Psicologia Revista, 24(2), 229-251 Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/27797/19626

Ximenes, M. A., Rico, B. L. D, &. Pedreira, R. Q. (2014). Doença de Alzheimer: a dependência e o cuidado. Revista Kairós Gerontologia, 17(2), 121-140. 10.23925/2176-901X.2014v17i2p121-140

Publicado

21/07/2023

Cómo citar

MULLER, M. S. .; LOHMANN, P. M. .; LAVALL, E. .; BRIETZKE, A. P. . La enfermedad de Alzheimer y las dificultades en el cuidado familiar. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 7, p. e10512742626, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i7.42626. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42626. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud