Predictores del acceso a los servicios de salud bucal en la Atención Primaria de Salud: Estudio transversal
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42712Palabras clave:
Vulnerabilidad; Salud bucal; Acceso a los servicios de salud.Resumen
El acceso a la salud bucal es un problema que enfrentan muchos países del mundo además de Brasil. El objetivo fue analizar la relación entre el acceso a los servicios públicos de odontología en la Atención Primaria de Salud con factores individuales y contextuales. Estudio transversal con muestra de sujetos adultos de ambos sexos, realizado en la ciudad de São Paulo/SP de 2022 a 2023. La variable dependiente fue el acceso, categorizado en: acceso programado y acceso no programado. Se realizaron análisis descriptivos y posteriormente se estimaron modelos de regresión logística binaria, con IC 95% y p<0,05. Participaron del estudio 109 sujetos, 74,3% del sexo femenino, grupo etario de 18 a 79 años. Ser de raza/color negro significa tener 5,42 veces más posibilidades de acceder al servicio a través de la modalidad de acceso no programado; como pardo tiene 5,01 veces más posibilidades; tratamiento/dolor, significa tener 3,55 veces más posibilidades de acceder al servicio a través del acceso no programado; así como nervioso/irritado con los dientes, significa tener 3,18 veces más posibilidades. El acceso puede calificarse para una mayor equidad en los servicios dentales, ya que está influenciado por factores dentales individuales y demográficos.
Citas
Andersen, R. M. (1995). Revisiting the Behavioral Model and access to medical care: does it matter? J Health Soc Behav. 36: 1-10.
Baldani, M. H., Brito, W. H., Lawder, J. A. C., Mendes, Y. B. E., Silva, F. F. M., & Antunes, J. L. F. (2010). Determinantes individuais da utilização de serviços odontológicos por adultos e idosos de baixa renda.R ev Bras Epidemiol 13(1): 150-62.
Baldani, M. H., Mendes, Y. B. E., Lawder, J. A. C., Lara, A. P. I., Rodrigues, M. M. A. S., & Antunes, J. L. F. (2011). Inequalities in dental services utilization among Brazilian low-income children: the role of individual determinants. Journal of Public Health Dentistry. American Association of Public Health Dentistry. 71 (2011) 46–53.
Bastos, J. L. D., Gigante, D. P., Peres, K. G., & Nedel, F. B. (2007). Determinação social da odontalgia em estudos epidemiológicos: revisão teórica e proposta de um modelo conceitual. Ciênc Saúde Coletiva. 12(6): 1611-21.
Brasil (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. e-SUS Atenção Básica: Manual do Sistema com Coleta de Dados Simplificada: CDS – Versão 3.0 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Secretaria-Executiva. – Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS.1.
Brasil (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. A saúde bucal no Sistema Único de Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 350 p.: il.
Carnut, L., Filgueiras, L. V., Figueiredo, N., & Goes, P. S. A. (2011). Validação inicial do índice de necessidade de atenção à saúde bucal para as equipes de saúde bucal na estratégia de saúde da família. Ciência & Saúde Coletiva, 16(7):3083-3091.
Carreiro, D. L., Souza, J. G. S., Coutinho, W. L. M., Ferreira, R. C., Ferreira, E. F., & Martins, A. M. E. B. (2017). Uso de serviços odontológicos de forma regular na população de Montes Claros, MG, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva; 22(12):4135-4150.
Dalazen, C. E., Bomfim, R. A., & De Carli, A. D. (2018). Fatores associados à autopercepção da necessidade de tratamento odontológico e de prótese em idosos brasileiros. Ciênc. saúde coletiva. Mar; 23(3):945-952.
Field, A (2020). Descobrindo a estatística usando o SPSS/ Andy Field; tradução: Lori Viali. – (5a ed.). PensoXxxiv, 1069p.
Fonseca, D. A. V., Mialhe, F. L., Ambrosano, G. M. B., Pereira, A. C., & Meneghin, M. C. (2014). Influência da organização da atenção básica e das características sociodemográficas da população na demanda pelo pronto atendimento odontológico municipal. Ciência & Saúde Coletiva, 19(1):269-277.
Guerra, M. J. C., Greco, R. M., Leite, I. C. G., Ferreira, E. F., & Paula, M. V. Q. (2014). Impacto foral health conditions on the quality of life of Workers. Ciênc saúde coletiva. Ciênc. Saúde coletiva, 19(12): 4777-86.
Guiotoku, S. K., Moysés, S. T., Moysés, S. J., França, B. H. S., & Bisinelli, J. C. (2012). Iniquidades raciais em saúde bucal no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 31(2):135–41.
Góes, P. S. A.; & Moysés, S. J. (2012). Planejamento, gestão e avaliação em saúde bucal. Artes Médicas.
Jahnke, M. M., Ponte, M. E., Abegg, C., Fontanive, V. N., & Davoglio, R. (2013). Necessidade de tratamento odontológico autopercebida e normativa em indivíduos de três distritos sanitários de Porto Alegre/RS. RFO UPF [online]. 18(3): 271-276.
Karam, A. S., Schuch, H. S., Demarco, F. F., Barros, F. C., Horta, F. C., & Correa, M. B. (2022). Social and racial inequity in self-rated oral health in adults in Southern Brazil. Cad. Saúde Pública. Cad. Saúde Pública, 38(3).
Kobayashi, H. M. (2012). Relação entre classificação de risco de cárie dentária e escala de risco familiar [Tese].
Lacerda J T D, Simionato E M, Peres, K G Peres, M A Traebert, J & Marcenes, W. (2004). Dor de origem dental como motivo de consulta odontológica em uma população adulta. Revista de saude publica; 38, 453-458.
Lopes Júnior, L. C. (2010). A saúde bucal na Estratégia Saúde da Família: uma interface metodológica fundamentada na técnica Delphi. Cad. Saúde Colet., 18 (4): 516-26.
Nascimento, A. R., Andrade, F. B., & César, C. C. (2015). Validade e utilidade da autopercepção de necessidade de tratamento odontológico por adultos e idosos. Cad. Saúde Pública, 31(8):1765-1774.
Ohara, E. C. C., & Saito, R. X. S. (2010). Saúde da Família – Considerações Teóricas e Aplicabilidade; (2a ed.). Martinari.
Peres Neto, J., Souza, M. F., Barbosa, A. M. C., Loschiavo, L. M., Barbieir, W., Palacio, D. C., & Miraglia, J. (2021). Autopercepção de saúde bucal como indicador de necessidade de tratamento odontológico no Estado de São Paulo, Brasil. J. Health Biol Sci. 9(1):1-6.
Peres J. P., Cortelazzi K. L., & Sousa M. L. R. (2021). Organização da demanda em saúde bucal e a vulnerabilidade familiar. Ciência & Saúde Coletiva; 26(Supl. 2):3623-3633.
Ramos, D. D., & Lima, M. A. D. S. (2003). Acesso e acolhimento aos usuários em uma unidade de saúde de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, 19(1):27-34.
Ramos, D. V. R., Miraglia, J., Monteiro, C. N., Borchardt, D., Tribis, L., & Sanches, T. P. (2020). Risk assessment for oral urgent treatment in Primary Healthcare: a cross-sectional study. BMC Health Services Research, 20(1).
São Paulo. (2022). Coordenadoria de Atenção Básica – CAB. Diretrizes da Atenção BásicaPag 95.
Savassi, L. C. M., Lage, J. L., & Coelho, F. L. G. (2012). Sistematização de um instrumento de estratificação de risco familiar: Escala de risco familiar de Coelho-Savassi. J Manag Prim Health Care; 3(2):179-185.
Silva, S. R. C. da, & Castellanos Fernandes, R. A. (2001). Autopercepção das condições de saúde bucal por idosos. Rev. Saúde Pública, 35(4)): 349-55.
Silva, R. D. R., Amaral, R. C., & Sousa, M. L. R. (2013). Relação entre risco de cárie individual e risco familiar da doença priorizando atendimentos. Rev Assoc Paul Cir Dent.; 67(1):70.
Souza, E. H. A., Oliveira, P. A. P., Paegle, A. C., & Goes, P. A. S. (2012). Raça e o uso dos serviços de saúde bucal por idosos. Ciência & Saúde Coletiva; 17(8):2063-2070.
Schierz, O, Baba, K, & Fueki, K. (2021). Functional oral health-related quality of life impact: A systematic review in populations with tooth loss. J Oral Rehabil.48(3):256-270.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 João Peres Neto; Leandro Marsico Loschiavo; Marina Fini de Souza; André Martins Camargo Barbosa; Manoelito Ferreira da Silva Junior; Maria Ercilia de Araujo
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.