Evaluación de la aceptabilidad de las verduras en la etapa microverde por la ingestión restante en lapinha Spa, municipio de Lapa, estado de Paraná, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4272

Palabras clave:

Ingesta de descanso; Plantas jovenes; Sobras.

Resumen

Las microgreens son plantas vegetales jóvenes cosechadas prematuramente que han ganado popularidad en la cocina convencional y gourmet debido a sus propiedades nutricionales y sensoriales. Este estudio tuvo como objetivo evaluar la aceptabilidad de microgreens de lechuga (Lactuca sativa L.), berro seco (Lepidium sativum L.), amaranto (Amaranthus caudatus L.), remolacha (Beta vulgaris L.), repollo (Brassica oleracea L.) y girasol (Helianthus annuus L.) por huéspedes de Lapinha SPA, un establecimiento de fortalecimiento de la salud física y mental ubicado en el municipio de Lapa, estado de Paraná. Para evaluar la aceptabilidad de estos vegetales, se utilizó la metodología de descanso-ingestión. Los resultados obtenidos mostraron que la aceptabilidad de las especies varió entre 84.84% y 96.60%, siendo considerada excelente para todas las especies ofrecidas. El análisis de varianza seguido por la prueba de Tukey mostró que hubo una diferencia estadísticamente significativa en el índice de aceptabilidad, con las especies mejor aceptadas en orden decreciente, fueron los microgreens de amaranto (media izquierda = 2,16 g), repollo (sobrante) medio = 5.12 g), berro seco (restos = 6.40 g), lechuga (restos = 6.60 g), remolacha (restos = 6.84 g) y girasol (restos = 9,76 g). Estas plantas tienen el potencial de incorporarse a la dieta de los clientes de los establecimientos de SPA, ya que agregan un valor nutricional y estético diferente a los platos que se ofrecen en la cocina.

Citas

Anjos, ACS et al. (2017). Avaliação do índice de resto-ingestão em uma unidade de alimentação e nutrição. Revista E-Ciência, 5(2): 116-120. DOI: dx.doi.org/10.19095/rec.v5i2.302

Brasil. (2014). Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2.ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde. 156p.

Bulgari, R et al. (2017). Yield and quality of basil, Swiss chard, and rocket microgreens grown in a hydroponic system, New Zealand. Journal of Crop and Horticultural Science, 45(2):119-129. DOI: 10.1080/01140671.2016.1259642.

Busato, MA et al. (2015). Ambiente e alimentação saudável: percepções e práticas de estudantes universitários. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 36(2): 75-84.

Busato, M, Ferigolloo, MC. (2018). Desperdício de alimentos em unidades de alimentação e nutrição: uma revisão integrativa da literatura. Holos, 1: 91-102.

Chagas, MM, Ribeiro, SGS & Marques Junior, S. (2011). Fatores que afetam a satisfação e a fidelidade aos restaurantes de Natal/RN: uma análise sobre a percepção do turista nacional. Revista acadêmica do Observatório de Inovação e Turismo. 6(1): 1-22.

Chamberlem, SR, Kinasz, TR, Campos, MPFF. (2012). Resto de ingestão e sobra descartada – fonte de geração de resíduos orgânicos em Unidades de Alimentação e Nutrição em Cuiabá – MT. Alimentação e Nutrição, 23, (2): 317-325.

Defante, LR et al. (2012). Influência da Higiene na Escolha de Restaurantes Comerciais pelos Consumidores. Revista Brasileira de Administração Científica, 3(3): 56-69.

Farias, APP, Menezes, VO. (2016). O perfil dos Spas de Curitiba. Anais do Seminário da ANPTUR. Acesso em:08 de maio de 2020. Disponível em: https://www.anptur.org.br/anais/anais/files/13/423.pdf.

Ferreira, JA. et al. (2012). Avaliação da sobra limpa e resto ingesta de um CEINF em Campo Grande-MS. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, 16(1): 83-94.

Gonzalez, ARA, Bezerra, PQM, Matos, MFR. (2017). Desperdício de alimentos em um restaurante comercial de Salvador (BA): características, avaliação e intervenção sobre as principais causas. R. bras. Tecnol. Agroindustr. 11(2): 2523-2441.

Hammer, O. (1999-2012). Paleontological Statistics. Version 2.16.

Maciel, IJL et al. (2019). Intervenções gastronômicas e análise da aceitabilidade em um restaurante universitário na cidade de Belém-PA. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde, 14:38974.

Machado, VC, Santos, MA dos. (2012). O apoio familiar na perspectiva do paciente em reinternação psiquiátrica: um estudo qualitativo. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 16:793-806.

Marin, LMKS (2002). Contribuição ao zoneamento ambiental das bacias hidrográficas

do Ribeirão Calixto e Ribeirão Claro na Lapa - Paraná; Curitiba, 137p.

Miot, HA (2017). Assessing normality of data in clinical and experimental trials. Jornal Vascular Brasileiro, 16.2: 88-91.

Mir, SA, Shah, MA & Mir, MM (2017) Microgreens: Production, shelf life, and

bioactive components. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 57:12, 2730-2736, DOI: 10.1080/10408398.2016.1144557.

Oliveira, T, Faquim, NB, Spinelli, MGN. (2012). Porcionamento, consumo e desperdício em um restaurante escolar. Revista Univap, 18(31): 71-77.

Pereira, AS et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Acesso em: 7 de maio 2020. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Philippi, ST (2000). Tendências no consumo alimentar. In: Jornada Goiânia De Nutrição 5 E Seminário Da Faculdade De Nutrição – UFG, 4, Goiânia. Anais... Goiânia: Universidade Federal de Goiás e Faculdade de Nutrição, p.44-50.

Puccinelli, M et al (2019). Production of selenium biofortified microgreens from selenium enriched seeds of basil. Journal of the Science of Food and Agriculture. https://doi.org/10.1002/jsfa.9826

Purcherio, LFV et al. (2018). Bioeconomics: Promoting urban horticulture in the 21st century (Bioeconomia: Promoção da horticultura urbana do século XXI). Boletim Técnico-Informativo do Instituto Agronômico, 70(1): 6-19 - Série Técnica APTA - ISSN 036.

Renna, M et al. (2017). Culinary Assessment of Self-Produced Microgreens as Basic Ingredients in Sweet and Savory Dishes. Journal of culinary science & technology, 15(2): 126-142.

Ricarte, MPR et al. (2008). Avaliação do desperdício de alimentos em uma unidade de alimentação e nutrição institucional em Fortaleza-CE. Saber científico, 1(1): 159-175.

Santos, JS (2016). Análise qualitativa e quantitativa do cardápio semanal de um serviço de alimentação e nutrição de um hospital particular, localizado na cidade de Salvador, Bahia. Revista da Associação Brasileira de Nutrição-RASBRAN, 7(2), 100-105.

Santos, VS et al. (2017). Uso de técnicas gastronômicas: uma estratégia para melhorar a aceitabilidade da alimentação de pré-escolares do interior de Minas Gerais. Journal of Health & Biological Sciences, (5)3: 228-233.

Senevirathne, GI.; Gama-Arachchige, NS; Karunaratne, AM. (2019). Germination, harvesting stage, antioxidant activity and consumer acceptance of ten microgreens. Ceylon Journal of Science, 48(1): 91-96.

Silva, CCCC, Bassani, L & Antunes, MT. (2015). Aceitabilidade Da Alimentação em uma Instituição de Ensino de Porto Alegre. Revista Caderno Pedagógico, 12(1): 148-160.

Smith, M, Puczkó, L (2014). Health, tourism and hospitality: Spas, wellness and medical travel. Routledge. 224p.

Teixeira, F, Nunes, G, Antonovicz, S (2017). Principais fatores associados aos índices de desperdício em Unidades de Alimentação e Nutrição: uma revisão integrativa. Saúde em Revista, 17.47: 42-50.

Xiao, Z, et al. (2012). Assessment of vitamin and carotenoid concentrations of emerging food products: edible microgreens. Journal of Agricultural and Food Chemistry 60: 7644-7651.

Xiao, Z, et al. (2015). Evaluation and correlation of sensory attributes and chemical compositions of emerging fresh produce: microgreens. Postharvest Biology and Technology. 110: 140-148.

Publicado

17/05/2020

Cómo citar

ZANZINI, A. P.; OLIVEIRA, J. A. de C.; CARVALHO, E. E. N. Evaluación de la aceptabilidad de las verduras en la etapa microverde por la ingestión restante en lapinha Spa, municipio de Lapa, estado de Paraná, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e377974272, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4272. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4272. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas