Calidad de los aceites de Glycine max (soja) y Helianthus annuus (girasol) almacenados en diferentes ambientes y su idoneidad para el consumo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i9.42762Palabras clave:
Parámetros de calidad; Legislación alimentaria; Alimentos seguros.Resumen
Los aceites de soja y girasol contribuyen a la dieta en muchos países, sirviendo como fuente de proteínas, lípidos y ácidos grasos, y reparan los tejidos desgastados y son una fuente útil de energía. El consumo excesivo o inadecuado de semillas de girasol puede aumentar el riesgo de desarrollar diversas enfermedades. Las semillas de girasol aportan un 20-40% de aceite y las de soja, inmensas ventajas por su alto contenido en ácidos grasos esenciales. El objetivo de este trabajo era evaluar la calidad fisicoquímica de los aceites de soja y girasol y sus efectos sobre la salud. Se evaluaron 5 muestras de aceite: A, aceite de girasol sellado expuesto a la luz ambiente; B, aceite de girasol sellado sin exposición a la luz solar; C, aceite de soja sellado expuesto a la luz ambiente; D, aceite de girasol sin sellar expuesto a la luz ambiente y E, aceite de soja sellado sin exposición a la luz, mediante la determinación del índice de acidez, por titulación con NaOH 0. 1N, índice de peróxido mediante valoración con Na2S2O3 0,01N, humedad mediante disección a 105°C, rancidez mediante método cualitativo y vitamina A mediante iCheck Chroma. Para comprobar la idoneidad o no de las muestras se utilizó la normativa NM 425:2012. La humedad osciló entre 0,1 y 0,92 p/p, el índice de acidez entre 0,17 y 0,34mgKOH, el índice de peróxidos entre 4 y 15,2 meq.O2/Kg, la vitamina A entre 13,27 y 29,95mgRe/Kg y el enranciamiento positivo. El índice de acidez y la vitamina A favorecieron la adecuación, mientras que los demás parámetros mostraron inadecuación para el consumo.
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