Análisis del consumo antimicrobiano en una farmacia comunitaria en 2018

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4278

Palabras clave:

Servicios comunitarios de farmacia; Antibacterianos; Medicamentos sin prescripción.

Resumen

Se requiere una receta médica para dispensar antibacterianos en farmacias comunitarias, que se usan para varios tipos de enfermedades causadas por agentes bacterianos. El objetivo de esta investigación fue obtener el perfil del consumo de antibacterianos vendidos por una farmacia comunitaria en Teresina - PI. Este fue un estudio de cohorte retrospectivo llevado a cabo en una base de datos de un establecimiento que se refiere a la venta de antibacterianos, mediante análisis de documentos con análisis de contenido. Analizó la dispensación de antibacterianos de una farmacia comunitaria en la ciudad de Teresina - PI, para 2018, a través de datos de ventas informados al Sistema Nacional de Gestión de Productos Controlados (SNGPC), realizado en la base de datos del Sistema Comercial Integrado (SCI) ) Los resultados se mostraron en gráficos elaborados en el programa Origin Pro 2016. En el período analizado, la farmacia comunitaria vendió 247 antibacterianos, recetados a hombres (140) y mujeres (107). El grupo de edad de la población que más necesitaba la receta era adultos entre 21 y 50 años. La mayoría de ellos provenían de hospitales privados (163) y hospitales del SUS (84). La concentración de venta de antimicrobianos fue entre febrero y mayo, coincide con la temporada de lluvias en Teresina, y este factor climático está relacionado con la aparición de enfermedades respiratorias. Los antibacterianos más recetados fueron amoxicilina (38), azitromicina (28) y tobramicina (28). Con base en los resultados, fue posible obtener el perfil de consumo antibacteriano de la farmacia mencionada y los medicamentos relacionados con las enfermedades respiratorias se destacan en relación con otras clases de enfermedades.

Biografía del autor/a

Maria Francisca Ferreira dos Santos, Centro Universitário Santo Agostinho

Sou Bacharelanda em Farmácia do 8º Período do Centro Universitário Santo Agostinho, pesquisadora da linha de pesquisa de antibióticos. Trabalho em uma Drogaria como atendente, e vislumbro me tornar farmacêutica.

Valéria Cristina Rodrigues Pereira, Centro Universitário Santo Agostinho

Sou Bacharelanda em Farmácia do 8º Período do Centro Universitário Santo Agostinho, pesquisadora da linha de pesquisa de antibióticos.

Paulo Renzo Guimarães Júnior, Faculdade Aliança Maurício de Nassau

Sou Biomédico com habilitação em Análises Clínicas pela Faculdade Aliança Maurício de Nassau (2012). Pesquisador com publicações na área de Microbiologia. Possuo  especialização em Acupuntura pelo Instituto Superior de Ciências da Saúde INCISA-IMAN (2014), e atuo como Acupunturista voltado para o performance no desporto. Sou Graduando em Educação Física pela Universidade Federal do Piauí (2016 -).

Manoel Pinheiro Lúcio Neto, Centro Universitário Santo Agostinho

Possuo graduação em Farmácia pela Universidade Federal do Piauí (2005), graduação em Radiologia pelo Instituto Federal do Piauí (2004), mestrado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal do Piauí (2011) e doutorado em Biologia Celular e Molecular Aplicada à Saúde pela Universidade Luterana do Brasil (2017). Atualmente é professor regime tempo integral do Centro Universitário Santo Agostinho, coordenador de estágio do curso de Farmácia do Centro Universitário Santo Agostinho, coordenador da Farmácia Clínica do Hospital Getúlio Vargas e membro do Núcleo de Segurança do paciente do Hospital Getúlio Vargas.

 

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Publicado

17/05/2020

Cómo citar

SANTOS, M. F. F. dos; PEREIRA, V. C. R.; GUIMARÃES JÚNIOR, P. R.; LÚCIO NETO, M. P. Análisis del consumo antimicrobiano en una farmacia comunitaria en 2018. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e378974278, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4278. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4278. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud