Automedicación en Estudiantes Universitarios de Brasil: Una revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42787Palabras clave:
Automedicación; Estudiantes; Medicamentos sin prescripción; Prescrições medicamentosas.Resumen
La automedicación es el uso de medicamentos sin orientación profesional calificada. Es un problema de salud pública que afecta especialmente a la población estudiantil, que suele recurrir a medicamentos para mejorar el rendimiento académico o tratar enfermedades comunes. Este estudio tuvo como objetivo analizar el riesgo de automedicación y reacciones adversas en la población universitaria brasileña. Esta es una revisión integrativa de la literatura utilizando las bases de datos del Portal Scielo, BVS y CAPES. Los descriptores utilizados fueron: Automedicación; Estudiantes; Efectos adversos. El operador AND se utilizó para refinar la búsqueda. Se definieron los siguientes criterios de inclusión: artículos completos, disertaciones y tesis de libre disposición; idioma de publicación en portugués. Se excluyeron los artículos que no cumplían con los criterios de inclusión, los artículos duplicados o los que se desviaban de la temática. Se encontraron 275 estudios. Después de aplicar los criterios de inclusión y exclusión, se seleccionaron 22 estudios. La automedicación es un problema de salud pública y es una realidad sobre todo entre los estudiantes universitarios, sobre todo en carreras del área de la salud. Analgésicos/antipiréticos, antiespasmódicos, antiácidos y antidiarreicos, así como antibióticos, vitaminas y anticonceptivos son los fármacos más utilizados por la población estudiantil. La publicidad y publicidad de los medicamentos, la disponibilidad y el acceso a los medicamentos, la falta de acceso a los servicios de salud y la demora en la atención tienen impactos sustanciales en el aumento de la práctica de la automedicación.
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