Métodos diagnósticos y repercusiones clínicas del Síndrome Alcohólico Fetal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42792

Palabras clave:

Neoplasias del Sistema Nervioso Central; Alcohol; Pediatría; Concentración de alcohol en sangre.

Resumen

El consumo de bebidas alcohólicas resulta en perjuicio para el individuo que la ingiere y también para los asociados, como por ejemplo, los fetos de madres que consumen tal sustancia. Es de suma importancia entender que el alcohol es un teratógeno y puede atravesar fácilmente la placenta, por lo que el feto recibe la sustancia en su sistema y, debido a que tiene un metabolismo reducido, el alcohol permanece en el torrente sanguíneo fetal por más tiempo. Así, el bebé nace con daños irreversibles y complicaciones sistémicas, principalmente neurológicas, imposibilitando su correcto desarrollo. Este conjunto de complicaciones se conoce como Síndrome Alcohólico Fetal. El diagnóstico precoz es de suma importancia para el seguimiento y reducción de complicaciones, sin embargo, muchos profesionales aún tienen dificultad para reconocer el síndrome y realizar el diagnóstico. Con base en esta pregunta, el objetivo de la investigación fue investigar los principales métodos de diagnóstico utilizados para identificar el síndrome alcohólico fetal. La metodología utilizada fue una revisión integradora, analizando estudios previos y recientes para comprender el tema. Se analizaron 15 artículos, donde se observó el daño físico y psíquico que provoca el uso de alcohol por parte de la gestante al feto, además, se describieron criterios que pueden ayudar a los profesionales de la salud en el diagnóstico. Se concluye que la educación en salud es la principal prevención, además, la relación médico-paciente es de gran importancia para el diagnóstico precoz, antes del nacimiento y creación de estrategias de salud después del mismo.

Citas

Cohen-Kerem, R., & Koren, G. (2003). Antioxidantes e proteção fetal contra a teratogenicidade do etanol: I. Revisão dos dados experimentais e implicações para humanos. Neurotoxicologia e teratologia, 25 (1), 1-9.

Da Silva, L. L., Gomide, L. M. M., & Yoshida, E. H. Síndrome Alcoolica Fetal (SAF): Uma visão contemporânea sobre o uso do álcool durante a gestação. Revista Saúde em Foco. https://portal. unisepe. com. br/unifia/wpcontent/uploads/sites/10001/2018/11/102.

Da Silva, T. P., Viana, J. S. B., da Silva, A. P., da Silva, B. H. F. P., Mafra, G., de Almeida Moraes, L., ... & Gomes, S. T. M. (2022). Síndrome alcoólica fetal e consequências no neurodesenvolvimento infantil: uma revisão bibliográfica. Research, Society and Development, 11(5), e23511528091-e23511528091.

De Menezes Ribeiro, S. A. S., & Ribeiro, W. M. P. M. (2022). Síndrome alcoólica fetal (saf), uma questão de saúde pública. Revista Multidisciplinar do Sertão, 4(4), 384-391.

Dos Santos, E. P., Junior, E. Z., Fatturi, A. L., Portugal, M. E. G., & Bettega, P. V. C. (2023). Síndrome alcóolica fetal e suas consequências sistêmicas e estomatognáticas-uma revisão integrativa. Revista Gestão & Saúde, 1(25).

Easey, K. E, Dyer, M. L, Timpson, N. J & Munafo, M. R (2019). Exposição pré-natal ao álcool e saúde mental da prole: uma revisão sistemática. Dependência de drogas e álcool, 197, 344-353.

Evrard, SG (2010). Critérios diagnósticos para síndrome alcoólica fetal e transtornos do espectro alcoólico fetal. Arquivos argentinos de pediatria, 108 (1), 61-67.

Fainsod, A., & Kot-Leibovich, H. (2018). Embriões de Xenopus para estudar a síndrome alcoólica fetal, um modelo de teratogênese ambiental. Biochemistry and Cell Biology, 96 (2), 77-87.

Galvão, T. F., Pansani, T. D. S. A., & Harrad, D. (2015). Principais itens para relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises: A recomendação PRISMA. Epidemiologia e serviços de saúde, 24, 335-342.

Ganthous, G., Rossi, N. F., & Giacheti, C. M. (2015). Linguagem no transtorno do espectro alcoólico fetal: uma revisão. Revista CEFAC, 17, 253-263.

Gupta, K. K, Gupta, V. K & Shirasaka, T. (2016). Uma atualização sobre a síndrome alcoólica fetal - patogênese, riscos e tratamento. Alcoolismo: Pesquisa Clínica e Experimental, 40 (8), 1594-1602.

Hoyme, H. E, Kalberg, W. O., Elliott, A. J, Blankenship, J., Buckley, D., Marais, A. S, ... & May, P. A (2016). Diretrizes clínicas atualizadas para o diagnóstico de transtornos do espectro alcoólico fetal. Pediatria, 138 (2).

Jonsson, E. (2019). Transtornos do espectro alcoólico fetal (FASD): uma perspectiva política. The Canadian Journal of Psychiatry, 64 (3), 161-163.

Joya, X., Garcia‐Algar, O., Salat‐Batlle, J., Pujades, C., & Vall, O. (2015). Avanços no desenvolvimento de novas terapias antioxidantes como uma abordagem para a prevenção da síndrome alcoólica fetal. Pesquisa de Defeitos Congênitos Parte A: Teratologia Clínica e Molecular, 103 (3), 163-177.

May, P. A, Tabachnick, B., Hasken, J. M, Marais, A. S, de Vries, M. M, Barnard, R., ... & Hoyme, H. E (2017). Quem é mais afetado pela exposição pré-natal ao álcool: meninos ou meninas? Dependência de drogas e álcool, 177, 258-267.

May, P. A, Chambers, C. D, Kalberg, WO, Zellner, J., Feldman, H., Buckley, D., ... & Hoyme, H. E (2018). Prevalência de distúrbios do espectro alcoólico fetal em 4 comunidades dos EUA. Jama , 319 (5), 474-482.

Maya-Enero, S., Ramis-Fernández, SM, Astals-Vizcaino, M., & García-Algar, Ó. (2021, setembro). Perfil neurocognitivo e comportamental do transtorno do espectro alcoólico fetal. Em Annals of Pediatrics (Vol. 95, No. 3, pp. 208-e1). Elsevier Doima.

Mesquita, M. D. A. (2010). Efeitos do álcool no recém-nascido. Einstein (São Paulo), 8, 368-375.

Minayo, M. C. (2002). Pesquisa social: teoria e método. Ciência, Técnica.

Momino, W., Sanseverino, M. T. V., & Schüler-Faccini, L. (2008). A exposição pré-natal ao álcool como fator de risco para comportamentos disfuncionais: o papel do pediatra. Jornal de Pediatria, 84, S76-S79.

Neto, C. M., de Mattos Segre, C. A., Grinfeld, H., & Costa, H. D. P. F. (2019). Efeitos do álcool no feto e no recém-nascido. Femina, 47(3), 167-9.

Oliveira, A. F. M. (2017). Consumo de bebidas alcoólicas durante a gravidez.

Oliveira, B., Silva, C., & Oliveira, V. (2022). Síndrome do alcoolismo fetal: uma revisão da literatura.

Oliveira, T. R., & Simões, S. M. F. (2007). O consumo de bebida alcoólica pelas gestantes: um estudo exploratório. Escola Anna Nery, 11, 632-638.

Peng, Y., Kwok, KHH, Yang, PH, Ng, SS, Liu, J., Wong, OG, ... & Lin, MC (2005). O ácido ascórbico inibe a produção de ROS, a ativação de NF-κB e previne o retardo de crescimento induzido por etanol e a microencefalia. Neuropharmacology, 48 (3), 426-434.

Popova, S., Lange, S., Probst, C., Gmel, G., & Rehm, J. (2017). Estimativa da prevalência nacional, regional e global do uso de álcool durante a gravidez e síndrome alcoólica fetal: uma revisão sistemática e meta-análise. The Lancet Global Health, 5 (3), e290-e299.

Popova, S., Lange, S., Shield, K., Burd, L., & Rehm, J. (2019). Prevalência de transtorno do espectro alcoólico fetal entre subpopulações especiais: uma revisão sistemática e metanálise. Addiction , 114 (7), 1150-1172.

Roozen, S., Peters, GJY, Kok, G., Townend, D., Nijhuis, J., Koek, G., & Curfs, L. (2018). Revisão sistemática da literatura sobre quais comportamentos alcoólicos maternos estão relacionados aos transtornos do espectro alcoólico fetal (FASD). BMJ aberto, 8 (12), e022578.

Silva, M. L. S. C. D. (2022). Monitoramento tecnológico de terapêuticas utilizadas para prevenção e tratamento da síndrome alcoólica fetal do período pré ao pós-natal (Bachelor's thesis, Brasil).

Souza, G. T. D., Rodrigues, M. D. C., & Ciavaglia, M. D. C. (1996). Análise do grau de conhecimento da população sobre a teratogenia do álcool e a conduta de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 49, 287-304.

Syndrome–recurrence, F. A. (2009). Síndrome Alcoólica Fetal–recorrência em duas gerações de uma família. Scientia Medica, 19(4), 182-185.

Tiwari, V., & Chopra, K. (2013). Efeito protetor da curcumina contra déficits cognitivos crônicos induzidos pelo álcool e neuroinflamação no cérebro de ratos adultos. Neuroscience , 244 , 147-158.

Wentzel, P., Rydberg, U., & Eriksson, U. J. (2006). Antioxidative treatment diminishes ethanol‐induced congenital malformations in the rat. Alcoholism: Clinical and Experimental Research, 30(10), 1752-1760.

Wozniak, J. R., Riley, E. P., & Charness, M. E. (2019). Clinical presentation, diagnosis, and management of fetal alcohol spectrum disorder. The Lancet Neurology, 18(8), 760-770.

Wozniak, J. R, Riley, E. P & Charness, M. E (2019). Diagnóstico, epidemiologia, avaliação, fisiopatologia e tratamento dos transtornos do espectro alcoólico fetal. A Lanceta. Neurologia, 18 (8), 760.

Yuan, H., Zhang, W., Li, H., Chen, C., Liu, H., & Li, Z. (2013). Efeitos neuroprotetores do resveratrol em neurônios embrionários do gânglio da raiz dorsal com neurotoxicidade induzida por etanol. Toxicologia alimentar e química, 55, 192-201.

Publicado

09/08/2023

Cómo citar

CASTRO, K. S. .; SANTOS, C. J. O. N. .; VIEIRA, G. F.; FARES, C. S. .; COSTA FILHO, J. R. M. . Métodos diagnósticos y repercusiones clínicas del Síndrome Alcohólico Fetal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 8, p. e2712842792, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i8.42792. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42792. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones