Fases de floración y viabilidad del polen en accesiones híbridas interespecíficas de açaí
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42879Palabras clave:
Açaí; Biología floral; Mejora vegetal.Resumen
Se evaluaron las fases de floración y la viabilidad del polen en accesiones híbridas interespecíficas entre E. oleracea Mart. y E. precatoria Mart. y se compararon con sus progenitores con el fin de subvencionar la mejoramiento genético del açaí. En seis plantas representativas de los dos híbridos, se marcó una bráctea recién expuesta para controlar la duración de la fase masculina (DFM), la duración del intervalo o solapamiento de fases (IEF/SEF), la duración de la fase femenina (DFF), la duración total de la floración (DTF), todo ellas expresadas en días. La viabilidad del polen in vivo se realizó a partir del método colorimétrico, utilizando solución de Baker y obtenida de 10 plantas representativas de cada acceso híbrido (H1 y H2), realizándose para dos fases: botón floral en preantisis (BPA) y flor recién abierta (FRA), recolectada por la mañana, entre las 9 y las 11 horas. Los híbridos obtuvieron una media para la fase masculina de 12,2 días (H1) y 13,2 días (H2), con una variación de 7 a 33 días, mientras que la fase femenina alcanzó una media de 4,6 días, con una variación de 3 a 8 días. En cuanto a (IEF/SEF) la media fue de 1,8 y 2,7 días en H1 y H2, respectivamente con una variación de -4 a 7 días, con una media de (DTF) en los dos híbridos de 19,8 días. Los índices de viabilidad del polen fueron satisfactorios para las dos etapas evaluadas (> 70%) importantes en la hibridación. La duración de las etapas de floración en las accesiones híbridas es semejante a la del parental femenino (E. oleracea), pero con anomalías florales.
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