Desempeño del farmacêutico em la gestíon hospitalaria de órtica, próteses y materiales especialies

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42924

Palabras clave:

Farmacia hospitalaria; Cuidado farmacéutico; Administración hospitalaria; Prótesis e implantes; Gestión de recursos hospitalarios.

Resumen

La farmacia hospitalaria es un sector que engloba varias funciones, entre ellas la gestión de ortesis, prótesis y materiales especiales (OPME). Estos materiales tienen un costo elevado y representan una parte importante de los gastos económicos de una unidad hospitalaria. En ese contexto, el profesional farmacéutico es fundamental para garantizar la seguridad y calidad del proceso asistencial, desde la recepción de los materiales en la unidad hospitalaria hasta la correcta dispensación de estos productos especializados. El objetivo de este trabajo es realizar una revisión sistemática de la literatura sobre el tema: El papel del farmacéutico en el manejo hospitalario de órtesis, prótesis y materiales especiales, utilizando los Scielo (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Latin American Literature and Caribe em Ciências da Saúde), LA Referência (Red Federada de Repositorios Institucionales de Publicaciones Científicas), MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrievel System Online), de 2016 a 2021. destacaron la importancia y versatilidad del farmacéutico en la gestión de OPME, tanto en la cadena de producción de materiales, como en las etapas de farmacovigilancia y tecnovigilancia.

Citas

Alencar, A.C.F. (2016). Aquisição e utilização das órteses, próteses e materiais especiais–OPME e os facilitadores do superfaturamento no sistema de saúde. Monografia, Universidade de Brasília, Brasilia, DF.

ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2016). Relatório Final do Grupo de Trabalho Externo de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (GTE OPME). Rio de Janeiro, RJ, 2016.

Barbosa, K.S. (2018). Gestão farmacêutica em um hospital do interior de Minas Gerais. Monografia, Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG.

Brasil. Ministério da Saúde. (2016). Manual de Boas Práticas de Gestão das Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME). Brasília, DF.

Bouças, E., Martins, T. R., Futuro, D. O., & Castilho, S. R. D. (2018). Acreditação no âmbito da assistência farmacêutica hospitalar: uma abordagem qualitativa de seus impactos. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 28(03), 1-20.

Camargo, T. A. (2017). Custos de Órteses, Próteses e Materiais Especiais não contemplados no Sistema Único de Saúde (SUS) em hospital de ensino brasileiro. Dissertação, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, SP.

Carvalho, J. S. (2017). A Importância do Profissional Farmacêutico no Âmbito Hospitalar. Monografia, Faculdade de Educação e Meio Ambiente, Ariquemes, RO.

Cassimira, L. A. (2020). Estratégias para auditoria de enfermagem em OPME. Caderno Saúde e Desenvolvimento, 9 (16), 79-90.

Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. (2019). Farmácia Hospitalar, (4a ed.), http://www.crfsp.org.br/images/cartilhas/hospitalar.pdf

Cunha, A.P.S. (2018). Gestão de estoque hospitalar: Um estudo de caso na farmácia de um hospital público do Distrito Federal. Monografia, Universidade de Brasília, DF.

Dantas, S. C. C. (2011). Farmácia e Controle das Infecções Hospitalares. Revista Pharmacia Brasileira, 80.

Fonseca, C., Franco, T., Ramos, A., Silva.C. (2012) A pessoa com úlcera de perna, intervenção estruturada dos cuidados de enfermagem: revisão sistemática da literatura. Rev Esc Enferm USP; 46(2):480-6

Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar. (2020). Manual gestão e manejo de OPME. https://isgh.org.br/intranet/images/Dctos/PDF/ISGH/MANUAIS_PROCESSOS/ISGH_GESTAO_E_MANEJO_OPME_290720.pdf

Hulley, S. B.; Cummings, S. R.; Browner, W. S.; Grady, D. G.; Newman, T. B (2005) Delineando a pesquisa clínica-4. Artmed Editora.

Magarinos-Torres, R., Osorio-de-Castro, C. G. S. & Pepe, V. L. E. (2007). Atividades da farmácia hospitalar brasileira para com pacientes hospitalizados: uma revisão da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 12, 973-984.

Melo, E. L. & Oliveira, L. S. (2021). Farmácia Hospitalar e o Papel do Farmacêutico no Âmbito da Assistência Farmacêutica. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, 4(8), 287–299. https://doi.org/10.5281/zenodo.4641016.

Martins, P. R. N., Dahinten B. F. & Dahinten, A. F. (2016). O problema envolvendo as OPMEs e os planos de saúde: contornos e análise da problemática. Revista de Direito Sanitário, 17(1), 145-166.

Moraes, C. S., Rabin E. G. & Viégas, K. (2018). Assessment of the care process with orthotics, prosthetics and special materials. Revista Brasileira de Enfermagem. 71(3), 1099-105.

Motta, G. D. R., Silva, L. D. F. N. D., Ferracini, A. M., & Bähr, G. L. (2013). Protocolo de Cirurgia Segura da OMS: O grau de conhecimento dos ortopedistas brasileiros. Revista Brasileira de Ortopedia, 48, 554-562.

Melnyk B, Fineout-Overholt E. (2005) Evidence-based practice in nursing & healthcare: a guide to best practice. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.

Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar. (2017). Padrões Mínimos para Farmácia Hospital. São Paulo, 2017. http://www.sbrafh.org.br/site/public/docs/padroes.pdf

Trajano, L. C. N. & Comarella, L. (2019). Gestão farmacêutica na farmácia hospitalar: aumento da qualidade e segurança ao paciente e racionalização de recursos. Revista da FAESF, 3(2), 4-8.

Publicado

18/08/2023

Cómo citar

COSTA, J. C. R. da .; SOUSA, P. L. C. de .; GUIMARÃES, M. C. M. .; QUEMEL , G. K. C. .; RIVERA, J. G. B. .; SILVA, V. M. da . Desempeño del farmacêutico em la gestíon hospitalaria de órtica, próteses y materiales especialies . Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 8, p. e7912842924, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i8.42924. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42924. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud