Calidad de granos de Coffea Arabica L. que emiten fluorescencia cuando se someten a luz ultraviolet

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i8.42930

Palabras clave:

Café; Luz UV; Control de calidad.

Resumen

La demanda de cafés de especialidad en el mercado mundial está creciendo y su valor comercial está directamente relacionado con su calidad. Cuando se someten a luz ultravioleta (UV), algunos granos de café crudo muestran fluorescencia azul. En todo el mundo, los productores y comerciantes han utilizado la luz UV como método de análisis de calidad para detectar defectos que no se pueden ver a simple vista. A pesar de ser una técnica utilizada desde mucho tiempo, casi no se ha realizado ningún estudio científico que confirme y aclare el asunto. Por tanto, el trabajo tiene como objetivo evaluar la calidad de los granos que emiten y no emiten fluorescencia de un mismo lote. Para eso, un lote de café natural de especialidad se dividió en tratamientos con diferentes concentraciones de fluorescencia y se analizó sensorial y fisicoquímicamente. Se observó que el aumento en la concentración de granos completamente fluorescentes afectó negativamente el puntaje final y la astringencia, y el aumento en la concentración de granos parcialmente fluorescentes afectó negativamente el puntaje final, astringencia, dulzor, acidez, amargor y retrogusto. Además, atributos como notas afrutadas y dulzor se vieron afectados por la presencia de fluorescencia, cambiando el perfil sensorial. En los análisis fisicoquímicos se observó una reducción en la calidad para los parámetros lixiviación de potasio, conductividad eléctrica, acidez grasa, polifenoles, acidez titulable, humedad y peso de 1000 semillas. Por lo tanto, se pudo notar que el uso de luz UV para evaluar la calidad del café verde puede ser un método viable.

Biografía del autor/a

Andréia Braga Inácio Sarmento, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais – IFSULDEMINAS – Campus Machado - Rodovia Machado - Paraguaçu , km 03, CEP 37.750-000 - Machado - MG

Leandro Carlos Paiva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais – IFSULDEMINAS – Campus Machado - Rodovia Machado - Paraguaçu , km 03, CEP 37.750-000 - Machado - MG

João Paulo Martins, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais – IFSULDEMINAS – Campus Pouso alegre - Avenida Maria da Conceição Santos nº 900, Bairro Parque Real, CEP: 37560-260 - Pouso Alegre/MG

Kátia Alves Campos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais – IFSULDEMINAS – Campus Machado - Rodovia Machado - Paraguaçu , km 03, CEP 37.750-000 - Machado - MG

Olímpio Gomes da Silva Neto, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais – IFSULDEMINAS – Campus Pouso alegre - Avenida Maria da Conceição Santos nº 900, Bairro Parque Real, CEP: 37560-260 - Pouso Alegre/MG

Donieverson Afrânio dos Santos, Bourbon Specialty Coffees S/A, Poços de Caldas

Bourbon Specialty Coffees S/A
Rua Piauí 129, Centro - Poços de Caldas/MG
37701-024

Citas

Abrahão, S. A., Pereira, R. G. F. A., Duarte, S. M. da S., Lima, A. R., Alvarenga, D. J., & Ferreira, E. B. (2010). Compostos bioativos e atividade antioxidante do café (Coffea arabica L.). Ciência e Agrotecnologia, 34(2), 414-420. https://doi.org/10.1590/S1413-70542010000200020

Afonso Júnior, P. C., & Corrêa, P. C. (2003). Influência do tempo de armazenagem na cor dos grãos de café pré-processados por “via seca” e “via úmida.” Ciência e Agrotecnologia, 27(6), 1268-1276. https://doi.org/10.1590/S1413-70542003000600010

American Association of Cereal Chemists. (1995). Approved Methods of Analysis (Vol. 1). https://www.cerealsgrains.org/resources/methods/Pages/default.asp

Angélico, C. Li. (2008). Qulidade do café (Coffea arabica L.) em diferentes estádios de maturação e submetido a cinco tempos de ensacamento antes da secagem. http://www.livrosgratis.com.br

Association of Official Analytical Chemists. (1990). Official methods of analysis of the Association of Official Analytica Chemists (15 ed.). Association of Official Analytical Chemists.

Banks, M., McFadden, C., & Atkinson, C. (1999). World encyclopedia of coffee. Anness Publishing Limited.

Barbosa, M. de S. G., Scholz, M. B. dos S., Kitzberger, C. S. G., & Benassi, M. de T. (2019). Correlation between the composition of green Arabica coffee beans and the sensory quality of coffee brews. Food Chemistry, 292, 275-280. https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2019.04.072

Borém, F. M., Coradi, P. C., Saath, R., & Oliveira, J. A. (2008). Qualidade do café natural e despolpado após secagem em terreiro e com altas temperaturas. Ciência e Agrotecnologia, 32(5), 1609-1615. https://doi.org/10.1590/S1413-70542008000500038

Borém, F. M., Ribeiro, F. C., Figueiredo, L. P., Giomo, G. S., Siqueira, V. C., & Dias, C. A. (2019). Sensory analysis and fatty acid profile of specialty coffees stored in different packages. Journal of Food Science and Technology, 56(9), 4101-4109. https://doi.org/10.1007/s13197-019-03879-3

Brasil. (2003). Instrução Normativa n. 8. Regulamento Técnico de Identidade e de Qualidade para a Classificação do Café Beneficiado Grão Cru. MAPA.

Brasil. (2009). Regras para analise de sementes. In Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. MAPA. https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/insumos-agropecuarios/arquivos-publicacoes-insumos/2946_regras_analise__sementes.pdf

Brooker, D. B., Bakker-Arkema, F. W., Hall, C. H. (1992). Drying and storage of grains and oilseeds. Westport: AVI.

Bryman, H. (2019). The extraction comes clean under ulttraviolet light. Daily Coffee News. https://dailycoffeenews.com/2019/03/08/the-extraction-comes-clean-under-ultraviolet-light/

Caporaso, N., Whitworth, M. B., Grebby, S., & Fisk, I. D. (2018). Rapid prediction of single green coffee bean moisture and lipid content by hyperspectral imaging. Journal of Food Engineering, 227, 18-29. https://doi.org/10.1016/j.jfoodeng.2018.01.009

Carter, H. J. (1980). Coffee sorting with UV excitation. In Paris: Association Scientifique Internationale du Café (Ed.). Proceedings of the 9th International Scientific Colloquium on Coffee (p. 219226). Paris: Association Scientifique Internationale du Café.

Carvalho, V. D. de, Chagas, S. J. de R., Chalfoun, S. M., Botrel, N., & Juste Júnior, E. S. G. (1994). Relação entre a composição físico-química do grão beneficiado e a qualidade de bebida do café. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 29(3), 449-454.

Choi, T. (2019). Shining a light on defect detection: How a $9 UV torch could one of the best investments for the coffee value chain. Caravela Coffee. https://caravela.coffee/project/shining-a-light-on-defect-detection-how-a-9-uv-torch-could-be-one-of-the-best-investments-for-the-coffee-value-chain/

Coffee damage under UV light. (2009). Sweet Marias’s Coffee Library. https://library.sweetmarias.com/coffee-damage-under-uv-light/

Coffee Quality-Improvement Programme – Modifications (2004). https://www.ico.org/documents/iccres420e.pdf

Coradi, P. C., Borém, F. M., & Oliveira, J. A. (2008). Qualidade do café natural e despolpado após diferentes tipos de secagem e armazenamento. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 12(2), 181-188. https://doi.org/10.1590/S1415-43662008000200011

Duarte, G. S., Pereira, A. A., & Farah, A. (2010). Chlorogenic acids and other relevant compounds in Brazilian coffees processed by semi-dry and wet post-harvesting methods. Food Chemistry, 118(3), 851-855. https://doi.org/10.1016/J.FOODCHEM.2009.05.042

Farah, A., & Donangelo, C. M. (2006). Phenolic compounds in coffee. Braz. J. Plant Physiol, 18(1), 23-36.

Farah, A., Monteiro, M. C., Calado, V., Franca, A. S., & Trugo, L. C. (2006). Correlation between cup quality and chemical attributes of Brazilian coffee. Food Chemistry, 98(2), 373-380. https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2005.07.032

Feran, C. (2020). Under the blacklight (“The UV light post”). Christopher Feran Blog. https://christopherferan.com/2020/03/14/under-the-blacklight/

Ferreira, D. F. (2011). Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, 35(6), 1039-1042. https://doi.org/10.1590/S1413-70542011000600001

Ferreira, G. F. P. (2010). Avaliação da qualidade física, química, sensorial e da composição fúngica de grãos de cafés beneficiados.

Figueiredo, A. C. da S., Barroso, J. M. G., Pedro, L. M. G., & Ascensão, L. (2007). Histoquímica e citoquímica em plantas: princípios e protocolos.

Figueiredo, L. P. (2010). Perfil sensorial e químico de genótipos de cafeeiro Bourbon de diferentes origens geográficas.

Franca, A. S., Mendonça, J. C. F., & Oliveira, S. D. (2005). Composition of green and roasted coffees of different cup qualities. LWT - Food Science and Technology, 38(7), 709-715. https://doi.org/10.1016/j.lwt.2004.08.014

Freitas, M. N., da Rosa, S. D. V. F., Pereira, C. C., Malta, M. R., & Dias, C. T. D. S. (2020). Identification of physiological analysis parameters associated with coffee beverage quality. Ciencia e Agrotecnologia, 44, 1-14. https://doi.org/10.1590/1413-7054202044031019

Gadelha, A. J. F., Rocha, C. O. da, Vieira, F. F., & Ribeiro, G. do N. (2009). Avaliação de parâmetros de qualidade físico-químicos de polpas congeladas de abacaxi, cajá e caju. Revista Caatinga, 22(1), 115-118. https://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/article/view/1012

Galova, V. (2020). How to evaluate the quality of your coffee. Part 1: Green Bean Evaluation. Roest Coffee. https://www.roestcoffee.com/roestblog/quality-control-part1

García-Plazaola, J. I., Fernández-Marín, B., Duke, S. O., Hernández, A., López-Arbeloa, F., & Becerril, J. M. (2015). Autofluorescence: Biological functions and technical applications. Plant Science, 236, 136-145. https://doi.org/10.1016/j.plantsci.2015.03.010

Gibson, A., & Butty, M. (1975). Overfermented Coffee Beans (“Stinkers”): A method for their detection and elimination. In Paris: Association Scientifique Internationale du Café (Ed.), Proceedings of the 7th International Scientific Colloquium on Coffee. Paris: Association Scientifique Internationale du Café. 141-152.

Gourlart, P. de F. P., Alevs, J. D., Castro, E. M. de, Fries, D. D., Magalhães, M. M., & Melo, H. C. de. (2007). Aspectos histoquímicos e morfológicos de grãos de café de diferentes qualidades. Ciência Rural, 37(3), 662-666.

Guimarães, E. R., Leme, P. H. M. V., de Rezende, D. C., Pereira, S. P., & dos Santos, A. C. (2019). The brand new Brazilian specialty coffee market. Journal of Food Products Marketing, 25(1), 49-71. https://doi.org/10.1080/10454446.2018.1478757

International Organization for Standardization. (2003). Green coffee — Determination of loss in mass at 105 degrees C - ISO. ISO - ISO 6673:2003. https://www.iso.org/standard/38375.html

Kreuml, M. T. L., Majchrzak, D., Ploederl, B., & Koenig, J. (2013). Changes in sensory quality characteristics of coffee during storage. Food Science & Nutrition, 1(4), 267. https://doi.org/10.1002/FSN3.35

Lingle, T. R. (2011). The coffee cupper’s handbook: systematic guide to the sensory evaluation of coffee’s flavor (Specialty Coffee Association of America, Ed.; Fourth edition). https://search.library.wisc.edu/catalog/9910206434502121

Malta, M. R., Pereira, R. G. F. A., & Chagas, S. J. de R. (2005). Condutividade elétrica e lixiviação de potássio do exsudado de grãos de café: alguns fatores que podem influenciar essas avaliações. Ciência e Agrotecnologia, 29(5), 1015-1020.

Marques, E. R., Borém, F. M., Pereira, R. G. F. A., & Biaggioni, M. A. M. (2008). Eficácia do teste de acidez graxa na avaliação da qualidade do café Arábica (Coffea arabica L.) submetido a diferente períodos e temperaturas de secagem. Ciência e Agrotecnologia, 32(5), 1557-1562.

Nobre, G. W. (2005). Alterações qualitativas do café cereja descascado durante o armazenamento.

Oliveira, E. M., Fonseca, R. G., Rodarte, M. P., & Barbosa, B. H. G. (2011). Integridade dos grãos de café arábica avaliada por meio de fotometria. 37o Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras.

Oliveira, P. D., Borém, F. M., Isquierdo, E. P., Giomo, G. da S., de Lima, R. R., & Cardoso, R. A. (2013). Physiological aspects of coffee beans, processed and dried through different methods, associated with sensory quality. Coffee Science, 8(2), 203-211.

Our green bean quality. (n.d.). The Barn. Retrieved February 8, 2022, from https://thebarn.de/pages/green-grading-part-2

Ozbekova, Z., & Kulmyrzaev, A. (2019). Study of moisture content and water activity of rice using fluorescence spectroscopy and multivariate analysis. Spectrochimica Acta ¬– Part A: Molecular and Biomolecular Spectroscopy, 223. https://doi.org/10.1016/j.saa.2019.117357

Pate, A. (2019). Using UV light for quality control in coffee roasting. Perfect Daily Grind. https://perfectdailygrind.com/2019/03/using-uv-light-for-quality-control-in-coffee-roasting/

Pavoni, J. F., Neves-Junior, W. F. P., Spiropulos, M. A., & de Araújo, D. B. (2014). Uma montagem experimental para a medida de fluorescência. Revista Brasileira de Ensino de Física, 36(4). https://doi.org/10.1590/S1806-11172014000400018

Pereira, R. G. F. A., Carvalho, E. M., Tavares, K. M., Rodarte, M. P., & Batista, L. R. (2008). Avaliação da Emissão de Fluorescência em Grãos de Café Submetidos a Impactos Mecânicos Induzidos: Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, 367-367.

Pimenta, C. J. (2001). Época de colheita e tempo de permanência dos frutos à espera da secagem, na qualidade dos frutos do café (Coffea arabica L.). http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/382

Pimenta, C. J. (2003). Qualidade do Café.

Prete, C. E. C. (1992). Condutividade elétrica do exsudato de grãos de café (Coffea arabica L.) e sua relação com a qualidade da bebida.

Rabelo, M. H. S., Borém, F. M., Lima, R. R. de, Alves, A. P. de C., Pinheiro, A. C. M., Ribeiro, D. E., Santos, C. M. dos, & Pereira, R. G. F. A. (2021). Impacts of quaker beans over sensory characteristics and volatile composition of specialty natural coffees. Food Chemistry, 342. https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2020.128304

Ramalakshmi, K., Kubra, I. R., & Rao, L. J. M. (2007). Physicochemical characteristics of green coffee: Comparison of graded and defective beans. Journal of Food Science, 72(5). https://doi.org/10.1111/j.1750-3841.2007.00379.x

Ramos, M. F., Ribeiro, D. E., Cirillo, M. Â., & Borém, F. M. (2016). Discrimination of the sensory quality of the Coffea arabica L. (cv. Yellow Bourbon) produced in different altitudes using decision trees obtained by the CHAID method. Journal of the Science of Food and Agriculture, 96(10), 3543–3551. https://doi.org/10.1002/jsfa.7539

Reh, C. T., Gerber, A., Prodolliet, J., & Vuataz, G. (2006). Water content determination in green coffee - Method comparison to study specificity and accuracy. Food Chemistry, 96(3), 423-430. https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2005.02.055

Reinato, C. H. R., Borem, F. M., Cirillo, M. Â., & Oliveira, E. C. (2012). Qualidade do café secado em terreiros com diferentes pavimentações e espessuras de camada. Coffee Science, 7(3), 223-237. http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/7919

Ribeiro, F. C. (2013). Métodos alternativos para armazenamento de cafés especiais.

Ribeiro, F. C., Borém, F. M., Giomo, G. S., de Lima, R. R., Malta, M. R., & Figueiredo, L. P. (2011). Storage of green coffee in hermetic packaging injected with CO2. Journal of Stored Products Research, 47(4), 341-348. https://doi.org/10.1016/j.jspr.2011.05.007

Roshchina, V. v. (2012). Vital Autofluorescence: Application to the Study of Plant Living Cells. International Journal of Spectroscopy, 14, 2012. https://doi.org/10.1155/2012/124672

Santos, S. B. dos. (2011). Biorefinaria de pinhão-manso (Jatropha curcas L.): armazenamento, extração de óleo e produção sustentável de biodiesel com etanol. Universidade Federal de Viçosa. https://locus.ufv.br//handle/123456789/701

Santos, M. A., Chalfoun, S. M., & Pimenta, C. J. (2009). Influência do processamento por via úmida e tipos de secagem soobre a composição, físico química e química do café (Coffea arabica L). Ciência e Tecnologia de Alimentos, 33(1), 213-218.

SCA. (2018). Protocols & Best Pratices. Specialty Coffee Association. https://sca.coffee/research/protocols-best-practices/

Scholz, M. B. dos S., Figueiredo, V. R. G. de, Silva, J. V. N. da, & Kitzberger, C. S. G. (2013). Sensory atributes and physico-chemical characteristics of the coffee beverage from the IAPAR cultivars. Coffee Science, 8(1), 6-16. http://www.coffeescience.ufla.br/index.php/Coffeescience/article/view/297

Silva, E. A., Mazzafera, P., Brunini, O., Sakai, E., Arruda, F. B., Mattoso, L. H. C., Carvalho, C. R. L., & Pires, R. C. M. (2005). The influence of water management and environmental conditions on the chemical composition and beverage quality of coffee beans. Brazilian Journal of Plant Physiology, 17(2), 229-238. https://doi.org/10.1590/S1677-04202005000200006

Singleton, V. L.; Rossi, J. A. (1965). Colorimetry of Total Phenolics with Phosphomolybdic-Phosphotungstic Acid Reagents. American Journal of Enology and Viticulture, 16, 144-158.

Siqueira, H. H. de, & Abreu, C. M. P. de. (2006). Composição físico-química e qualidade do café submetido a dois tipos de torração e com diferentes formas de processamento. Ciência e Agrotecnologia, 30(1), 112-117. https://doi.org/10.1590/S1413-70542006000100016

Soares, T. A. (2003). Análise de acidez graxa como índice de qualidade em grãos de soja. http://hdl.handle.net/11449/90539

Spencer, M., Sage, E., Velez, M., & Guinard, J. X. (2016). Using Single Free Sorting and Multivariate Exploratory Methods to Design a New Coffee Taster’s Flavor Wheel. Journal of Food Science, 81(12), S2997-S3005. https://doi.org/10.1111/1750-3841.13555

Sunarharum, W. B., Williams, D. J., & Smyth, H. E. (2014). Complexity of coffee flavor: A compositional and sensory perspective. In Food Research International, 62, 315-325. Elsevier Ltd. https://doi.org/10.1016/j.foodres.2014.02.030

Tavares, K. M., Pereira, R. G. F., Rodarte, M. P., Carvalho, E. M., Batista Pereira, L. R., & Machado, J. C. (2008). Métodos para Avaliação da Qualidade do Café com Indução de Injúrias em Grãos pela Elevação do Teor de Água. Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, 208-208.

Tsegay, G., Redi-Abshiro, M., Chandravanshi, B. S., Ele, E., Mohammed, A. M., & Mamo, H. (2020). Effect of altitude of coffee plants on the composition of fatty acids of green coffee beans. BMC Chemistry, 14(1), 1-11. https://doi.org/10.1186/S13065-020-00688-0/TABLES/5

Ufer, D., Lin, W., & Ortega, D. L. (2019). Personality traits and preferences for specialty coffee: Results from a coffee shop field experiment. Food Research International, 125. https://doi.org/10.1016/j.foodres.2019.108504

Vieira, G., Silva, J. N. da, Vilela, E. R., & Silva, J. de S. e. (2001). Avaliação da qualidade de café beneficiado armazenado em sil com e sem aeração e em sacos de juta. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 3(1), 75-90.

Vinecky, F., Davrieux, F., Mera, A. C., Alves, G. S. C., Lavagnini, G., Leroy, T., Bonnot, F., Rocha, O. C., Bartholo, G. F., Guerra, A. F., Rodrigues, G. C., Marraccini, P., & Andrade, A. C. (2017). Controlled irrigation and nitrogen, phosphorous and potassium fertilization affect the biochemical composition and quality of Arabica coffee beans. Journal of Agricultural Science, 155(6), 902-918. https://doi.org/10.1017/S0021859616000988

Wintgens, J. N. (2008). Factors Influencing the Quality of Green Coffee. In Coffee: Growing, Processing, Sustainable Production: A Guidebook for Growers, Processors, Traders, and Researchers. John Wiley & Sons, Ltd. https://doi.org/10.1002/9783527619627.CH29

Descargas

Publicado

22/08/2023

Cómo citar

SARMENTO, A. B. I. .; PAIVA, L. C. .; MARTINS, J. P. .; CAMPOS, K. A. .; SILVA NETO, O. G. da .; SANTOS, D. A. dos . Calidad de granos de Coffea Arabica L. que emiten fluorescencia cuando se someten a luz ultraviolet. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 8, p. e11312842930, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i8.42930. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42930. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas