La automedicación en niños de cero a cinco años: prácticas de sus cuidadores/familiares

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4296

Palabras clave:

Salud del niño; Familia; Automedicación; Enfermería pediátrica.

Resumen

El objetivo de esta investigación es conocer sobre las prácticas de automedicación de los cuidadores/familiares de niños de 0 a 5 años. Investigación cualitativa, utilizando el método creativo sensible. La recolección se llevó a cabo después de la aprobación del comité de ética, con base en los criterios de inclusión, al completar un cuestionario y después de llevar a cabo la Dinámica de la Creatividad y la Sensibilidad en una escuela en la región noroeste del estado de Rio Grande do Sul en 2016.  Participaron 15 cuidadores/familiares. Los resultados fueron que la mayoría de los cuidadores/ familiares ya habían practicado la automedicación, la medicación más utilizada fue el paracetamol, el principal problema de salud que condujo a la automedicación fuela gripe/resfriado, la madre es la principal cuidadora que realiza la automedicación. Utilizan métodos para facilitar la administración de drogas. Se concluyó que la automedicación es una práctica común entre los cuidadores/miembros de la familia. En este sentido, la enfermería en un equipo interdisciplinario necesita proporcionar orientación individual o grupal a los cuidadores/familiares de los niños sobre los riesgos de esta práctica.

Biografía del autor/a

Neila Santini de Souza, Universidade Federal de Santa Maria

Curso de Enfermagem. Campus Palmeira das Missões da UFSM

Aline Cammarano Ribeiro, Universidade Federal de Santa Maria

Departamento de Enfermagem. Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UFSM

Ethel Bastos da Silva, Universidade Federal de Santa Maria

Curso de Enfermagem. Campus Palmeira das Missões da UFSM

Citas

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Publicado

24/05/2020

Cómo citar

KLEIN, K.; SOUZA, N. S. de; RIBEIRO, A. C.; SILVA, E. B. da. La automedicación en niños de cero a cinco años: prácticas de sus cuidadores/familiares. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e520974296, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4296. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4296. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud