La importancia del cirujano dentista en el diagnóstico de lesiones y maltratos en la infancia y la adolescencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i9.43026

Palabras clave:

Abuso sexual infantil; Diagnostico clinico; Trauma psicológico.

Resumen

Con las sociedades que se han ido construyendo a lo largo de los años alrededor del mundo, problemas de carácter psicológico, social y físico han ido surgiendo y desarrollándose de manera abrupta y extensa. Entre ellos se destaca el maltrato contra niños y adolescentes, en el cual el odontólogo tiene un papel muy importante en la identificación de sus manifestaciones en cabeza, cuello y cavidad oral. Este estudio tuvo como objetivo, a través de una revisión sistemática de la literatura, caracterizar, definir, alertar, diagnosticar, definir y ampliar el conocimiento del lector sobre el papel destacado del cirujano dentista en el diagnóstico de lesiones y abusos no solo en la infancia sino también en la adolescencia. Para obtener los datos necesarios, se realizó una búsqueda bibliográfica en las bases de datos de las Facultades más relevantes de Brasil, así como en la literatura ya prestigiosa sobre el tema, así como en las Leyes vigentes. Se incluyeron solo artículos científicos originales, en portugués, inglés y español, considerando el período de 1991 a 2020. En total, se seleccionaron 270 estudios, de los cuales solo 51 fueron seleccionados por cumplir con los criterios de inclusión. Lamentablemente, debido a la falta de atención e incluso de conocimiento por parte de los profesionales de la salud, los diagnósticos de las lesiones por maltrato, tanto psicológicos como físicos, se vuelven complejos y tortuosos, lo que conduce a una represión aún mayor de las víctimas de estas agresiones.

Citas

Almeida, A. H. do V. de, Silva, M. L. C. A. da, Musse, J. de O., & Marques, J. A. M. (2016). A responsabilidade dos profissionais de saúde na notificação dos casos de violência contra crianças e adolescentes de acordo com seus códigos de ética. Arquivos Em Odontologia, 48(2), 109-115. https://doi.org/10.7308/aodontol/2012.48.2.08

Apostólico, M. R., et al. (2020). Características da violência contra a criança na capital Brasileira. Revista Latino-Americana, 20(2), 1-8. https://www.scielo.br/j/rlae/a/kSVBCFJmJ7bXBppbPzrfshS/?format=pdf&lang=pt

Austin, M., et al. (2012). Growing up in a domestic violence environment: relationship with developmental trajectories of body mass index during adolescence into young adulthood. J Epidemiol Community Health, 66: 629-635. https://doi.org/10.1136/jech.2010.110932

Bohner, T. O. L., & Canto, G. de L. (2012). Maus tratos na infância e adolescência: Protocolo de atendimento no consultório odontológico. Revista Eletrônica Em Gestão, Educação E Tecnologia Ambiental, 6(6), 1239–1243. https://doi.org/10.5902/223611703912

Brasil. (2008). Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais da saúde. Ministério da Saúde (MS). www.portal.saude.gov.br.

Brasil. (2010). Linha de cuidado para a atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violências: orientação para gestores e profissionais de saúde. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília.

Brasil. (2009). Manual para Atendimento às Vítimas de Violência na Rede de Saúde Pública do Distrito Federal. Brasília: Ministério da Saúde (MS). Secretaria de Saúde do DF. http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio.

Brasil. (2018). Violência contra Crianças e Adolescentes: Análise de Cenários e Propostas de Políticas. Brasília: Ministério dos Direitos Humanos (MDH). https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/consultorias/conada/violencia-contra-criancas-e-adolescentes-analise-de-cenarios-e-propostas-de-politicas-publicas.pdf

Brasil. (2017). Violações de Direitos Humanos: Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos. Brasília: Ministério dos Direitos Humanos (MDH). http://www.sdh.gov.br.

Brasil. (2001). Guia de atuação frente a maus-tratos na infância e na adolescência: orientações para pediatras e demais profissionais que trabalham com crianças e adolescentes. Sociedade Brasileira de Pediatria. Escola Nacional de Saúde Pública. Ministério da Justiça. Rio de Janeiro; Sociedade Brasileira de Pediatria. 40 p.; 2. ed. https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/maustratos_sbp.pdf

Brasil. (2002). Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes: um passo a mais na cidadania em saúde. Brasília Ministério da Saúde (MS). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/notificacao_maustratos_criancas_adolescentes.pdf

Brasil. (2012). secretaria de Atenção à Saúde. Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: norma técnica. Brasília Ministério da Saúde (MS). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prevencao_agravo_violencia_sexual_mulheres_3ed.pdf

Brasil. (2014). Secretaria de Direitos Humanos. Presidência da República (BR). Disque 100 – Disque Direitos Humanos/módulo criança e adolescente: Brasília https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/disque-100/relatorio-2019_disque-100.pdf

Brasil. (2001) Maus-tratos infantis: guia de orientação para profissionais de saúde. João Pessoa: Ideia, 2001. https://periodicos.ufpb.br

Briere, J., et al. (2003). Prevalence and psychological sequelae of self-reported childhood physical and sexual abuse in a general population sample of men and women. Child Abuse & Neglect, 27(10), 1205-22. https://doi.org/10.1016/j.chiabu.2003.09.008

Bringiotti, M. I., et al. (2005) As famílias "em risco" em casos de violência familiar e abuso infantil. Texto contexto, 25(2):337-348. https://www.scielo.br/j/csp/a/4R9sXFKdtfyvbFzqDJtSNzp/?format=pdf&lang=pt

Cardoso, A. C. A., et al. (1997). Recomendações para o atendimento de crianças e adolescentes vítimas de violência física (maus tratos). Moreira Jr. Editora, 41(9), 354-362. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/is_digital/is_0104/pdfs/IS24(1)014.pdf

Carvalho L., et al. (2013). O cirurgião-dentista frente à violência doméstica:o conhecimento dos profissionais no âmbito público e privado. Revista da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, 46(3):297-304. https://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/69146

Cavalcanti A. L., et al. (2001). Abuso Infantil: protocolo de atendimento odontológico. RBO, 58(6), 378-380. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-308205

Cavalcanti, A. L., et al. (2000). O odontopediatra diante de maus tratos infantis: diagnóstico e conduta. Jornal Brasileiro de Odontopediatria e Odontologia do Bebê, 15 (2), 259-274. https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000200016

Cavalcanti, A. L., et al. (2003). Diagnóstico do abuso infantil no ambiente odontológico: uma revisão de literatura. Ciências Biológicas da Saúde, 9(3), 29-35. https://doi.org/10.5212/publicatio%20uepg.v9i3.367

Cavalcanti, A. L., et al. (2003). Manifestações Bucais do Abuso Infantil em João Pessoa. Rev. bras. ciênc. saúde, 7(2): 161-170. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-361317

Brasil. (2003) Conselho Federal de Odontologia. Código de Ética Odontológico. Rio de Janeiro, Brasil: CFO, 2003. http://www.cfo.org.br.

Correa, O. B. R., et al. (2003). Transmissão psíquica entre as gerações. Psicologia USP, 14(3), 35-45. https://doi.org/10.1590/S0103-65642003000300004

Costa C. C., et al. (2019). Maus-Tratos Infantis: lesões que podem ser identificadas por Cirurgiões-Dentistas. Rev. Mult. Psic, 13(44), 297-304. https://doi.org/10.14295/idonline.v13i44.1608

Crespo M., et al. (2011). O papel do médico dentista no Diagnóstico e Sinalização do Abuso de Crianças. Acta Med Port, 24: 939-948. http://www.paediatric-dentistry.com/docs/papel_medico_dentista_diagnostico_sinalizacao_abuso_de_criancas.pdf

Deans KJ., et al. (2014) Risk factors for recurrent injuries in victims of suspected non-accidental trauma: a retrospective cohort study. BMC Pediatrics, 14(217), 297-307. https://bmcpediatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-2431-14-217

Delfino, V., et al. (2005). A identificação da violência doméstica e da negligência por pais de camada média e popular. Texto contexto, 14, 209-218. https://doi.org/10.1590/S0104-07072005000500005

Garrocho-Rangel, A., et al. (2015). Dentist attitudes and responsibilities concerning child sexual abuse. A review and a case report. J Clin Exp Dent, 1;7(3): 428-34. https://doi.org/10.4317/jced.52301

Glaser, D., et al. (1991) Treatment Issues in Child Sexual Abuse. Londres. British Journal of Psychiatry, 159(6), 769 - 782 https://doi.org/10.1192/bjp.159.6.769

Gomes, R., et al. (2002). Por que as crianças são maltratadas? Explicações para a prática de maus-tratos infantis na literatura. Cad. Saúde Pública, 18(3), 707-714. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2002000300019

Gomide, P. I., et al. (2014). Pais presentes, pais ausentes: regras e limites 14° Edição. Londrina, Brasil: Juruá.

Granville-Garcia, A. F., et al (2008). Maus-tratos infantis: percepção e responsabilidade do cirurgião-dentista. Odonto Ciência, 23(1), 35-39. https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/fo/article/view/1112

Guimarães, D., et al. (2020). Violência doméstica e pandemia de COVID-19: orientações para profissionais sobre sinais de abuso sexual em crianças e adolescentes. Porto Alegre, Brasil: PUCRS.

Hajeri, A. L. H., et al. (2018). Assessment of the knowledge of United Arab Emirates dentists of Child Maltreatment, protection and safeguarding. Eur J Paediatr Dent, 19(2):105-118. https://doi.org/10.23804/ejpd.2018.19.02.04.

Herrera, L. M., et al. (2015). Cartilha sobre violência doméstica contra crianças e adolescentes para o Cirurgião-Dentista. OFLab – Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, 23(2), 3-23, https://doi.org/10.13140/RG.2.1.4182.2569

Hollis, C. S., et al. (2014). Validation of vulnerability markers of dysfunctions in the socioemotional development of infants. Rev Lat Am Enfermagem, 26, 1-10. https://doi.org/10.1590/1518-8345.2736.3087

Kemoli, A. M., et al. (2014). A classic case report with literature review. Contemp Clin Dent, 5(2), 256-9. https://doi.org/10.4103/0976-237X.132380

Lucena, M. I. H. M, et al. (2020). Traumatismo facial em crianças: estudo epidemiológico realizado no hospital da restauração. Brazilian Journals, 6(10), 74687-74695. https://doi.org/10.34117/bjdv6n10-045

Massoni A. C. L. T., et al. (2010). Aspectos orofaciais dos maus-tratos infantis e da negligência odontológica. Ciência e Saúde Coletiva, 15(2) 403-410. https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000200016

Mata, N. T., et al. (2016). Afinal, o que é negligência? Um estudo sobre negligência contra crianças. Rio de Janeiro, Brasil. Escola Nacional de Saúde Pública.

Mathur, S., et al. (2013). Combating child abuse: the role of a dentist. New malden. Oral Health Prev Dent, 11(3):243-50. https://doi.org/10.3290/j.ohpd.a29357

Melani, R. F. H., et al. (2020) Cartilha sobre violência doméstica contra crianças e adolescentes para o Cirurgião-Dentista. São Paulo, Brasil: OFLab – Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo.

Menoli, A. P.; Felipetti, F. A.; Golff, F.; & Ludwig, D. (2009) Manifestações bucais de maus tratos físicos e sexuais em crianças - Conduto do Cirurgião Dentista Varia Scientia, 11(3): 11–22. https://e-revista.unioeste.br/index.php/variascientia/article/view/2602.

Minayo, M. C. S., et al. (2002). Notificação de maus-tratos contra a criança e adolescente pelos profissionais da saúde um passo a mais na cidadania em saúde. Brasília, Brasil: Ministério da Saúde.

Montovani, J. C., et al. (2006). Etiologia e incidência das fraturas faciais em adultos e crianças: experiência em 513 casos. Rev. Bras. Otorrinolaringologia, 72(2):235-41. https://doi.org/10.1590/S0034-72992006000200014

Moreira, G. A. R., et al. (2015). Atuação do cirurgião-dentista na identificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes na atenção primária. Saúde Debate, 39: 257-267. https://doi.org/10.5935/0103-1104.2015S005235

Organização Mundial da Saúde (2002). Relatório mundial sobre violência e saúde. Brasília, Brasil: OMS

Pires, A. L. D., et al. (2005). Maus-tratos contra crianças e adolescentes: revisão de literatura para profissionais de saúde. Arquivo Ciência Saúde, 12(1):42-9. https://repositorio-racs.famerp.br/Vol-12-1/08%20-%20id%20102.pdf

Ramos-Gomez, F., et al. (1998). Knowledge and attitudes among California dental care providers regarding child abuse and neglect. The Journal of the American Dental Association, 129(3):340-8. https://doi.org/10.14219/jada.archive.1998.0208

Roselino, L. M. R., et al. (2009). Danos buco-maxilo-faciais em homens da região de Ribeirão Preto (SP) entre 1998 e 2002. Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. https://repositorio.usp.br/item/001802464

Rover, A. de L. P., Oliveira, G. C. de, Nagata, M. E., Ferreira, R., Molina, A. F. C., & Parreiras, S. O. (2020). Violência contra a criança: indicadores clínicos na odontologia/Violence against children: clinical indicators in dentistry. Brazilian Journal of Development, 6(7), 43738–43750. https://doi.org/10.34117/bjdv6n7-114

Santos, B. R., et al. (2009). Guia de referência: construindo uma cultura de prevenção à violência sexual. São Paulo, Brasil: Secretaria de Educação.

Santos, J.F., et al. (2006). Maus-tratos infantis: conhecimento e atitudes de odontopediatras em Uberlândia e Araguari, Minas Gerais. Pesq Bras Odontoped Clin Integrada, 6(3), 273-279. https://www.redalyc.org/pdf/637/63711504011.pdf

Santos, S. R. S., et al. (2020). Adaptação e aplicabilidade do componente "maus-tratos" à estratégia da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância no Brasil. Recife. Bras. Saúde Mater. Infant. https://www.ee.usp.br/cartilhas/Livro-MPAPS.pdf

Silva, L. M. P., et al. (2002). Violência doméstica contra crianças e adolescentes. Recife, Brasil: EDUPE (1). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/violencia_criancas_adolesc.pdf

Soeder, H. M. S. M., et al. (2008). Protocolo da Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente em Situação de Risco para a Violência. Secretaria Municipal da Saúde, (1), Retrieved from: https://crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/pmc/rede_de_protecao_de_ctba.pdf

Souza, C. E., et al. (2017). Violência infantil e a responsabilidade profissional do cirurgião-dentista. Revisão de literatura. Rev bras odontol, 4(1), 53-63. https://doi.org/10.21117/rbol.v4i1.75

Souza, P. R. M., et al. (2003). Conselho tutelar: um novo instrumento social contra o fracasso escolar? Psicologia em Estudo, 8(2), 71-82. https://doi.org/10.1590/S1413-73722003000200008

Tsang, A., et al. (1999). Detecting child abuse and neglect: are dentists doing enough? J Can Dent Assoc, 65(7):387-91. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10465918/

Uldum, B., et al. (2010). Danish dentists' and dental hygienists' knowledge of and experience with suspicion of child abuse or neglect. International Journal of Paediatric Dentistry, 20(5):361-5. https://doi.org/10.1111/j.1365-263X.2010.01070.x

Vidal, H. G., et al. (2018). Lesões orofaciais e abuso infantil: uma ferramenta de notificação. Editora Universidade de Pernambuco, 15(2), 403-410. https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000200016

Vieira, A. R., et al. (1998). Abuso infantil. J Bras Odontopediatria, 9(3), 15-28. https://doi.org/10.5212/publicatio%20uepg.v9i3.367

Von, M. M. B., et al. (1995). Child abuse education: do not overlook dental professionals. Chicago. ASDC Journal of Dentistry for Children, 62(1):57-63. Retrieved fromhttps://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/7775685/

Waksman, R. D., et al. (2018). Manual de atendimento às crianças e adolescentes vítimas de violência. Brasília, Brasil: Conselho Federal de Medicina.

Organização Mundial de Saúde. (2002). Relatório Mundial de Violência e Saúde. Genebra, Suíça: Organização Mundial de Saúde.

Publicado

16/09/2023

Cómo citar

CARNEIRO, L. R. F. .; D’DALARPONIO, P. de A. T. .; DUTRA, M. B. F. .; CARVALHO, H. F. .; PEREIRA, J. G. B. .; MACHADO, M. S. .; VARGAS, A. V. .; SABAG , M. F. .; OLIVEIRA, D. S. de .; SANTOS , J. S. .; SILVA , A. S. V. .; VAZ, S. M. .; VIEIRA, J. C. .; RODRIGUES, G. da S. .; ALMEIDA , K. F. de .; LIMA, G. O. .; CUSTÓDIO, G. P. . La importancia del cirujano dentista en el diagnóstico de lesiones y maltratos en la infancia y la adolescencia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 9, p. e3712943026, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i9.43026. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43026. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud