Los beneficios de la estimulación temprana en neonatos ingresados en cuidados intensivos: Una revisión sistemática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.43119

Palabras clave:

Estimulación temprana; Recién nacido prematuro; Cuidados intensivos neonatales; Modalidades de fisioterapia; Desarrollo infantil.

Resumen

Introducción: La incidencia de nacimientos prematuros persiste, generando consecuencias adversas para los recién nacidos. La fisioterapia juega un papel fundamental en la estimulación temprana de los recién nacidos en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales (UCIN). A través de enfoques especializados y técnicas adaptadas, los fisioterapeutas trabajan en colaboración para optimizar el desarrollo neuropsicomotor de estos frágiles bebés. La intervención temprana busca minimizar posibles secuelas, favorecer la funcionalidad física, mejorar la adaptación respiratoria y postural, además de fomentar la interacción sensorial y el vínculo emocional con los padres. A través de un enfoque individualizado, la fisioterapia en la UCIN tiene como objetivo mejorar la calidad de vida de estos recién nacidos, proporcionándoles una base sólida para un desarrollo saludable y una transición exitosa al entorno extrahospitalario. Objetivo: Evaluar la efectividad de la estimulación temprana en recién nacidos en la UCIN, buscando el desarrollo funcional y la reducción del estrés hospitalario, incluyendo analgesia y vínculos emocionales para la estabilidad de los signos vitales y el alta temprana. Metodología: Se realizó una revisión sistemática, las recolecciones se realizaron de febrero a julio de 2023. Conclusión: La estimulación temprana en prematuros ingresados en UCIN es fundamental para optimizar el pronóstico y la calidad de vida de estos prematuros.

Citas

Amaral, J. Q., Bernardi, L. D. P., & Seus, T. L. C. (2022). Atuação fisioterapêutica em unidades de terapia intensiva neonatal do Rio Grande do Sul. Fisioterapia E Pesquisa, 29(4), 350–356. https://doi.org/10.1590/1809-2950/21026629042022PT.

Appel Dos S, N., Borgmann, P., Ficagna Zamboni, M., & Zeni S. S. (2022). Prematuridade como desfecho de infecção por Covid-19 em gestantes. Salão Do Conhecimento, 8(8). https://publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/salaoconhecimento/article/view/21980

Chales, V. Coorte nascer prematuro: Restrição do crescimento extrauterino e perfil de utilização de medicamentos em prematuros internados em unidades de terapia intensiva neonatal. Bahia.

Bigolin, L., França, R, Klein, K., Santini, N, & Dorneles, G. (2021) Fatores associados à necessidade de terapia intensiva neonatal em prematuros tardios. Santa Maria, RS,

Bittencourt, D. (2017) Técnicas de fisioterapia respiratória na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Revista Saúde Integrada, 10(19). https://core.ac.uk/download/pdf/229765327.pdf

Brum Padilha, K.., & Bombarda, A. (2020). Estimulação tátil-cinestésica em recém-nascido pré-termo. Revista Ciência & Humanização Do Hospital De Clínicas De Passo Fundo, 1(1), 22–37. https://doi.org/10.29327/2185320.1.1-2

Cavalcante, C. (2017) Atuação da fisioterapia através da estimulação precoce em bebês prematuros. Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde. 5(5), 29-36. https://atualizarevista.com.br/wp-content/uploads/2022/05/atuacao-da-fisioterapia-atraves-da-estimulacao-precoce-em-bebes-prematuro-v-5-n-5.pdf

Chiquetti, E. M. dos S., Carvalho, A. C. F., Zanella, Ângela K., & Valentini, N. C. (2018). Fatores de risco e desenvolvimento motor de bebês pequenos para idade gestacional (PIG) a termo e pré-termo. Varia Scientia - Ciências Da Saúde, 4(1), 110–118. https://doi.org/10.48075/vscs.v4i1.19531

Christo, V., Dietrich, A., Nobert, A., Costa, E., & Zeni, S. (2016) A importância da estimulação precoce no desenvolvimento motor em neonatos pré-termo. Rio Preto, 2016.

Garcia, A. (2016). Avaliação dos conhecimentos e práticas de profissionais de saúde sobre a dor do réscem-nascido. Dissetação do Mestrado. São Luiz. https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/1427

Johnston, C., Stopiglia, M. S., Ribeiro, S. N. S., Baez, C. S. N., & Pereira, S. A. (2021). Primeira recomendação brasileira de fisioterapia para estimulação sensório-motora de recém-nascidos e lactentes em unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira De Terapia Intensiva, 33(1), 12–30. https://doi.org/10.5935/0103-507X.20210002

Kessler, R. M. G., Alcará, L. P., & Barduzzi Netto, T. V. L. (2019). Revisão Integrativa: Fisioterapia Em Terapia Intensiva Neonatal. Revista Interdisciplinar De Estudos Em Saúde, 8(2), 227–238. https://doi.org/10.33362/ries.v8i2.1560

Medeiros, N. A. da S., Teixeira, C. L. S. B., Silva, M. P. C., Oliveira, L. M. A. de, Rocha, J. B. do A., & Contim, D. (2023). Cuidado desenvolvimental para recém-nascidos pré-termos: revisão de escopo. Revista De Enfermagem Do Centro-Oeste Mineiro, 13. https://doi.org/10.19175/recom.v13i1.4763

Muniz, A, Mazur, F, Charan, D. A dor do recém-nascido: Avaliação e assistência do enfermeiro: Revisão documental. Curitiba, 2019.

Oliveira, B. S., Mendonça, K. M. P. P. de, & Freitas, D. A. de. (2016). Fisioterapia Motora no recém-nascido prematuro em Unidade Intensiva Neonatal: uma revisão sistemática. ConScientiae Saúde, 14(4), 647–654. https://doi.org/10.5585/conssaude.v14n4.5254

Vieira, K. (2023) Avaliação da dor em neonatos zsubmetidos a fisioterapia respiratória: revisão integrativa da literatura. Goiás.

Pianezzer, B., & Lewandowski, M. (2022) Atuação do fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) – Uma revisão bibliográfica. Jaraguá do Sul. https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/26620

Queiroz, G. (2020). Manejo da dor em unidade de terapia intensiva neonatal: concepção dos fisioterapeutas. Governador Mangabeira-Ba.

R., Rita, Gerzson, L, & Skilhan, C. (2016) A atuação do profissional fisioterapeuta em unidades de terapia intensiva neonatal. Santa Cruz do Sul.

Ribeiro, P., Reis, M., & Almeida, L. (2019) isioterapia e Humanização: Assistência na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) Tocantins. https://repositorio.iescfag.edu.br/repositorio/wp-content/uploads/tainacan-items/55/5892/Fisioterapia-e-Humanizacao-Assistencia-na-Unidade-de-Terapia-Intensiva-2020.2.pdf

Rodrigues, A., & Reis, R. (2016) Importância da intervenção do fisioterapeuta na unidade de terapia intensiva neonatal para a recuperação de pacientes recém-nascidos pré-termo. Tocantins.

Santos, C. C. C., et al. (2022) A influência do método bobath no tratamento de crianças com Síndrome de Down: uma revisão sistemática. Research, Society and Development, 11(1), e15911124964 http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24964

Santos, A. (2022). A Incidência de Crianças Prematuras e as Intervenções Fisioterapêuticas. Open Journal Systems. https://rumosdainformacao.ivc.br/index.php/rumosdainformacao/article/view/57

Santos, A., Rocha, I., Silveira, C., Oliveira, F., Fortes, A., Jesus, N., Furquim, M. & Ribeiro, R. (2022). Determinantes do nascimento prematuro: proposta de um modelo teórico hierarquizado. Ciênc. saúde coletiva. 27 (08). https://doi.org/10.1590/1413-81232022278.03232022.

Silva, C. F. M. (2015). Parto prematuro: Assistência de enfermagem na prevenção. Monografia. Trabalho de conclusão do Curso de Enfermagem da Faculdade São Lucas Educacional Porto Velho. Acervo Digital São Lucas. http://hdl.handle.net/123456789/1479

Sousa, K., Pereira, J., & Maristane, D. (2019) Estratégias de intervenção precoce em recém-nascidos prematuros na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: uma revisão de literatura. Guaraí. https://www.sustenere.co/index.php/sciresalutis/article/view/CBPC2236-9600.2018.002.0007

Sousa, V. O., BelezaA. P. M., SouzaL. G. B., SouzaR. L. U. de, & FonsecaI. A. C. da. (2021). Implantação da escala para avaliação da dor em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Pública. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(8), e8451. https://doi.org/10.25248/reas.e8451.2021

Publicado

09/12/2023

Cómo citar

SANTOS, C. C. C.; SANTOS, J. K. S. dos .; ANJOS, L. M. dos . Los beneficios de la estimulación temprana en neonatos ingresados en cuidados intensivos: Una revisión sistemática. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 13, p. e136121343119, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i13.43119. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43119. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud