Los beneficios de la estimulación temprana en neonatos ingresados en cuidados intensivos: Una revisión sistemática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.43119

Palabras clave:

Estimulación temprana; Recién nacido prematuro; Cuidados intensivos neonatales; Modalidades de fisioterapia; Desarrollo infantil.

Resumen

Introducción: La incidencia de nacimientos prematuros persiste, generando consecuencias adversas para los recién nacidos. La fisioterapia juega un papel fundamental en la estimulación temprana de los recién nacidos en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales (UCIN). A través de enfoques especializados y técnicas adaptadas, los fisioterapeutas trabajan en colaboración para optimizar el desarrollo neuropsicomotor de estos frágiles bebés. La intervención temprana busca minimizar posibles secuelas, favorecer la funcionalidad física, mejorar la adaptación respiratoria y postural, además de fomentar la interacción sensorial y el vínculo emocional con los padres. A través de un enfoque individualizado, la fisioterapia en la UCIN tiene como objetivo mejorar la calidad de vida de estos recién nacidos, proporcionándoles una base sólida para un desarrollo saludable y una transición exitosa al entorno extrahospitalario. Objetivo: Evaluar la efectividad de la estimulación temprana en recién nacidos en la UCIN, buscando el desarrollo funcional y la reducción del estrés hospitalario, incluyendo analgesia y vínculos emocionales para la estabilidad de los signos vitales y el alta temprana. Metodología: Se realizó una revisión sistemática, las recolecciones se realizaron de febrero a julio de 2023. Conclusión: La estimulación temprana en prematuros ingresados en UCIN es fundamental para optimizar el pronóstico y la calidad de vida de estos prematuros.

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Publicado

09/12/2023

Cómo citar

SANTOS, C. C. C.; SANTOS, J. K. S. dos .; ANJOS, L. M. dos . Los beneficios de la estimulación temprana en neonatos ingresados en cuidados intensivos: Una revisión sistemática. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 13, p. e136121343119, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i13.43119. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43119. Acesso em: 31 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud