Visitas domiciliarias a servicios residenciales terapêuticos: vida cotidiana de las enfermeiras de estratégia sanitária família
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i9.43132Palabras clave:
Salud mental; Estrategia salud familiar; Enfermeras y enfermeros; Désinstitutionnalisation.Resumen
El objetivo de esta investigación es conocer el día a día de las enfermeras que trabajan en la Estrategia de Salud Familiar en relación con las visitas domiciliarias a las Residencias Terapéuticas. Metodología: Estudio descriptivo, con abordaje cualitativo, desde la perspectiva de la Sociología Comprensiva de Michel Maffesoli, que discute la importancia de considerar el propio fenómeno, buscando una nueva visión y conciencia del mundo, en busca de identificar lo que va más allá de lo que se pretende realizar, hablar y demostrar. Fueron entrevistadas cinco enfermeras que trabajan en un municipio de la Zona da Mata Mineira, en Unidades de Atención Primaria de Salud, cuyo modelo de atención es la Estrategia de Salud de la Familia y cuya área de influencia incluye Servicios Terapéuticos Residenciales. Resultados y discusiones: tres categorías surgieron del análisis: el Servicio Residencial Terapéutico institucionalizante; la biomedicina en evidencia como motivación de las visitas domiciliarias a los Servicios Residenciales Terapéuticos; las "pequeñas grandes cosas" que apuntan a la locura como estigma y debilitan la inclusión social de los residentes de los Servicios Residenciales Terapéuticos. Destacan el día a día de las enfermeras en relación a la atención en salud mental, señalando las debilidades de este proceso, que está en consonancia con las propuestas de la Reforma Psiquiátrica. Conclusiones: Se entendió que la relación de las enfermeras con la atención a la salud mental está debilitada y estigmatizada, y que no reconocen las Residencias Terapéuticas como hogares, sino como instituciones asilares, comprometiendo así la integralidad de los cuidados y la inclusión social de las personas con trastornos mentales.
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