Política nacional para la prevención y el control del cáncer en la red de atención de la salud de personas con enfermedades crónicas: una visión basada en Zygmunt Bauman

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4324

Palabras clave:

Política de Salud; Cuidado del Cáncer; Sociologia; Sistema Único de Salud; Autocuidado.

Resumen

El artículo tiene como objetivo discutir la Política nacional para la prevención y el control del cáncer en la red de atención de la salud de las personas con enfermedades crónicas en el ámbito del Sistema Único de Salud, abordando la prevención y los cuidados paliativos en la perspectiva sociológica de Zygmunt Bauman. Se destacaron las relaciones entre los profesionales de la salud y los usuarios en diferentes niveles, la “glocalización”, la individualización social, la autodeterminación y la urgencia de las acciones en el contexto microsocial, tomando como ejemplo la entrevista motivacional en Atención Primaria de Salud; En los cuidados paliativos fortalecidos aún más por la Resolución N ° 41 del 31 de octubre de 2018 y el programa Mejor en casa, la planificación estratégica-organizativa de estos servicios se centró en la inclusión de la familia y la comunidad, evaluando indicadores sociológicos de territorialidad como la regionalización de la política. Además de la primacía para el proceso comunicacional entre el equipo-familia-enfermo. El anclaje en la sociología baumaniana permite, además de la exploración teórica, la disección de puntos y proposiciones cruciales. Corroboramos la atención primaria en el cribado, apoyamos acciones de autocuidado y cultura participativa en el contexto microsocial brasileño para favorecer la resolución de problemas macro-sociales.

Biografía del autor/a

Antonio Jorge Silva Correa Júnior, Universidade Federal do Pará

Enfermeiro. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Pará (PPGENF/ICS/UFPA).

Mary Elizabeth de Santana, Universidade do Estado do Pará (UEPA) e Universidade Federal do Pará (UFPA).

Enfermeira. Doutorado em Enfermagem Fundamental pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP) e Pós-Doutorado em Enfermagem Fundamental pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP).

Helena Megumi Sonobe, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

Enfermeira. Doutora em Enfermagem Fundamental pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (USP).

Citas

Alcantara, L. D. S., Sant'Anna, J. L., & Souza, M. D. G. N. D. (2013). Adoecimento e finitude: considerações sobre a abordagem interdisciplinar no Centro de Tratamento Intensivo oncológico. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 2507-2514. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000900004.

Alencar, M. D. S. S., Júnior, B., de Oliveira, F., & Carvalho, C. M. R. G. D. (2008). Os aportes sócio-políticos da educação nutricional na perspectiva de um envelhecimento saudável. Revista de Nutrição, 21(4), 369-381. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732008000400001.

Baratieri, T., & Marcon, S. S. (2011). Longitudinality of care: perceptions of the nurses that work at the family health strategy. Esc Anna Nery, 15(4), 802-810. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1414-81452011000400020.

Barduchi Ohl, I. C., Barduchi Ohl, R. I., Ribeiro Chavaglia, S. R., & Erlach Goldman, R. (2016). Public actions for control of breast cancer in Brazil: integrative review. Revista brasileira de enfermagem, 69(4). DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167.2016690424i.

Barr, V., Robinson, S., Marin-Link, B., Underhill, L., Dotts, A., Ravensdale, D., & Salivaras, S. (2003). The expanded chronic care model. Hosp Q, 7(1), 73-82. Disponível em: https://www.area-c54.it/public/the%20expanded%20chronic%20care%20model.pdf.

Bauman, Z., Bordoni, C. (2016). Estado de crise. Rio de Janeiro: Zahar.

Bauman, Z., Haugaard, M. (2008). Liquid modernity and power: A dialogue with Zygmunt Bauman. Journal of Political Power, 1(2), 111-130. DOI: https://doi.org/10.1080/17540290802227536.

Bauman, Z., May, T. (2010). Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar.

Brasil. (1999). Lei nº 10.241, de 17 de março de 1999 de São Paulo. Dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Estado e dá outras providências. Diário Oficial da União, São Paulo, 17 de março de 1999.

Brasil. (2012). Resolução CFM nº 1.995 de 31 de agosto de 2012. Dispõe sobre as diretivas antecipadas de vontade dos pacientes. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, p.269-70.

Brasil. (2013a) Portaria nº 874, de 16 de maio de 2013. Institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Seção 1, de 17 de maio de 2013, p. 129.

Brasil. (2013b). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar volume 2. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Plano Nacional de Saúde – PNS: 2016-2019. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Resolução nº 41, de 31 de outubro de 2018. Dispõe sobre as diretrizes para a organização dos cuidados paliativos, à luz dos cuidados continuados integrados, no âmbito Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Seção 1, de 23 de novembro de 2018, p. 276.

Campbell, T., Davis, M., & Palmer, J. (2018). Hidden paths in Zygmunt Bauman’s sociology: Editorial introduction. Theory, Culture & Society, 35(7-8), 351-374. DOI: https://doi.org/10.1177/0263276418767568.

Carrapato, P., Correia, P., & Garcia, B. (2017). Health determinants in Brasil: searching for health equity. Saúde e Sociedade, 26(3), 676-689. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902017170304.

Carvalho, A. I. D. (1996). Da saúde pública às políticas saudáveis—saúde e cidadania na pós-modernidade. Ciência & Saúde Coletiva, 1, 104-121. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812319961101572014.

Carvalho, R. T. (2018). Legislação sobre terminalidade de vida no Brasil. In: Carvalho, R. T. et al. Manual da residência de cuidados paliativos. Barueri, SP: Manole. pp. 82-92.

Chair of Palliative Care; WHO Collaborating Centre Public Health Palliative Care Programmes; Worldwide Hospice Palliative Care Alliance; “La Caixa” Banking Foundation (UVIC; WHO; WHPCA; La Caixa). (2017). Building Integrated Palliative Care Programs and Services. Gómez-Batiste X, Connor S (ed.). Disponível em: http://kehpca.org/wp-content/uploads/Go%CC%81mez-Batiste-X-Connor-S-Eds.-Building-Integrated-Palliative-Care-Programs-and-Services.-2017-b.pdf. Acesso em: 07 mai. 2020.

Cunha, E. M., & Giovanella, L. (2011). Longitudinality/continuity of care: identifying dimensions and variables to the evaluation of Primary Health Care in the context of the Brazilian public health system. Ciencia & saude coletiva, 16, 1029. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000700036.

Descartes, R. (2013). Discurso do método. Porto Alegre: L&PM.

Epping-Jordan, J. E., Pruitt, S. D., Bengoa, R., & Wagner, E. H. (2004). Improving the quality of health care for chronic conditions. BMJ Quality & Safety, 13(4), 299-305. DOI: http://dx.doi.org/10.1136/qshc.2004.010744.

Ercolano, E., Grant, M., McCorkle, R., Tallman, N. J., Cobb, M. D., Wendel, C., & Krouse, R. (2016). Applying the chronic care model to support ostomy self-management: Implications for oncology nursing practice. Clinical journal of oncology nursing, 20(3), 269. DOI: http://dx.doi.org/10.1188/16.CJON.20-03AP.

Ferreira, M. C. (2013). Desafios da política de atenção à saúde do homem: análise das barreiras enfrentadas para sua consolidação. Gestão e Saúde, 4(1), 1555-1569. DOI: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/202.

Foltz, J. L., Belay, B., & Blackburn, G. L. (2013). Improving the weight of the nation by engaging the medical setting in obesity prevention and control. The Journal of Law, Medicine & Ethics, 41(s2), 19-26. DOI: https://doi.org/10.1111/jlme.12105.

Foucault, M. (2016). Microfísica do poder. (4 ed). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Gawryszewski, A. R. B., Oliveira, D. C., & Gomes, A. M. T. (2012). Access to SUS: representations and practices of professionals developed in regulation centers. Physis, 22(1), 119. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312012000100007.

Gil, A. C. (2019). Métodos e técnicas de pesquisa social. (7. Ed). São Paulo: Atlas, 2019.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca). (2018). ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer. 4. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: INCA.

Lai, X. B., Ching, S. S. Y., & Wong, F. K. Y. (2017). Nurse-led cancer care: A scope review of the past years (2003-2016). International journal of nursing sciences, 4(2), 184. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ijnss.2017.02.001.

Martins, G. B., & da Hora, S. S. (2017). Desafios à integralidade da assistência em cuidados paliativos na pediatria oncológica do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Revista Brasileira de Cancerologia, 63(1), 29-37. DOI: https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2017v63n1.154.

Mendes, E. C., & Vasconcellos, L. C. F. D. (2015). Cuidados paliativos no câncer e os princípios doutrinários do SUS. Saúde em Debate, 39, 881-892. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201510600030026.

Mendes, E. V. (2011). As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 549 p.

Mendes, E. V. (2012). O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 512 p.

Nascimento, M. S., & Nascimento, M. A. A. D. (2005). Prática da enfermeira no Programa de Saúde da Família: a interface da vigilância da saúde versus as ações programáticas em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 10, 333-345. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232005000200011.

Palese, E. (2013). Zygmunt Bauman. Individual and society in the liquid modernity. SpringerPlus, 2(1), 1-4. DOI: https://doi.org/10.1186/2193-1801-2-191.

Rising, M. L. (2017). Truth telling as an element of culturally competent care at end of life. Journal of Transcultural Nursing, 28(1), 48-55. DOI: https://doi.org/10.1177/1043659615606203.

Rouhollahi, M. R., Mohagheghi, M. A., Mohammadrezai, N., Ghiasvand, R., Ghanbari, M. A., Harirchi, I., & Zendehdel, K. (2014). Situation analysis of the national comprehensive cancer control program (2013) in the ir of Iran, assessment and recommendations based on the IAEA impact mission. Arch Iran Med, 17(4), 222-231. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/261606147_Situation_Analysis_of_the_National_Comprehensive_Cancer_Control_Program_2013_in_the_I_R_of_Iran_Assessment_and_Recommendations_Based_on_the_IAEA_imPACT_Mission.

Santos, F., Santos Junior, A., & Pessalacia, J. (2016). Challenges for hospice care in primary health care: integrative review literature. Journal of Nursing UFPE on line, 10(7), 2708-2719. DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v10i7a11332p2708-2719-2016.

Sarfaty, M., Doroshenk, M., Hotz, J., Brooks, D., Hayashi, S., Davis, T. C., et al. (2013). Strategies for expanding colorectal cancer screening at community health centers. CA: a cancer journal for clinicians, 63(4), 221-231. DOI: https://doi.org/10.3322/caac.21191.

Sindall, C. (2001). Health promotion and chronic disease: building on the Ottawa Charter, not betraying it?. Health Promot Int, 16(3), 215-217. DOI: https://doi.org/10.1093/heapro/16.3.215.

Ventura, C. A. A., Miwa, M. J., Serapioni, M., & Jorge, M. S. (2017). Participatory culture: citizenship-building process in Brazil. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 21, 907-920. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622015.0941.

Williamson, L. (2014). Patient and citizen participation in health: the need for improved ethical support. The American Journal of Bioethics, 14(6), 4-16. DOI: https://doi.org/10.1080/15265161.2014.900139.

Wilson, P. M., & Mayor, V. (2006). Long-term conditions. 2: supporting and enabling self-care. British journal of community nursing, 11(1), 6-10. DOI: https://doi.org/10.12968/bjcn.2006.11.1.20277.

Publicado

20/05/2020

Cómo citar

CORREA JÚNIOR, A. J. S.; SANTANA, M. E. de; SONOBE, H. M. Política nacional para la prevención y el control del cáncer en la red de atención de la salud de personas con enfermedades crónicas: una visión basada en Zygmunt Bauman. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e413974324, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4324. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4324. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud