Asistencia prenatal en la red de salud privada: una lectura sobre la desmedicalización

Autores/as

  • Bruna de Paula Pereira Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). https://orcid.org/0000-0003-3989-8359
  • Carlos Eduardo Pessanha Boller Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). https://orcid.org/0000-0002-5180-3159
  • Danielle Muller da Silva Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). https://orcid.org/0000-0003-1530-5715
  • Luciana Miranda Rodrigues Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). https://orcid.org/0000-0001-8664-9529
  • Paulo Alexandre de Souza São Bento Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). https://orcid.org/0000-0002-1598-3340
  • Rozânia Bicego Xavier Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). https://orcid.org/0000-0003-3435-8038

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4351

Palabras clave:

Atención prenatal; Sector privado; Gestación; Servicios de salud; Cuidados prenatales.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo analizar, desde la perspectiva de la desmedicalización, la atención prenatal en la red de salud privada. Esta es una revisión integradora con búsqueda de datos entre agosto y octubre de 2019 en Medline / PubMed, Web of Science, base de referencia Editora Elsevier, Base de datos de enfermería y Biblioteca electrónica científica en línea. Se seleccionaron 15 artículos como muestra final para el análisis de datos. Se identificó que la red privada ofrece un acceso más fácil, instalaciones, un mayor número de consultas, pero un rendimiento excesivo de los exámenes. Por lo tanto, de este escenario parece que hay una medicalización de la atención médica, marcada por el uso excesivo de la tecnología y el poder de decisión de los profesionales de la salud. En vista de esto, se concluye que la desmedicalización es incipiente en la atención prenatal en la red de salud privada. Por lo tanto, es necesario reflexionar sobre el papel de las mujeres en la toma de decisiones en el sentido de poderosas provocaciones para contribuir a la reorganización de la forma de atención de la salud en la red privada.

Citas

Alyahya M.S., Khader, Y.S., Batieha, A. & Asad, M. (2019). The quality of maternal-fetal and newborn care services in Jordan: a qualitative focus group study. BMC Health Services Research, 19(1), 425. Retrieved from https://bmchealthservres.biomedcentral.com/ track/pdf/10.1186/s12913-019-4232-9 doi: 10.1186/s12913-019-4232-9.

Bardin, L. (2010). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Bonvicini, L., Candela, S., Evangelista, A., Bertani, D., Casoli, M., Lusvardi, A., Messori, A. |& Rossi, P.G.(2014). Public and private pregnancy care in Reggio Emilia Province: an observational study on appropriateness of care and delivery outcomes. BMC Pregnancy & Childbirth, 17(14), 72. Retrieved from https://bmcpregnancychildbirth.biomedcentral.com /track/pdf/10.1186/1471-2393-14-72 doi: 10.1186/1471-2393-14-72.

Campbell, O.M., Benova, L., MacLeod, D., Baggaley, R.F., Rodrigues, L.C., Hanson, K., … Goodman, C. (2016). Family planning, antenatal and delivery care: cross-sectional survey evidence on levels of coverage and inequalities by public and private sector in 57 low- and middle-income countries. Tropical Medicine and International Health, 21(4), 486-503. Retrieved from https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/tmi.12681 doi: 10.1111/tmi.12681.

Carvalho, G. A saúde pública no Brasil. (2013). Estudos Avançados, 27(78), 5-26.. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142013000200002.

Carvalho, R.A.S., Santos, V.S., Melo, C.M., Gurgel, R.Q. & Oliveira, C.C.C. (2016). Avaliação da adequação do cuidado pré-natal segundo a renda familiar em Aracaju, 2011. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(2), 271-280.Recuperado de http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742016000200006.

Cesar, J.A., Sutil, A.T., Santos, G.B., Cunha, C.F. & Mendoza-Sassi, R.A. (2012). Assistência pré-natal nos serviços públicos e privados de saúde: estudo transversal de base populacional em Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 28(11), 2106 - 2114. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012001100010.

Cesar, J.A., Mano, P.S., Carlotto, K., Gonzalez-Chica, D.A. & Mendoza-Sassi, R.A. (2011). Público versus privado: avaliando a assistência à gestação e ao parto no extremo sul do Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 11(3), 257-263. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S1519-38292011000300006.

Costa, C.M.S., Mattos, P.C.A. & Cuce, N.M.R. A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 15(3). Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692007000300023.

Diniz, S.G. (2009). Gênero, saúde materna e o paradoxo perinatal. Revista Brasileira Crescimento e Desenvolvimento Humano, 19(2), 313-326. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010412822009000200012&lng=pt&nrm=iso.

Domingues, R.M.S.M., Hartz, Z.M.A., Dias, M.A.B. & Leal, M.C. (2012). Avaliação da adequação da assistência pré-natal na rede SUS do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 28(3), 425-437. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012000300003.

Ganong, L.H. (1987). Integrative reviews of nursing research. Research in Nursing & Health, 10(1), 1-11. Retrieved from http://dx.doi.org/10.1002/nur.4770100103.

Jallow, I.K., Chou, Y.J., Liu, T.L. & Huang, N. (2012). Women's perception of antenatal care services in public and private clinics in the Gambia. International Journal for Quality in Health Care, 24 (6), 595-600. Retrieved from https://doi.org/10.1093/intqhc/mzs033

Lee, E., Madhavan, S. & Bauhoff, S. (2016). Levels and variations in the quality of facility-based antenatal care in Kenya: evidence from the 2010 service provision assessment. Health Policy Planning, 31(6), 777-784.

Lopes, F.F., Ribeiro, T.V., Fernandes, D.B., Calixto, N.R.V., Alves, C.M.C., Pereira, A.L.A. & Pereira, A.F.V. (2016). Conhecimentos e práticas de saúde bucal de gestantes usuárias dos serviços de saúde em São Luís, Maranhão, 2007-2008. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(4), 819-826. Recuperado de http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742016000400015.

Mario, D.N., Rigo, L., Boclin, K.L.S., Malvestio, L.M.M., Anziliero, D., Horta, B.L., Wehrmeister, F.C. & Martinez_Mesa, J. (2019). Qualidade do Pré-Natal no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 24(3), 1223-1232. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018243.13122017.

Mendes, K.D., Silveira, R.C.C. & Galvão, C.M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto – Enfermagem, 17(4), 758-764. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018.

Ministério da Saúde. (2013). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Autor. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_ 32_prenatal.pdf

Ministério da Saúde. (2015). Resolução Normativa nº 368, de 06 janeiro 2015. Dispõe sobre o direito de acesso à informação das beneficiárias aos percentuais de cirurgias cesáreas e de partos normais, por operadora, por estabelecimento de saúde e por médico e sobre a utilização do partograma, do cartão da gestante e da carta de informação à gestante no âmbito da saúde suplementar. Brasília: Autor. Recuperado de https://www.ans.gov.br/ component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=Mjg5Mg==

Paris, G.F., Pelloso, S.M. & Martins, P.M. (2013). Qualidade da assistência pré-natal nos serviços públicos e privados. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 35(10), 447-452. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032013001000004.

Madhivanan, P., Krupp, K., Kulkarni, V., Kulkarni, S., Vaidya, N., Shaheen, R., Philpott, S. & Fisher, C. (2014). HIV testing among pregnant women with HIV in India: Are private health care providers violating women's human rights? BMC International Health and Human Rights, 14(7), 7. Retrieved from https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles /PMC3975140/pdf/1472-698X-14-7.pdf doi: 10.1186/1472-698X-14-7.

Pereira, AS, Shitsuka, DM, Parreira, FJ & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Silva, R.M., Jorge, H.M.F., Matsue, R.Y., Ferreira Junior, A.R. & Barros, N.F. (2016). Uso de práticas integrativas e complementares por doulas em maternidades de Fortaleza (CE) e Campinas (SP). Saúde e Sociedade, 25(1), 108-120. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902016143402.

Silva, C.M. & Vargens, O.M.C. (2013). Estratégias para a desmedicalização na consulta de enfermagem ginecológica. Revista Enfermagem UERJ, 21(1), 127-130. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/6446/4587

Sodré, T.M., Merighi, M.A.B. & Bonadio, I.C. (2012). Escolha informada no parto: um pensar para o cuidado centrado nas necessidades da mulher. Ciência Cuidado e Saúde, 11(Suppl), 115-120. Recuperado de https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v11i5.17062.

Vargens, O.M.C., Silva, A.C.V. & Progianti, J.M. (2017). Contribuição de enfermeiras obstétricas para consolidação do parto humanizado em maternidades no Rio de Janeiro. Escola Anna Nery, 21(1), 1-8. Recuperado de http://dx.doi.org/10.5935/1414-8145.20170015.

Victora, C.G., Aquino, E.M.L., Leal, M.C., Monteiro, C.A., Barros, F.C. & Szwarcwald, C.L. (2011). Maternal and child health in Brazil: progress and challenges. The Lancet, 377(9780), 1863-1876. Retrieved from https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/3066/1/Per%20int% 202011.13.pdf doi: 10.1016/S0140-6736(11)60138-4.

Viellas, E.F., Domingues, R.M.S.M., Dias, M.A.B., Gama, S.G.N., Theme Filha, M.M., Costa, J.V., Bastos, M.H. & Leal, M.C. (2014). Assistência pré-natal no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 30(1), 85-100. Recuperado de https://doi.org/10.1590/0102-311X00126013.

Warmling, C.M., Fajardo, A.P., Meyer, D.E. & Bedos, C. (2018). Práticas sociais de medicalização & humanização no cuidado de mulheres na gestação. Cadernos de Saúde Pública, 34(4), 1-11. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00009917.

Zorzanelli, R.T., & Cruz, M.G.A. (2018). O conceito de medicalização em Michel Foucault na década de 1970. Interface – Comunicação, Saúde e Educação, 22(66), 721-731. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622017.0194.

Publicado

01/06/2020

Cómo citar

PEREIRA, B. de P.; BOLLER, C. E. P.; SILVA, D. M. da; RODRIGUES, L. M.; BENTO, P. A. de S. S.; XAVIER, R. B. Asistencia prenatal en la red de salud privada: una lectura sobre la desmedicalización. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e662974351, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4351. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4351. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud