El papel del farmacéutico en la promoción del uso racional de antibióticos en el ámbito hospitalario: Una revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i11.43608

Palabras clave:

Farmacia hospitalaria; CCIH; Antibiótico; Farmacia clínica.

Resumen

El primer antibiótico fue descubierto en 1928 por Alexander Fleming. En Brasil, el uso indiscriminado de esta clase de medicamentos conduce a situaciones cada vez más complejas de resistencia bacteriana a los antibióticos, convirtiéndose en un problema de salud pública. El objetivo del estudio fue medir la importancia del farmacéutico en el uso racional de los antibióticos. Se trata de una revisión integradora de la literatura, compuesta por artículos publicados entre 2019 y 2021. Las búsquedas se realizaron en las bases de datos de la BVS y Google Scholar. La pregunta orientadora fue: “¿Qué importancia tiene el papel del farmacéutico en la promoción del uso racional de los antibióticos en el entorno hospitalario?” En el presente estudio se consideraron 8 artículos. Según la Ordenanza nº 2.616/98, la presencia del farmacéutico está garantizada en el CCIH, en el cual el farmacéutico juega un papel fundamental en el uso racional de los antibióticos, sin embargo, tales determinaciones no son tomadas en consideración por la mayoría de los hospitales. Los estudios han demostrado la influencia que las habilidades del profesional farmacéutico pueden tener en el CCIH, desde el almacenamiento, dispensación y estandarización de medicamentos, en el análisis realizado sobre la asistencia brindada por el farmacéutico hospitalario, reporta un énfasis en un uso racional y reducción de gastos. Se concluye que las funciones principales del farmacéutico dentro del ambiente hospitalario son promover la educación en salud, a través de la evaluación, orientación, asistencia y la realización de farmacovigilancia y farmacoeconomía. Ante esto, se puede constatar a través de esta revisión, la presencia constante del farmacéutico en el CCIH, además de la presencia del farmacéutico clínico.

Citas

Barbosa, H., Gomez J. & Torres B. (2018). Microbiologia Básica: bacteriologia. (2a ed.). Atheneu.

Soares I. C., & Garcia P. C. (2020). Resistência bacteriana: a relação entre o consumo indiscriminado de antibióticos e o surgimento de superbactérias. Faculdade Atenas. Páginas 1-13

Oliveira M., Pereira K. D. S. P. S., & Zamberlam C. R. (2020). Resistência bacteriana pelo uso indiscriminado de antibióticos: uma questão de saúde pública. Rev Ibero-Americana de Hum, Ciências e Educação, 6(11), 18-18. doi.org/10.29327/4426668.

Saldanha D. S. S., Ribeiro J. F., & Souza M. B. M. (2018). O uso indiscriminado dos antibióticos: uma abordagem narrativa da literatura. Rev Interf da Saúde, 5(1), 12-37.

Cabral L. G., et al. (2018). Racionalização de antimicrobianos em ambiente hospitalar. Rev da Soc Bras de Clín Méd, 16(1), 59-63.

Colin S. L., & Nutti C. (2022). Intervenção Farmacêutica: descrição do papel do farmacêutico clínico em unidades de terapia intensiva. Rev Bras de Farm Hosp e Serv de Sa. 13(2), 766-766.

Oliveira F. R. P., et al. (2015). Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e atuação do farmacêutico hospitalar: contexto e importância. Bol Inf Geum, 6(3), 37.

Mendes K. D. S., Silveira R. C. C. P., & Galvão C. M. (2019). Uso de gerenciador de referências bibliográficas na seleção dos estudos primários em revisão integrativa. Texto & Contexto-Enfermagem, 28, e20170204, 10.1590/1980-265X-TCE-2017-0204

Santos K. C., et al. (2019). Atuação da Farmácia Clínica e Hospitalar no Gerenciamento do Uso de Antimicrobianos em Hospital Público do DF. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, 8(2), 153. 10.36239/revisa.v8.n2.p153a159.

Donizete A. L., et al. (2020). Importância do uso racional de medicamentos na administração de antibioticoterapia injetável. Cuid Arte, Enferm, 226-232.

Farias C. H., & Gama F. O. (2020). Infecções relacionadas à assistência à saúde em pacientes internados em unidade de terapia intensiva cardiológica. Journal of Epidemiology and Infection Contro; 10(3), 10.17058/reci.v10i3.15406.

Silva J. O., & Paixão J. A. (2021). Resistência bacteriana e a atuação do farmacêutico na promoção do uso racional de antibacterianos em âmbito hospitalar. Acervo. 29:e7563. https://acervomais.com.br/index.php/artigos/article/view/7563

Santos J. F.; Silva J. C. G.; Vasconcelos M. A.; & Hinrichsen S. M. L. (2021). Perfil de suscetibilidade antimicrobiana em infecções do sítio cirúrgico em um hospital público de traumato-ortopedia no Nordeste do Brasil. Rev bras anal clin; 53(3), 299-306.

Almeida H. F., et al. (2021) Análise do perfil de sensibilidade aos antimicrobianos de um hospital público de Aracaju, Sergipe. RBAC; 3(53), 277-284. 10.21877/2448-3877.202102066.

Petrucio W. S., et al. (2021). Infecção do sítio cirúrgico após cesariana em uma maternidade de Manaus, Brasil: a importância do uso racional da antibioticoterapia. Femina. 49(4), 237-245.

Ferreira H. K. S., Farias L. B. N., & Neves J. K. O. (2021). A importância do farmacêutico clínico no uso racional de antibióticos em unidades de terapia intensiva. Acta Farmacêutica Portuguesa. Campina Grande – PB. 10(2), 33-49.

Costa I. R., et al. (2020) A Importância do Farmacêutico na CCIH / The importance of the pharmacist in CCIH. Brazilian Aplied Science Review; 4:3720-3729. 10.34115/basrv4n6-034.

CFF. (2013). Resolução CFF nº585, de 29 de agosto de 2013. Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/585.pdf

Qualhato D. A. (2020). O uso irracional de medicamentos e suas consequências. (Trabalho de Conclusão de Curso). Faculdade de Inhumas FacMais. P. 1-13

Brasil. Ministério da Saúde. Lei Federal n⁰ 9.431, de 06 de janeiro de 1997. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF. 06 Jan 1997. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9431.htm

Paiva P. A., et al. (2015). Medidas De Prevenção E Controle Das Infecções Hospitalares Em Unidade De Terapia Intensiva. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, 13(2), 669-680.

Brasil. (1998). Portaria n⁰ 2.616/MS/GM, de 12 de maio de 1998. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 12 mai 1998. http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/2616-98.htm

Almeida A. S., Baptista P. F., & Lima T. M. (2022). Atuação do farmacêutico no gerenciamento de antimicrobianos no Brasil: uma revisão da literatura. Brazilian Journal of Health and Pharmacy, 4(2), 1-20. 10.29327/226760.4.2-1

Van Houten C. B., et al. (2018). Observational multi-centre, prospective study to characterize novel pathogen-and host-related factors in hospitalized patients with lower respiratory tract infections and/or sepsis-the “TAILOREDTreatment'' study. BMC infectious diseases. 18, 1-10. 10.1186%2Fs12879-018-3300-9

Publicado

21/10/2023

Cómo citar

OLIVEIRA, S. J. V. de .; SANTIAGO, M. A. de A. .; LISBOA, L. F.; GRISÓLIA, D. P. de A. .; COSTA, C. M. M. da .; GRISÓLIA, A. B. A. . El papel del farmacéutico en la promoción del uso racional de antibióticos en el ámbito hospitalario: Una revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 11, p. e19121143608, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i11.43608. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43608. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones