Educación ambiental en la reducción del consumo eléctrico en el edificio de rectoría del campus principal de la ciudad universitaria Prof. José da Silveira Netto - UFPA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i11.43631Palabras clave:
PROGEP; Educación ambiental; Economía de energia; UFPA.Resumen
El objetivo de este artículo científico fue evaluar el control del desperdicio energético en el Decanato de Desarrollo y Gestión de Personal de la Universidad Federal de Pará (PROGEP/UFPA), buscando abordar el problema de la educación ambiental y comprender las percepciones del personal técnico administrativo. en educación que desarrollan actividades en este sector. Esta investigación corrobora y confirma la implementación de actividades y acciones de gestión ambiental en Instituciones Federales de Educación Superior, cuyo objeto es la UFPA, institución de gran importancia por su ubicación en la parte central de la Amazonia. Como procedimiento metodológico se utilizó una investigación bibliográfica, documental y de campo, con la aplicabilidad de un cuestionario al personal técnico administrativo del PROGEP en educación, destacando qué formas de ahorro energético se utilizan en esta área administrativa y, por ende, como análisis de documentos oficiales. de la UFPA en relación a este tema. Los resultados más significativos y relevantes muestran que la mayoría de las respuestas positivas se refieren a temas de sostenibilidad ambiental en el contexto institucional, pero sólo en relación con el tema de acceso a la información sobre el uso económico de las instalaciones del personal administrativo en educación (aproximadamente 89%). no tenemos acceso a esta información, que en general podría impactar negativamente las prácticas de desarrollo sustentable y la eficiencia económica de esta reconocida institución.
Citas
Apolinàrio, F. (2012). Coleta e tabulação de dados quantitativos. In Apolinário, F. Metodologia da ciência. Filosofia e prática da pesquisa. Cegage Learning.
Alonso-Almeida, M. del M, Marimon, F., Casani, F., & Rodriguez-Omeda, J. (2015). Diffusion of sustainability reporting in universities: current situation and future perspectives. Journal of Cleaner Production, 106, 144-154.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2015). Sistemas de Gestão Ambiental – Requisitos com orientações para uso. NBR ISO 14001. Rio de Janeiro: ABNT. https://www.ipen.br/biblioteca/slr/cel/N3127.pdf.
Associação Brasielira de Normas Técnicas. (2004). NBR ISSO 14001: sistema de gestão ambiental: requisitos com orientação para uso. Rio de Janeiro: ABNT. http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasghislaine/iso-14001-2004.pdf.
Brandli, L. B. et al. (2010). The latin america meeting of sustainable universities (I ELAUS): results and possibilities. In Delft University of Technology, The Hague University of Applied Sciences, TNO. Delft University of Technology. https://repository.tudelft.nl/islandora/object/uuid%3A2ed44c4e-9fd6-4694-8a9a-14398c73b7fb.
Brasil. (1981). Lei nº. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Centro Gráfico.
Brasil. (2000). Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000. Dispõe sobre realização de investimentos em pesquisa e desenvolvimento e em eficiência energética por parte das empresas concessionárias, permissionárias e autorizadas do setor de energia elétrica, e dá outras providências. Diário Oficial da Presidência da República. DF, 24 de julho de 2000. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9991.htm.
Brasil. Ministério do Meio Ambiente. (2009). A3P: Agenda ambiental na administração pública. 5. ed. Brasília-DF. https://meioambiente.ufrn.br/downloads/agenda_ambiental_na_administracao_publica.pdf.
Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. (2012). Instrução Normativa nº 10, de 12 de novembro de 2012. Estabelece regras para elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentável de que trata o art. 16, do Decreto 7.746, de 5 de junho de 2012 e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 nov. 2012b. Seção 1, p. 113. https://www.gov.br/compras/pt-br/acesso- a- informacao/legislacao/instrucoes-normativas/instrucao-normativa-no-10-de-12-de- novembro-de- 2012.
Brasil. (2012). Resolução nº 2, de 30 de janeiro 2012. Define diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília, DF: MEC. http://pactoensinomedio.mec.gov.br/images/pdf/resolucao_ceb_002_30012012.pdf.
Barbieri, J.C. (2011). Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. Saraiva.
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. (1988). Nosso futuro comum. Editora da Fundação Getúlio Vargas.
Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. (1991). Nosso futuro comum. Editora da Fundação Getúlio Vargas.
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. (1996). Agência. Senado Federal.
Centro Brasileiro de Informação de Eficiência Energética (PROCEL INFO) (2021). Procel Selo – Eficiência Energética em Equipamentos. Disponível em: < http://www.procelinfo.com. br/data/Pages/LUMIS623FE2A5ITEMIDF05F4A2E14D84958AAEE698B55F104EAPTBRIE.pdf.
Dias, G. F. (2013). Educação e gestão ambiental. Gaia.
Empresa de Pesquisa Energética. (2007). Plano Nacional de Energia 2030. EPE. https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/Documents/Relat%c3%b3rio%20final%20PNE%202030.pdf.
Guimarães, J, Pedrada, A. K. L., Almeida, O. T.de., Rodrigues, R.de O. C., & Rivero, S. L.de M. (2022). Sustentabilidade ambiental na Universidade Federal do Pará: consumo de energia e práticas sustentáveis. Revista do NAEA/UFPA- 2022, (31) (1) (Edição 538) ISSN 15169111. file:///D:/Downloads/12937-42490-1-SM%20(2).pdf.
Garrett-Jones, S. & Turpin, T. (2012). Globalização e as mudanças nas funções das universidades australianas. Ciência, Tecnologia e Sociedade, 17 (2), 233-274.https://doi.org/10.1177/097172181101700203.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisas. Atlas. https://home.ufam.edu.br/salomao/Tecnicapesquisa.pdf.
Gil, A. C. (2014) Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.
Gotti, A. (2015). Diagnóstico e perspectivas da gestão ambiental na Fundação Universidade Regional de Blumenau – FURB. (Dissertação de mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, Fundação Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, Brasil.
Godoi, J. M. A & Oliveira Júnior, S. (2009). Gestão da eficiência energética. In 2º Workshop Internacional Avanços na Produção Mais Limpa. São Paulo.
Guerra, A. F. S. & Figueiredo, M. L. Caminhos e desafios para a ambientalização curricular nas Universidades: panorama, reflexões e caminhos da tessitura do Programa Univali Sustentável. In: Ruscheinsky, A. et al. (Org.), Ambientalização nas instituições de educação superior no Brasil: caminhos trilhados, desafios e possibilidades. (pp. 145-164). São Carlos: EESC/USP.
International Energy Agency. (2007). Energy balances of oecd countries, 2004-2005. IEA/OECD, Paris.
Jorge, M. L, Madueño, J. H, Cejas, M. Y. C., & Peña, F. J. A. (2015). An approach to the implementation of sustainability practices in Spanish universities. Journal of Cleaner Production,, 106, 34-44.
Jabbour, A. & Jabbour, C. J. C. (2016). Gestão ambiental nas organizações: fundamentos e tendências. Atlas.
Kitzmann, D. I. S. & Anello, L. F. S. (2014). Da política pública a política ambiental: a emergência da sustentabilidade nos sistemas universitários federais. In: Ruscheinsky, A. et al. (Orgs.). Ambientalização nas instituições de educação superior no brasil: caminhos trilhados, desafios e possibilidades. (pp. 239-251). São Carlos, EESC/USP.
Krause, C. B.et al. (2002). Manual de prédios eficientes em energia elétrica. Ibam/Eletrobrás/ PROCEL.
Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2010). Fundamentos de metodologia cientifica. Atlas.
Mayor, F. (1998). Preparar um futuro viável: ensino superior e desenvolvimento sustentável. In Anais da Conferência mundial sobre o ensino superior. Tendências de educação superior para o século XXI. Paris.
Milton, C. S. M, Haddad, J., & Martins, A. R. S. (Coords). (2006) Conservação de energia: eficiência energética de equipamentos e instalações. Eletrobrás / PROCEL EDUCAÇÃO/Universidade Federal de Itajubá/FUPAI.
Motta, E. M. T.,Schneider, V. E., Gimenez, J. R., & Kairisto-Mertanen, L. (2017). Boas práticas em gestão ambiental de instituições de ensino superior: o caso da universidade de turku de ciências aplicadas. Revista Scientia cum Industria, 5(10), 10-17.
Nogueira, L. A. H. (2007). Uso racional: a fonte energética oculta. Estudos Avançados, 21(59), 91-105.
Otero, G. M. P. (2010). Gestão ambiental em instituições de ensino superior: práticas dos campi da Universidade de São Paulo. (Dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Pereira, C. C. et al. (2013). Percepção e sensibilização ambiental como instrumentos à educação ambiental. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 30(2), 86-106. https://www.seer.furg.br/remea/article/view/3930/2466.
Philippi Jr., A, Roméro, M. A., & Bruna, G. C. (2014). Curso de gestão ambiental. Manole.
Randow, P. C. D. B. (2015). Percepção ambiental e gestão universitária: novos olhares, novos desafios. Appris.
Ruscheinsky, A. et al. (Org.). (2014). Ambientalização nas instituições de educação superior no Brasil: caminhos trilhados, desafios e possibilidades. EESC/USP.
Shriberg, M. (2002). Institutional assessment tools for sustainability in higher education. International Journal of Sustainability in Higher Education, 3(3), 254-270.
Silva, E. et al. (2019). O uso de energia elétrica nas universidades federais brasileiras, sob o enfoque do Plano de Gestão de Logística Sustentável. Ciência e Natura. 41, 8. http://dx.doi.org/10.5902/2179460x36296.
Tauchen, J. & Brandli, L. (2006). A gestão ambiental em instituições de ensino superior: modelo para implantação em campus universitário. Gestão & Produção [online], 13(3), 503-515. https://doi.org/10.1590/S0104-530X2006000300012.
Universidade Federal do Paraná (UFPR). (2020). Energi UFPR: maior usina solar fotovoltaica em carport do Brasil funcionará em campus de Curitiba. https://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/energi-ufpr-maior-usina-solar-fotovoltaica- emcarport-do-brasil-esta-em-funcionamento-no-politecnico/.
Universidade Federal do Pará. Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional. (2017). Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI 2016-2025. (2017). https://www.portal.ufpa.br/images/docs/PDI_2016-2025.pdf.
Universidade Federal do Pará. (2018). Plano de gestão de logística sustentável. http://www.ufpa.br/sege/boletim_interno/downloads/resolucoes/consun/2018/Plano%20de%2 0Log%C3%ADstica%20Sustent%C3%A1vel.pdf.
Universidade Federal do Pará. (2019). Plano de Gestão de Logística Sustentável 2019. https://proad.ufpa.br/documentos/dcs/PLS_UFPA_2019_final_novo_APROVADO.pdf.
Universidade Federal do Pará. (2019). Plano de gestão de logística sustentável 2019. https://portal.ufpa.br/images/docs/PLS%20UFPA_2019_final%20-%20novo.pdf
Universidade Federal do Pará. (2016). Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI 2016- 2025 https://proplan.ufpa.br/images/ conteúdo/documentos/PDI-2016-2025.pdf.
Universidade Federal do Pará. Conselho Universitário. (2019). Resolução n. 802, de 24 de junho de 2019. Altera e acrescenta dispositivos à Seção VI, “Da Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoal (PROGEP), do Capítulo II, da Resolução n. 662, de 31 de março de 2009 – CONSUN”. Belém: CONSUN. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9917- rceb002- 12-1&Itemid=30192>.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Reginaldo de Oliveira Mourão; Gilmar Wanzeller Siqueira; Maria Alice do Socorro Lima Siqueira; Tereza Cristina Cardoso Alvares ; Diego Figueiredo Teixeira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
