Autocuidados de personas con hipertensión arterial sistémica ante la pandemia de COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i11.43662Palabras clave:
Hipertensión; Pandemia; COVID-19; Autocuidado.Resumen
Introducción: Ante la pandemia de COVID-19, la Hipertensión Arterial Sistémica (HAS) fue identificada como una de las enfermedades crónicas que presentan alto riesgo de desarrollar una forma grave de la enfermedad y como uno de los mayores desafíos para su seguimiento en Atención Primaria. La falta y/o reducción de consultas por la necesidad de minimizar los riesgos de contagio del COVID-19 y las potenciales complicaciones que puede ocasionar en esta población se convierte también en un problema en la intervención de atención, tratamiento y calidad de vida. Objetivo: Comprender la percepción del autocuidado de las personas con HAS ante la pandemia de COVID-19. Metodología: Se trata de una investigación cualitativa, exploratoria y descriptiva realizada en la Estrategia de Salud de la Familia (ESF) de la ciudad de Barrocas, Ba. Los participantes del estudio fueron 06 personas con HAS que asisten a la ESF y que se encuentran registradas en el programa Hiperdia. La técnica y el instrumento de recolección de datos fueron, respectivamente, la entrevista semiestructurada y el guion de caracterización, siendo los datos analizados mediante el método de Análisis de Contenido de Bardin. Resultados: se discutió la calidad de vida y la percepción del autocuidado y el impacto de la pandemia en ese cuidado. Consideraciones finales: Se logró comprender que el autocuidado de las personas con HAS se vio interferido por la pandemia debido a la necesidad de afrontar cambios de estilo de vida a través del aislamiento social y sufrir interrupciones en la continuidad de la atención en atención primaria y resaltar la importancia del seguimiento integral. De personas en APS para promover el autocuidado.
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