Escala de Buenas Prácticas en Servicios de Manipulación de Alimentos - EBOPRASMA: Instrumento para la evaluación de la seguridad higiénica y sanitaria de los alimentos por manipuladores

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i11.43720

Palabras clave:

Manipulación de Alimentos; Higiene Alimentaria; Calidad de los Alimentos; Inocuidad de los Alimentos; Promoción de la salud.

Resumen

Este estudio buscó evaluar la presencia de buenas prácticas de manipulación de alimentos, con base en la legislación brasileña vigente. Se trata de un estudio descriptivo, transversal, aprobado por el Comité de Ética en Investigación, realizado con manipuladores de alimentos participantes en un curso de formación en buenas prácticas de manipulación, donde se recolectaron datos sociodemográficos y se aplicó la Escala de Buenas Prácticas en Servicios de Manipulación de Alimentos con el fin de recolectar información respecto a la práctica de estos manipuladores respecto al control higiénico sanitario de los alimentos. Participaron 68 manipuladores de alimentos, la mayoría del sexo femenino (86,8%) y sin estudios superiores (35,3%). Entre los participantes, el 84% fueron clasificados como "satisfactorios", seguidos por el 13% con una clasificación de "necesidades a mejorar" en cuanto a la higiene sanitaria y el control de los alimentos en base a la puntuación global de la escala, siendo los dominios de Control de Temperatura y Materiales de Orientación los que requieren mayor atención entre los encuestados, respectivamente, el 35% de la clasificación necesita ser mejorada/insuficiente y el 16% inexistente, siendo el dominio Higiene Personal el que presenta mejor clasificación, donde el 88% presentó resultados satisfactorios. Debido a la ausencia de instrumentos brasileños para medir la práctica de los manipuladores de alimentos en lo que se refiere al cuidado durante la manipulación, la Escala de Buenas Prácticas en Servicios de Manipulación de Alimentos surge como un instrumento prometedor, donde se pueden identificar puntos críticos y a partir de ellos implementar medidas correctivas, siendo la capacitación continua una herramienta efectiva y de suma importancia en este proceso.

Biografía del autor/a

Narcisio Rios Oliveira, Universidade Anhembi Morumbi; Associação Paulista de Nutrição

Nutricionista (CRN-3 52558), Mestre em Promoção da Saúde e com especialização em Docência Universitária pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP), pós graduado em Nutrição Clínica e Esportiva pela Universidade Cândido Mendes (UCAM), pós graduado em Acessibilidade, Diversidade e Inclussão pela Faculdade Unise (UNISE) e MBA em Gestão Estratégica de Pessoas Universidade Anhembi Morumbi (UAM). Diretor na Associação Paulista de Nutrição (APAN) e Preceptor de Nutrição na Universidade Anhembi Morumbi, Campus Vila Olímpia.

Beatriz Amaral Frias, Universidade Anhembi Morumbi

Graduanda em Nutrição pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM)

Bruno Daniel Batista, Universidade Anhembi Morumbi

Graduando em Nutrição pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM)

Corina Gewers, Universidade Anhembi Morumbi

Graduanda em Nutrição pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM)

Citas

ANVISA. (2004). Resolução nº 216, de 15 de setembro de 2004. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/res0216_15_09_2004.html.

ANVISA. (2020). NOTA TÉCNICA Nº 48/2020/SEI/GIALI/GGFIS/DIRE4/ANVISA: Documento orientativo para produção segura de alimentos durante a pandemia de Covid-19. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). https://www.gov.br/anvisa/pt-br/arquivos-noticias-anvisa/311json-file-1.

Bermudes, W. L., Santana, B. T., Braga, J. H. O. & Souza, P. H. (2016). Tipos de escalas em pesquisas e suas aplicações. Vértices, 18(2), 7-20. https://editoraessentia.iff.edu.br/index.php/vertices/article/view/1809-2667.v18n216-01/5242.

CDC. (2013). Surveillance for foodborne disease outbreaks – United states, 2009-2010. Morbidity and Mortality Weekly Report (MMWR), 62(3), 41-47. http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/mm6203a1.htm.

CFN. (2018). Resolução CFN nº 600, de 25 de fevereiro de 2018. Brasília: Conselho Federal de Nutricionistas (CFN). http://sisnormas.cfn.org.br:8081/viewPage.html?id=600.

EMBRAPA. (2011). Uso do Coeficiente Alfa de Cronbach em Avaliações por Questionários. Boa Vista: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/936813/1/DOC482011ID112.pdf.

Estado de São Paulo. (2013). Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde. http://cvs.saude.sp.gov.br/zip/PORTARIA%20CVS-5_090413.pdf.

FAO, OPAS. (2018). Manual para Manipuladores de Alimentos. Instrutor. Washington: Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). https://iris.paho.org/handle/10665.2/49579?show=full.

FAO, OPAS & OMS. (2020). Dia Mundial da Segurança dos Alimentos - Segurança dos Alimentos, responsabilidade de todos. Washington: Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). https://www.paho.org/sites/default/files/guia-wfsd-port270420.pdf.

Insfran-Rivarola, A., Tlapa, D., Limon-Romero, J., Baez-Lopez, Y., Miranda-Ackerman, M., Arredondo-Soto, K. & Ontiveros, S. (2020). A Systematic Review and Meta-Analysis of the Effects of Food Safety and Hygiene Training on Food Handlers. Foods, 9, 1169-1193. https://doi.org/10.3390/foods9091169.

Luft, C. L., Vieira, A. P., Massarolo, M. D., Portugal, A., Bazotti, A. B., Apolinario, M., Manfrin, A. C. & Fançois, H. D. W. (2012). Capacitação em Boas Práticas de Manipulação de Alimentos, Visando a Promoção de Saúde e Segurança Alimentar. 40º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul. Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/seurs/article/view/17535/11778.

Makhunga S.E., Macherera, M. & Hlongwana K. (2023). Food handlers’ knowledge, attitudes and self-reported practices regarding safe food handling in charitable food assistance programmes in the eThekwini District, South Africa: cross-sectional study. BMJ Open, 13, e065357. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10151870/.

Medeiros, M. G. G. A., Carvalho, L. R. & Franco, R. M. (2017). Percepção sobre a higiene dos manipuladores de alimentos e perfil microbiológico em restaurante universitário. Ciência e Saúde Coletiva, 22(2), 383-392. https://doi.org/10.1590/1413-81232017222.17282015.

Oliveira, N. R., Silva, E. S., Cardoso, J. B., Negrão, L. D., Matco, G. C., Ferreira, J. C. C., Maximo, V., Oliveira, E. C. S., Silva, M. L. R., Barcelos, M. M., Fernandes, E. A. P., Cabral, J. S., Costa, T. M., Kutz, N. A., Muller, E. D. V. & Salgueiro, M. M. H. A. O. (2021). Conhecimento de manipuladores quanto às boas práticas de manipulação de alimentos. Research, Society and Development, 10(13), e404101321278. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21278.

OPAS, OMS. (2019). Tecnologias de Conservação Aplicadas à Segurança de Alimentos. Washington: Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). https://iris.paho.org/handle/10665.2/51502.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., Shitisuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Philippi, S. T. (2014). Nutrição e Técnica Dietética. (3a ed.). Manole.

Prefeitura de São Paulo. (2011). Portaria nº 2619, de 06 de dezembro de 2011. São Paulo: Secretaria Municipal da Saúde. https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/portaria_2619_1323696514.pdf.

Prefeitura de São Paulo. (2019). Manual de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos. São Paulo: Secretaria Municipal da Saúde. https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/manual_boas_praticas_alimentos_2019.pdf.

Santos, M. F. & Bezerra, A. S. (2023) Avaliação das condições higiênicas e boas práticas de manipulação em unidades produtoras de refeições. Research, Society and Development, 12(4), e8212440904. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40904.

Silva, L. C., Santos, L. P. & Grieco, P. (2022). Qualidade e Segurança de Alimentos nas Unidades de Alimentação e Nutrição. Revista Liberum Accessum, 14(2), 65-77. https://revista.liberumaccesum.com.br/index.php/RLA/article/view/165/165.

Soragni, L., Bernabe, A. S. & Mello, T. R. C. (2019). Doenças transmitidas por alimentos e participação da manipulação inadequada para sua ocorrência: uma revisão. Estação Científica (UNIFAP), 9(2), 19-31. https://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/article/view/4370/larissav9n2.pdf.

Souza, A. C., Alexandre, N. M. C., & Guirardello, E. B. (2017). Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(3), 649-659. https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000300022.

WHO. (2000). Foodborn disease: a focus for health education. Geneva: World Health Organization (WHO). https://iris.who.int/handle/10665/42428.

Wiethölter, M. J. & Fassina, P. (2017). Temperaturas de armazenamento e distribuição dos alimentos. Segurança Alimentar e Nutricional, 24(1), 17-25. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/san/article/view/8646468/16180.

Publicado

26/10/2023

Cómo citar

OLIVEIRA, N. R. .; FRIAS, B. A. .; BATISTA, B. D. .; GEWERS, C. Escala de Buenas Prácticas en Servicios de Manipulación de Alimentos - EBOPRASMA: Instrumento para la evaluación de la seguridad higiénica y sanitaria de los alimentos por manipuladores. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 11, p. e56121143720, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i11.43720. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43720. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud