Prescripción de medicamentos herbarios bajo la perspectiva farmacéutica: Revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i11.43746

Palabras clave:

Fitoterapia; Cuidado farmacéutico; Uso racional de los medicamentos.

Resumen

Introducción: Desde la antigüedad la fitoterapia se ha utilizado como forma de tratamiento a través de plantas medicinales. Ese conocimiento se adquirió mediante experimentos con animales y mediante enseñanzas transmitidas de generación en generación. Objetivo: Comprender cómo se ve la prescripción de medicamentos herbarios desde la perspectiva de la Asistencia Farmacéutica. Metodología: Revisión narrativa de la literatura con enfoque descriptivo-exploratorio, a partir de artículos científicos seleccionados a través de las plataformas de investigación académica Lilacs, Scielo y Biblioteca Virtual en Salud. Resultados: La práctica de recomendar medicamentos herbarios por parte de los farmacéuticos está regulada y puede ser una posibilidad de actuación principalmente en el ámbito de la atención primaria. Sin embargo, se observó que todavía existen dificultades importantes que impiden esta práctica. Los más citados en los estudios fueron la inseguridad en la prescripción, la falta de conocimientos teóricos y prácticos, la necesidad de una mayor regulación profesional y la baja demanda de los usuarios de la asistencia sanitaria. Conclusión: El farmacéutico es un profesional capaz de prescribir medicamentos herbarios y esta práctica hace una valiosa contribución para promover la salud y reducir la medicalización. Sin embargo, los estudios aún son escasos sobre el tema, por lo que es necesario profundizar en este campo de investigación.

Citas

Correa, R. M. S., Moysés, D. A., Barros, L. S. C., Pantoja, A. L. G., Vale, V. S., Quemel, G. K. C., Vale, V. V., & Galucio, N. C. R. (2022). Saúde mental e atenção farmacêutica: uso de plantas medicinais e fitoterápicas nos transtornos de ansiedade. Research, Society and Development, 11(6), 1-11.

Conselho Federal de Farmácia (2011). Resolução n° 546 de 21 de julho de 2011. Dispõe sobre a indicação farmacêutica de plantas medicinais e fitoterápicos isentos de prescrição e o seu registro. https://www.cff.org.br/userfiles/21%20-%20BRASIL_%20CONSELHO%20FEDERAL%20DE%20FARM%C3%81CIA_%202011%20Resolucao_546_2011_CFF.pdf.

Cortez, L. C., & Jeukens, M. M. F. (2017). Fitoterápicos na atenção primária à saúde: revisão de literatura. Arquivos médicos dos hospitais e da faculdade de ciências médicas da Santa Casa de São Paulo, 62(3), 244-256.

Cunha, N. C., Barbosa Junior, G. C., Morais, P. H., Oliveira, E. G., Araújo, E. M., Gomes, G. C., Mata, H. C., Moraes, F. C., & Sousa, M. M. F. (2019). Fitoterápicos na Atenção Primária à saúde: desafios e perspectivas na atuação médica no SUS. Revista Fitos, 13(2), 117-121.

Dufresne, C. J., & Farnworth, E. R. (2001). A review of latest research findings on the health promotion properties of tea. The Journal of Nutritional Biochemistry, 12(7), 1-5.

Góes, A. C. C., Silva, L. S. L., & Castro, N. J. C. (2019). Uso de plantas medicinais e fitoterápicos: saberes e atos na atenção primária à saúde. Atenção & Saúde, 17(59), 110-132.

Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5a ed.), Atlas.

Marques, P. A., Simão, T. A., Moryia, M. M., Dias, G., Antunes, V. M. S., & Oliveira, C. R. (2019). Prescrição farmacêutica de medicamentos fitoterápicos. Brazilian Journal of Natural Sciences. 1(2), 1-9. https://doi.org/10.31415/bjns.v2i1.47.

Mattos, G., Camargo, A., Sousa, C. A., & Zeni, A. L. B. (2018). Plantas medicinais e fitoterápicos na Atenção Primária em Saúde: percepção dos profissionais. Ciência & Saúde Coletiva, 23(11), 3735-3745.

Metzker, P. M. (2017). Fitoterápicos no Sistema Único de Saúde e a importância da Assistência Farmacêutica. Monografia, Faculdade de Educação e Meio Ambiente.

Nobrega, J. C., Batista, A. V. A., Silva, O. S., Belchior, V. C. S., Lacerda, W. A., & Belchior, S. M. S. (2022). Plantas medicinais no tratamento de ansiedade e depressão: Uma revisão. Research, Society and Development, 11(1), 1-9.

Ruela, L. O., Moura, C. C., Gradim, C. V. C., Stefanello, J., Iunes, D. H., & Prado, R. R. (2019). Implementação, acesso e uso das práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde: revisão da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 24(11), 4239-4241.

Santos, R. L., Guimarães, G. P., Nobre, M. S. C., & Portela, A. S. (2011). Análise sobre a fitoterapia como prática integrativa no Sistema Único de Saúde. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 13(1), 486-490.

Silva Júnior, E. B., Nunes, X. P., Silva, I. S. M. A., Pereira, G. M. C. L., Vieira, D. D., & Nunes, X. P. (2023). Farmácia viva: promovendo a saúde por meio da fitoterapia no Brasil - uma revisão sistemática. Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, 16(8), 9402-9415.

Silva, E. M. A., Reis, R. F. S., & Damasceno, C. A. (2022). Práticas integrativas e complementares em saúde no município de Belém-PA/Brasil: perfil situacional da fitoterapia na unidade municipal de saúde do Jurunas. Research, Society and Development, 11(16), 1-12.

Silva, T. O. (2019). Prescrição farmacêutica de plantas medicinais e fitoterápicos. Monografia, Universidade Federal de Campina Grande.

Silva, S. T., & Silva, J. E. S. (2021). Benefícios das plantas medicinais no tratamento da ansiedade e depressão. Trajetória e Pesquisas nas Ciências Farmacêuticas, 1(1), 1-12.

Soares, J. A. S., Alkmim, A. C., & Oliveira, D. J. (2020). Potencialidades da prática da atenção farmacêutica no uso de fitoterápicos e plantas medicinais. Journal of Applied Pharmaceutical Sciences, 7(1), 10-21.

Vieira, B. R. (2018). As plantas, a farmácia e o sagrado: aspectos do uso popular e o seu lugar na sociedade contemporânea. Monografia, Universidade Federal de Ouro Preto.

Publicado

03/11/2023

Cómo citar

CHMIEL, E.; SILVA, C. M. da . Prescripción de medicamentos herbarios bajo la perspectiva farmacéutica: Revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 11, p. e117121143746, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i11.43746. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43746. Acesso em: 31 oct. 2024.

Número

Sección

Revisiones