Factores predisponentes a lesiones por presión en pacientes ingresados en una unidad hospitalaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i12.43931Palabras clave:
Lesión por presión; Enfermería; Unidad de terapia intensiva.Resumen
Una lesión por presión se define como un daño que afecta la piel y/o los tejidos blandos subyacentes, comúnmente sobre una prominencia ósea o relacionado con el uso de un dispositivo médico u otro artefacto, como una combinación de presión y cizallamiento. Se trata de un estudio descriptivo con enfoque cuantitativo y cualitativo, realizado en un hospital especializado en urgencias y emergencias traumatológicas y neurológicas. La recolección de datos se realizó en la UCI de Adultos, de noviembre a enero de 2020. La población estuvo conformada por todos los pacientes del sector mencionado. No se adoptaron criterios de exclusión. La investigación recibió dictamen favorable del CEP, número 3.507.966. En relación al perfil sociodemográfico, se pudo identificar predominio del sexo masculino (84,6%), etnia parda (92,3%), estado civil soltero (61,5%), grupo etario mayor de 60 años (30,7%), como motivo para la hospitalización prevalecieron las causas traumatológicas (53,85%), según las lesiones por presión predominó el estadio 2 (61,55%) y la localización anatómica prevalente fue en la región sacra (84,62%). En cuanto a la aplicación de las escalas, según la Escala Braden, la mayoría de los pacientes (92,3%) fueron clasificados como de alto riesgo. Y en relación a la Escala Fugulin, el 76,9% fueron clasificados en relación al grado de dependencia como cuidados intensivos. El equipo de enfermería juega un papel fundamental, ya que brinda asistencia directa a los pacientes, por lo que es necesario conocer los factores predisponentes, para poder planificar estrategias de prevención y garantizar la seguridad y una mejor calidad de la atención brindada.
Citas
Almeida, R., Giacomolli, C. M. H., Coelho, E. L., Bittencourt, V. L. L., Callegaro, C. C. & Stumm, E. M. F. (2017). Gerador de alta frequência no tratamento de lesão por pressão em idosos. Revista de Enfermagem. 11(8), 3136-3142.
Alves, C. R., Costa, L. M. & Boução, D. M. N. (2016). Escala de Braden: a importância da avaliação do risco de úlcera de pressão em pacientes em uma unidade de terapia intensiva. Revista Científica de Enfermagem. 6(17), 36-44.
Andrade, C. C. D., Ribeiro, A. C., Carvalho, C. A. S., Ruas, C. M. & Borges, E. L. (2018). Ocorrência de úlcera por pressão e perfil epidemiológico e clínico dos pacientes internados em uma unidade hospitalar da Fundação Hospitalar de Minas Gerais. Revista Médica de Minas Gerais. 28(5).
Araújo, C. R. D., Lucena, S. T. M., Santos, I. B. C. & Soares, M. J. G. O. (2010). A enfermagem e a utilização da escala de braden em úlcera por pressão. Revista de Enfermagem URJ. 18(3), 359-364.
Barbosa, A. S., et al. (2019). Perfil clínico dos pacientes acometidos por lesão por pressão. Revista Enfermagem Atual. 8(6).
Barros, C. V. L., Silva, R. C., Andrade, J. M. S., Barros, D. A. C., Silva, L. C. S. & Lima, W. V. (2014). Fatores preditivos para o desenvolvimento de úlceras por pressão segundo a escala de Braden em pacientes de UTI. Revista da Universidade Vale do Rio Verde. 12(1), 327-337.
Batista, K. T., Andrade, R. R. & Laurentino, N. (2012). O papel dos comitês de ética em pesquisa. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. 27(1), 15-155.
Borghardt, A. T. et al. (2016). Úlcera por pressão em pacientes críticos: incidência e fatores associados. Revista Brasileira de Enfermagem. 69(3), 460-467.
Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Protocolo para prevenção de úlcera por pressão. Fiocruz.
Candaten, A. E., Vieira, Y. B. & Barcellos, R. A. (2019). Incidência de lesões por pressão em pacientes internados em unidades de terapia intensiva. Revista Uningá. 56(2), 30-40.
Cândido, K. P., Souza, J. C. & Oliveira, F. M. (2019). Perfil das pessoas com lesão por pressão na reabilitação: relação entre braden e dependência funcional. Revista Enfermagem Atual. 87.
Chavaglia, S. R. R. et al. (2015). Caracterização de pacientes com lesão cutânea em unidades de internação médica e cirúrgica. Revista de Enfermagem. 9(1), 183-192.
Chibante, C. L. P., Santo, F. H. E. & Santos, T. D. (2010). Perfil de Clientes hospitalizados com lesões cutâneas. Revista Cubana de Enfermagem. 31(4).
Constantin, A. G. et al. (2018). Incidência de lesão por pressão em unidade de terapia intensiva para adultos. Revista Estima. 16.
Costa, A. M., Matozinhos, A. C. S., Trigueiro, P. S., Cunha, R. C. G. & Moreira, L. R. (2015). Custos do Tratamento de Úlcera por Pressão em Unidade de Cuidados Prolongados em uma instituição Hospitalar de Minas gerais. Revista de Enfermagem. 18(1), 59.
Costa, T. D. et al. (2016). Percepção de profissionais de enfermagem acerca de segurança do paciente em unidades de terapia intensiva. Revista Gaúcha de Enfermagem. 37(3), 61.
França, J. R. G., Sousa, B. V. N., Jesus, V. S. (2016). Cuidados de Enfermagem na Prevenção de Lesões por Pressão em Unidades de Terapia Intensiva: uma Revisão Sistemática. Revista Brasileira de Saúde Funcional. 1(1), 16-31.
Fernandes, L. M. et al. (2016). Associação entre predição para lesão por pressão e marcadores bioquímicos. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste. 17(4), 490-497.
Gomes, L. L. & Volpe, F. M. (2018). O perfil das internações clínicas e cirúrgicas dos hospitais gerais da rede FHEMIG. Revista Médica de Minas Gerais. 28(5).
Júnior, B. S. S. et al. (2017). Análise das Ações Preventivas de Úlceras por Pressão por Meio da Escala de Braden. Revista Estima. 15(1), 10-18.
Lamão, L. C. L., Quintão, V. A. & Nunes, C. R. (2016). Cuidados de enfermagem na prevenção de lesão por pressão. Revista Científica Interdisciplinar. 1(9).
Leopardi, M. T. (2012). Metodologia da pesquisa na Saúde. Florianópolis.
Machado, D. O. et al. (2018). Cicatrização de lesões por pressão em pacientes acompanhados por um serviço de atenção domiciliar. Texto Contexto Enfermagem. 27(2).
Machado, L. C. L. R. et al. (2019). Fatores de risco e prevenção de lesão por pressão: aplicabilidade da escala de Braden. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 21.
Matozinhos, F. P., Melendez, G. V., Tiensoli, S. D., Moreira, A. D. & Gomes, F. S. L. (2017). Fatores associados a incidência de úlcera por pressão durante a internação hospitalar. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 51(3).
Mendonça, P. K., Loureiro, M. D. R., Júnior, M. A. F. & Souza, A. S. (2018). Ocorrência e fatores de risco para lesões por pressão em centros de terapia intensiva. Revista de Enfermagem. 12(2), 303-311.
Moraes, J. T. et al. (2016). Conceito e classificação de lesão por pressão: atualização do national pressure ulcera advisory panel. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro. 6(2), 2292-2306.
Nobre, I. E. A. M. et al. (2017). Sistema de classificação de pacientes de fugulin: perfil assistencial da clínica médica. Revista de Enfermagem. 11(4), 1736-1742.
Oliveira, V. C., Rabelo, C. B. M., Vieira, C. P. B., Costa, J. P. (2017). Intervenções de enfermagem na prevenção de lesões por pressão: estudo descritivo-exploratório. Revista Prevenção e Infecção de Saúde. 3(3), 21-29.
Otto, C., Schumacher, B., Wiese, L. P. L., Ferro, C. & Rodrigues, R. A. (2019). Fatores de risco para o desenvolvimento de lesão por pressão em pacientes críticos. Enfermagem em Foco. 10(1), 7-11.
Pereira, A. F. M. et al. (2018). Incidência de lesão por pressão em um hospital universitário. Revista de Enfermagem da UFPI. 6(1), 36-39.
Rodrigues, T. S. et al. (2018). Eficácia do curativo hidrocolóide em relação ao filme transparente na prevenção de lesões por pressão. Enfermagem em Foco. 9(1), 3-6.
Sales, D. O. & Waters, C. (2019). O uso da escala de Braden para prevenção de lesão por pressão em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva. Brazilian Journal of Health Review. 2(6), 4900-4925.
Santos, L. J., Silva, S. J., Torres, L. D. A. C., Santos, M. P. O. & Ribeiro, S. P. (2020). Assistência de enfermagem ao paciente com lesão por pressão. Brazilian Journal of Health Review. 3(1), 250-255.
Silva, F. I. B., Lima, M. O. Silva, M. A. F. & Souza, M. A. O. (2017). Lesões por pressão: a enfermagem na prevenção. Revista Saúde. 11(1).
Soares, P. O., Machado, T. M. G. & Bezerra, S. M. G. (2015). Uso da escala de Braden e caracterização das úlceras por pressão em acamados hospitalizados. Revista de Enfermagem da UFPI. 4(3), 18-23.
Souza, N. R. et al. (2017). Fatores predisponentes para o desenvolvimento da lesão por pressão em pacientes idosos: uma revisão integrativa. Revista Estima. 15(4), 229-239.
Tauffer, J. et al. (2019). Perfil epidemiológico das lesões por pressão em um hospital escola no oeste do Paraná. Revista Administração Saúde. 19(77).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Samara Kelly Sousa Macêdo; Saulo Barreto Cunha dos Santos; Aline Alves Mesquita; Antônia Siomara Rodrigues Silva; Kelle Maria Tomais Parente; Lucas Erick Feijó Martins; Vanessa Melo Tavares; Tifanny Andrade Silveira Rodrigues; Valdilene de Sousa Nascimento ; Rayane Kelly da Silva Ramos; Márcia Mara Cavalcante da Silva; Pedro Henrique Monteiro do Nascimento ; Daniela Lígia Ribeiro Barros; Luiz Cláudio Ribeiro Pereira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.