Perfil bacteriológico en secreciones traqueales de pacientes ingresados en una unidad de cuidados intensivos: Una revisión narrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i12.44038Palabras clave:
Infección hospitalaria; Bacterias; Superbacterias.Resumen
El presente estudio tiene como objetivo describir el perfil bacteriológico de la secreción traqueal en pacientes de UCI, los mecanismos de resistencia bacteriana y el control de estas bacteriemias. Esta es una revisión narrativa de la literatura. La característica es que es un estudio exploratorio y descriptivo. Para lo cual se utilizaron búsquedas en bibliografía internacional y nacional. Las búsquedas se realizaron entre los meses de julio y octubre de 2023 en las siguientes bases de datos: Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MedLINE) y Scientific Electronic Library Online (SciELO). Las bacteriemias que pueden ocurrir en las vías respiratorias y otros sistemas tienen un alto índice de daño, debido a la variedad de posibles mecanismos de resistencia, las bacterias o superbacterias multirresistentes terminan causando mucho daño, especialmente a personas ingresadas en unidades de cuidados intensivos. además de causar pérdidas económicas, dado el alto costo del tratamiento y duración de la estadía. Sabiendo que la resistencia inducida es uno de los principales mecanismos de resistencia, es de suma importancia mantener un estándar riguroso de uso racional de los antibióticos en el hogar y en los hospitales, para reducir los casos de resistencia y controlar la propagación de infecciones, a través de la educación de los equipos de atención. , estímulo y sensibilización sobre la importancia de la higiene de manos.
Citas
Barros, L. M., Bento, J. N. C., Caetano, J. Á., Moreira, R. A. N., Pereira, F. G. F., Frota, N. M., & Soares, E. (2012). Prevalência de micro-organismo e sensibilidade antimicrobiana de infecções hospitalares em unidade de terapia intensiva de hospital público no Brasil. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 33(3), 429-435.
Belela-Anacleto, A. S. C., Sousa, B. E. C., Yoshikawa, J. M., Avelar, A. F. M., & Pedreira, M. D. L. G. (2013). Higienização das mãos e a segurança do paciente: perspectiva de docentes e universitários. Texto & Contexto-Enfermagem, 22, 901-908.
Blair, J. M., Webber, M. A., Baylay, A. J., Ogbolu, D. O., & Piddock, J. L. (2015). Molecular mechanisms of antibiotic resistance. Nature reviews microbiology, 13(1), 42-51.
Brasil. Ministério da Saúde. (2006). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Pediatria: prevenção e controle de infecção hospitalar. In: ANDRADE, G. M. Principais Conceitos em Infecção Hospitalar. ANVISA, 13-17.
Brasil. Ministério da Saúde. (1998). Portaria n. 2616, de 12 de maio de 1998, que dispõe sobre O Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH). Diário oficial da união, Brasília.
Cardoso, A. M. (2010). A persistência das infecções respiratórias agudas como problema de Saúde Pública. Cadernos de Saúde Pública, 26(7), 1270-1271.
Chen, K. H., Chen, L. R., & Wang, Y. K. (2014). Contamination of medical charts: an important source of potential infection in hospitals. Journal Plos One, 9(2), 78512.
Cordeiro, V. B., & Lima, C. B. (2016). Higienização das mãos como ferramenta de prevenção e controle de infecção hospitalar. Revista Temas em Saúde, 16(2), 425-44.
Costa, A. L. P. (2016). Resistência bacteriana aos antibióticos: uma perspectiva do fenômeno biológico, suas consequências e estratégias de contenção [monografia]. Macapá: Curso de Ciências Biológicas, Departamento de Ciências Biológicas e da Saúde, UNIFAP, 63.
Costa, A. L. P., & Silva Junior, A. C. S. (2017). Resistência bacteriana aos antibióticos e Saúde Pública: uma breve revisão de literatura. Revista Estação Científica (UNIFAP), 7(2), 45-57.
Debarba, E., Silvero, K. S. V., Teixeira, J. J. V., Silva, C. M., & Peder, L. D. (2018). Prevalência microbiana em secreções traqueais de pacientes em unidade de terapia intensiva-Experiência de 4 anos. Journal of Infection Control, 7(1), 1-14.
Dias, M., Monteiro, M. S., Menezes, M.F. (2010). Antibióticos e resistência bacteriana, velhas questões, novos desafios. Cadernos Otorrinolaringologia. 1, 2-3.
Franco, J. M. P. L., Mendes, R. C., Cabral, F. R. F., & Menezes, C. D. A. (2015). O papel do farmacêutico frente à Multirresistência resistência bacteriana ocasionada pelo uso irracional de antimicrobianos. Revista Semana Acadêmica, Fortaleza, 1(72), 1-17.
Giarola, L. B., Baratieri, T., Costa, A. M., Bedendo, J., Marcon, S. S., & Waidman, M. A. P. (2012). Infecção hospitalar na perspectiva dos profissionais de enfermagem: um estudo bibliográfico. Cogitare Enfermagem, 17(1), 151-157.
Guimarães, D. O., Momesso, L. S., & Pupo, M. T. (2010). Antibióticos: importância terapêutica e perspectivas para a descoberta e desenvolvimento de novos agentes. Revista Química Nova, 33, 667-679.
Hwang, A. Y., & Gums, J. G. (2016). The emergence and evolution of antimicrobial resistance: Impact on a global scale. Journal Bioorganic and Medicinal Chemistry, 24(24), 6440–6445.
Jin, M., Lu, J., Chen, Z., Nguyen, S. H., Mao, L., Li, J., & Guo, J. (2018). Antidepressant fluoxetine induces multiple antibiotics resistance in Escherichia coli via ROS-mediated mutagenesis. Journal Environment international, 120, 421-430.
Lima, C. C., Benjamim, S. C., & Santos, R. F. S. (2017). Bacterial Resistence Mechanism Drugs: A Review. Revista Cuidarte Enfermagem, 11(1), 105–113.
Monteiro, C. C., Dezanet, L. N. C., França, E. B. (2016). Monitoramento de vírus respiratórios na região metropolitana de Belo Horizonte, 2011 a 2013. Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(2), 233-242.
Mota, E. C., Ribeiro, J. L., Gonçalves, R. P. F., Barbosa, D. A., Silveira, B. R. M., Rabelo, T. A., & Silva, N. M. (2014). Higienização das mãos: uma avaliação da adesão e da prática dos profissionais de saúde no controle das infecções hospitalares. Revista de epidemiologia e Controle de infecção, 4(1), 12-17.
Moysés, D. de A., & Santos, J. S. (2022). Toxicidade da Uncaria Tomentosa (Unha-de-Gato): uma revisão. Research, Society and Development, 11(17), e206111738878. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38878
Oliveira, A. C., & Silva, R. S. (2008). Desafios do cuidar em saúde frente à resistência bacteriana: uma revisão. Revista eletrônica de enfermagem, 10(1).
Oliveira, C. F., Morey, A. T., Biasi-Garbin, R. P., Perugini, M. R. E., Yamauchi, L. M., Yamada-Ogatta, S. F. (2014). Emergência de Staphylococcus aureus resistentes aos antimicrobianos: um desafio contínuo. Revista de Ciências Médicas e Biológicas. 13(2), 243.
Ossa-Giraldo, A. C., Echeverri-Toro, L. M., Santos, Z. M., Garcia, M. G., Agudelo, Y., Ramirez, F., & Ospina, S. (2014). Risk factors for multidrug-resistant Pseudomonas aeruginosa infection, in a tertiary hospital in Colombia. Revista Organo Oficial de La Sociedad Chilena de Infectología, 31(4), 393-399.
Padilha, K. G., Vattimo, M. F. F., Silva, S. C., Kimura, M., & Watanabe, M. (2016). Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico, 2. ed. Barueri: Manole.
Rocha, I. V., Ferraz, P. D. M., Farias, T. G. S. D., & Oliveira, S. R. D. (2015). Resistance of bacteria isolated from equipment in an intensive care unit. Acta Paulista de Enfermagem, 28, 433-439.
Rodrigues, A. L. S., Sousa, B. V. N., & Nascimento, O. C. (2018). Importância da higiene oral na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica em UTI. Revista Brasileira de Saúde Funcional, 1(1), 59-69.
Silva, C. D. R., & Silva Junior, M. (2015). Estratégias para uso adequado de antibioticoterapia em unidade de terapia intensiva. Journal Einstein, 13, 448-453.
Silva, N. B., & Ravanello, M. L. (2009). Prevenção de infecção hospitalar em terapia intensiva de adultos. In: Couto, R. C., Pedrosa, T. M. G., França, A. Infecção hospitalar e outras complicações não-infecciosas da doença. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 525-533.
Silveira, G. P., Nome, F., Gesser, J. C., Sa, M. M., & Terenzi, H. (2006). Estratégias utilizadas no combate a resistência bacteriana. Revista Química Nova, 29(4), 844-855.
Stube, M., Herman, C. T. S., Benetti, E. R. R., & Stumm, E. M. F. (2013). O enfermeiro na prevenção de infecções em terapia intensiva. Revista de Enfermagem UFPE, 7, 6989-6997.
Souza, E. S., Belei, R. A., Carrilho, C. M. D. M., Matsuo, T., Yamada-Ogatta, S. F., Andrade, G., Perugini, M. R. E., Pieri, F. M., Dessunti, E. M., & Kerbauy, G. (2015). Mortalidade e riscos associados a infecção relacionada à assistência à saúde. Revista Texto & Contexto-Enfermagem, 24, 220-228.
Souza, R. H. F. (2016). O controle de antimicrobianos: O que podemos esperar? [Monografia] Graduação em Farmácia. Universidade Rio Verde. Rio Verde–GO.
Tafur, J. D., Torres, J. A., & Villegas, M. V. (2008). Mecanismos de resistencia a los antibióticos en bacterias Gram negativas. Revista Infectio, 12(3), 227-232.
World Health Organization (WHO). (2014). Antimicrobial resistance: global report on surveillance. Geneva.
World Health Organization (WHO). (2013). Da carga as “melhores compras”: reduzindo o impacto econômico das doenças não transmissíveis em países de baixa e média renda. Genebra.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Clayton Varotto; Edirene Alves Evangelista; Jânio Sousa Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.