Uso de aceites esenciales en trastornos de ansiedad: Una revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44062Palabras clave:
Aceites esenciales; Ansiedad; Uso fuera de lo indicado; Atención farmacéutica.Resumen
Introducción: Diferentes pueblos con variadas culturas utilizaron las características medicinales y cosméticas de las plantas para controlar diversas enfermedades. Actualmente los aceites esenciales van ganando protagonismo por sus diversas aplicaciones y se profundiza en el conocimiento sobre los mismos. Objetivo: Realizar una revisión narrativa sobre los aceites esenciales producidos en Brasil que ayudan a combatir los trastornos de ansiedad, en trabajos publicados entre 2020 y 2023. Metodología: Este trabajo es un estudio descriptivo y exploratorio basado en una revisión narrativa de la literatura, realizando una investigación. y recopilación de datos científicos organizados a través de la investigación de artículos asociados al objeto de estudio. Resultados y discusión: Luego de la lectura y comprensión del trabajo, quedó claro la importancia del profesional farmacéutico como profesional de la salud a través de la atención farmacéutica, orientando a los usuarios de aceites esenciales, clarificando a la población respecto al uso de la fitoterapia en el tratamiento de la ansiedad y velar por el cumplimiento de las normas sanitarias relacionadas con el uso de este medicamento.
Citas
Amaral, F. (2017). Técnicas de aplicação de óleos essenciais. Cengage Learning.
Amin, T., Naik, H. R. & Hussain, S. Z. (2017). Chemotyping the essential oil in different rosemary (Rosmarinus officinalis L.) plants grown in Kashmir Valley. Biosciences Biotechnology Research, 14, 1025-1031.
Amorim, A. C. L., De Rezende, C. M. & De Miranda, A. L. P. (2007). Pitangueira (Eugenia uniflora L.): Fitoquímica e Avaliação Farmacológica do Óleo Essencial Bruto e Frações. UFRJ, 212f.
Arslan, I., Aydinoglu, S. & Karan, N. B. (2020). Can lavender oil inhalation help to overcome dental anxiety and painin children? A randomized clinical trial. Eur J Pediatr., 179(6), 985-992. 10.1007/s00431-020-03595-7.
Azambuja, A. M., De Oliveira L. Z. & Sbruzzi, G. (2020). Inspiratory muscle training in patients with heart failure: What is new? Systematic review and meta-analysis, Phys Ther., 100, 2099-2109. 10.1093/ptj/pzaa171.
Barbosa, D. R., Lenardon, L. & Partata, A. K. (2013). Kava-kava (Piper methysticum): uma revisão geral. Revista Científica. ITPAC, 6, 1 – 19.
https://assets.unitpac.com.br/arquivos/Revista/63/3.pdf
Barros, M. B. A., Lima, M. G., Malta, D. C., Szwarcwald, C. L., Azevedo, R. C. S., Romero, D., Souza Júnior, P. R. B., Azevedo, L. O., Machado, I. E., Damacena, G. N., Gomes, C. S., Werneck, A. O., Da Silva, D. R. P., Pina, M. F., & Gracie, R. (2020). Relato de tristeza/depressão, nervosismo/ansiedade e problemas de sono na população adulta brasileira durante a pandemia de COVID-19. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 29(4), e2020427.
Biernath, A. (2021). Vacina contra Covid: O que está por trás da corrida de governadores e prefeitos para antecipar a vacinação. BBC News Brasil. https://www.bbc.com/portuguese/brasil-57491879
Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n° 702, de 21 de março de 2018. Diário Oficial da União, Brasília -DF.
Brasil. (2010). Ministério Da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução – RDC nº 10 de 09 de março de 2010. www.anvisa.gov.br
Brasil. (2016a). Ministério Da Saúde. Uso de fitoterápicos e plantas medicinais crescem no SUS. Brasília-DF. https://www.gov.br/saude/ptbr/assuntos/noticias/uso-de-fitoterapicos-e-plantas- medicinais-cresce-no-sus.
Brasil. (2012). Ministério Da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde. 110 p.
Conselho Federal de Farmácia (CFF). (2009). Resolução CFF nº 459, de 16 de dezembro de 2009. https://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/459.pdf.
Conselho Federal de Farmácia (CFF). (2008). Resolução nº 477, de 28 de maio de 2008. Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito das plantas medicinais e fitoterápicos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília.
Cordeiro, A. M., De Oliveira, G. M. & Renteira, J. M. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Rev. Col. Bras. Cir., 34, 428-431. 10.1590/S0100-69912007000600012
Da Costa, C. O., Branco, J. C., Vieira, I. S., Souza, L. D. De M. & Silva, R. A. (2019). Prevalência de ansiedade e fatores associados em adultos. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 68(2), 92–100.
De Carvalho, L. O. L., Dos Reis, T. S., Quemel, G. K. C., Moysés, D. A., Galucio, N. C. R. & Correa, R. M. S. (2021). Atenção farmacêutica no uso de plantas medicinais com ação anti-hipertensiva em idosos. Research, Society and Development, 10(9), e18010917793. 10.33448/rsdv10i9.17793
De Sousa, R. F., Oliveira, Y. R. & Calou, I. B. F. (2018). Ansiedade: aspectos gerais e tratamento com enfoque nas plantas com potencial ansiolítico. Revista Intertox De Toxicologia, Risco Ambiental E Sociedade, 11(1), 33-54. 10.22280/revintervol11ed1.327
Dias, S. S., Domingos, T. Da S. & Braga, E. M. (2019). Aromaterapia para a ansiedade e estresse de professores de enfermagem. Rev. enferm. UFPE on line, 13, 1-10.
Dos Santos, F. M. (2012). Análise de conteúdo: a visão de Laurence Bardin. Revista Eletrônica de Educação, 6, 383-387.
Ercole, F. F., De Melo, L. S. & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática. REME rev. min. enferm, 18, 09-11. DOI:10.5935/1415-2762.20140001.
Ferreira, E. T., Dos Santos, E. S., Monteiro, J. S., Gomes, M. S. M., Menezes, R. A. de O. & De Souza, M. J. C. (2019). A utilização de plantas medicinais e fitoterápicos: uma revisão integrativa sobre a atuação do enfermeiro. Brazilian Journal of Health Review, 2(3), 1511-1523.
Ghaderi, F. & Solhjou, N. (2020). The effects of lavender aromatherapy on stress and pain perception in children during dental treatment: A randomized clinical trial. Complement Ther Clin Pract., 40, 101182. 10.1016/j.ctcp.2020.101182
Gonçalves, A. & Guazzelli, M. J. (2014). Agroflorestas e óleos essenciais. Revista Centro Ecológico.
Hoare, J. (2010). Guia completo de aromaterapia. Editora Pensamento.
Iberian Coppers S.A. (2018). A história dos óleos essenciais. https://www.copper-alembic.com/pt/pagina/a-historia-dos-oleos-essenciais.
ISO, I. S. 9235. (2013). A. Natural raw materials—vocabulary. ISO 9235:2013 - Aromatic natural raw materials -- Vocabulary.
Lopes, M. S., Sato, M. D. O. & Sato, R. M. S. (2019). Ansiedade em ambiente acadêmico: avaliação da sintomatologia de transtornos de ansiedade e do consumo de medicamentos entre estudantes de um centro universitário de Curitiba. Revista Uniandrade, 20(2), 69-73.
Moraes, O. M. G. (2017). Controle da Qualidade de Óleos Utilizados em Frituras: Determinação do Índice de Peróxido em Amostras Coletadas em Restaurantes do Rio de Janeiro. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição) - Escola de Nutrição da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Organização Mundial da Saúde (OMS). (2017). Aumenta o número de pessoas com depressão no mundo. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_
Organização Mundial da saúde (OMS). (2020). Organização Mundial da Saúde. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6263:diamundial-da-saude-mental-uma-oportunidade-para-dar-o-pontapeinicial-em- uma-grande escala-de-investimentos&Itemid=839.
Peres, D. M., Pessuto, M. B., Lopes, G. C. (2014). Valor terapêutico de Piper methysticum: Considerações gerais e segurança no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, 8(2), 83 -87.
Pessolato, J. P., Rodrigues, S. P., Souza, D. A., & Boiati, F. R. (2021). Assessment of Valerian and Passiflora consumption during a pandemic COVID-19. Brazilian Journal of Health Review, 4(2), 5589-5609.
Phytoterapica. Aromaterapia: Óleos essenciais, óleos vegetais e resinas. http://www.phytoterapica.com.br/foxpanel/uploads/2a3e80a88f8aacf10ef69b38336282b5.pdf
Plant, R.M., Dinh, L., Argo, S., & Sahah, M. (2019). The Essentials of Essential Oils. AdvPediatr.,66, 111-122. 10.1016/j.yapd.2019.03.005
Prodanov, C. C. & De Freitas, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas de pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª edição. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
Polatoglu, K. (2013). “Chemotypes” – A fact that should not be ignored in natural product studies. The Natural Products Journal, 3, 10-14.
Queiroz, L. (2021). Realidade imposta pela pandemia pode gerar transtornos mentais e agravar quadros existentes. https://www.gov.br/saude/ptbr/assuntos/noticias/2021-1/outubro/realidade-imposta-pela-pandemia-pode-gerar-transtornos-mentais-e-agravar-quadros-existentes.
Schönhofen, F. de L., Neiva-Silva, L., De Almeida, R. B., Vieira, M. E. C. D. & Demenech, L. M. (2020). Transtorno de ansiedade generalizada entre estudantes de cursos de pré-vestibular. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 69, 179-186. 10.1590/0047-2085000000277
Secchi, P. & Virtuoso, S. (2012). O efeito da valeriana no tratamento da insônia. Visão Acadêmica, 13(1), 85-107. 10.5380/acd.v13i1.30025
Souza, L. S. (2015). Padronização de testes para avaliação do estado de mania e potencial antimaníaco de um agonista de um receptor. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Biociências. Programa de pós-graduação em psicobiologia. Natal-RN.
Steffens, A.H. (2010). Estudo da composição química dos óleos essenciais obtidos por destilação por arraste a vapor em escala laboratorial e industrial. 68 f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Torchi, C., Belizario, G., Ueda, S. & Silva, A. M. (2014). Seguimento do uso da Passiflora incarnata no tratamento da insônia. II Simpósio de assistência.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Caio Junio Ferreira Mendes da Silva; Jhones Linconl Araújo Lira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.