Posibilidades terapéuticas en odontología para el tratamiento de la parálisis facial
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i12.44064Palabras clave:
Parálisis facial; Tratamiento; Odontología.Resumen
La parálisis facial periférica, parálisis de Bell, se caracteriza por una lesión o daño en el nervio facial que resulta en la pérdida de movimiento de los músculos faciales, afectando la calidad de vida de quienes la padecen a nivel físico, psicológico, social, estético y Nivel estético funcional. Esta investigación tiene como objetivo proporcionar un mejor conocimiento y comprensión sobre la enfermedad, identificando posibilidades terapéuticas que pueden ser utilizadas por los profesionales de la odontología. Como técnica de recolección de datos, se optó por la revisión bibliográfica integradora, a través de búsquedas en bases de datos en línea, como Google Scholar en portugués, Biblioteca Electrónica Científica en Línea (SciELO), Portal de Periódicos CAPES/MEC), entre otras. A continuación se procedió a la lectura del resumen de los artículos encontrados para identificar publicaciones que no cumplieron con los criterios de exclusión. Finalmente, los artículos fueron leídos en su totalidad y la información principal fue utilizada para construir esta investigación. La discusión y los resultados demostraron que existen varios procedimientos que los profesionales dentales pueden utilizar en el tratamiento de la parálisis facial. Cada procedimiento, aplicado solo o combinado con otras técnicas, ayuda en el tratamiento de la enfermedad proporcionando mejoras en la simetría facial y la funcionalidad asociada a los músculos faciales de los pacientes y, en consecuencia, influye en la autoestima y la calidad de vida. Se trata de técnicas terapéuticas no invasivas que surgieron para aportar beneficios a los tratamientos odontológicos convencionales, buscando optimizar resultados, pueden verdaderamente considerarse una terapia alternativa, integradora y complementaria.
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