Eficacia de la acupuntura en la liberación miofascial en el tratamiento del dolor lumbar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44069

Palabras clave:

Columna vertebral; Lumbar; Músculo; Reducción.

Resumen

El dolor lumbar se ha convertido en un problema de salud pública a nivel mundial. En la mayoría de los casos se puede catalogar como crónica cuando el síntoma persiste durante más de doce semanas y tiene un origen inespecífico. El objetivo de esta revisión bibliográfica fue analizar el beneficio de la acupuntura en la liberación miofascial en el tratamiento del dolor lumbar en pacientes mediante el análisis de artículos científicos. El trabajo de revisión fue producto del análisis e investigación bibliográfica realizada en las bases de datos Google Scholar, Oxford Academic, Science Direct, Taylor & Francis y Web of Science, realizada de octubre a diciembre de 2022. La selección de artículos se realizó con base en dos pasos: adaptación del título y luego lectura completa. El número de personas con lumbalgia se considera un problema creciente, alcanzando del 50% al 80% de las consultas en el área de la salud. La acupuntura puede ser un tratamiento alternativo para pacientes que sufren de dolor lumbar, ya que las investigaciones han mostrado resultados prometedores en conjunto con la liberación miofascial que tiene el beneficio de reducir el dolor lumbar crónico, con el fin de brindar una mejor calidad de vida a sus pacientes. transportistas.

Biografía del autor/a

Ana Izabella Freire, Universidade Federal de Itajubá

Possui graduação em Agronomia (2013) e mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas pela Universidade Federal de Lavras - UFLA (2015). Doutora em Fitotecnia pela Universidade Federal de Viçosa - UFV (2019) Estagiária na empresa DUPONT DO BRASIL S.A - DIVISÃO PIONEER SEMENTES, atuando com produção de sementes de milho (2013). Tem experiência com ênfase em Produção de Sementes e Genética e Melhoramento de Plantas. Estágios de docência durante o mestrado e doutorado em disciplinas relacionadas a diversas áreas. Licenciada em Letras Português/Inglês pela Faculdade Alfa América. Docente no Centro Universitário UNA durante 2 semestres.

Citas

Alves, C. P. et al. (2014). Tratamento fisioterapêutico da lombalgia postural – estudo de caso. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 2(6),1-4.

Antônio, S. F. (2002). Abordagem Diagnóstica e Terapêutica das Dores Lombares. Revista Brasileira de Medicina.

Abbasi, A. F., Bastani, F., & Haghani, H. (2018). The efect of foot refexology massage on the sleep quality of elderly women with restless leg syndrome. Journal of Client-Centered Nursing Care, 4(2), 96–103. https://doi.org/10.32598/jccnc.4.2.96.

Baldry, P. E. (2008). Acupuntura, pontos-gatilho e dor musculo esquelética. (3a ed.), Rocca.

Barreto, R.R. (2016). Perfil dos pacientes com lombalgia crônica da clínica Escola da UEG - ESEFFEGO. In: III Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da UEG. Pirenópolis.

Barros, S.S., Ângelo, R.C.O., & Uchôa, É.P.B.L. (2011). Lombalgia ocupacional e a postura sentada. Rev. dor. 12(3): 226-230.

Bennett, R.M., & Goldenberg, D.L. (2011). Fibromyalgia, myofascial pain, tender points and trigger points: splitting or lumping? The Journal of Pain. 13 (3):3-5.

Dias, R. A. (2017). Efeitos da acupuntura na liberação miofascial no tratamento da lombalgia. 39 f. Tese (Doutorado) - Curso de Fisioterapia, Universidade de Uberaba, Uberaba, MG.

Dixon, M. W. (2007). Massagem miofascial. Guanabara Koogan.

Ferreira, C. H. J., & Nakano, A. M. S. (2001). Reflexões sobre as bases conceituais que fundamentam a construção do conhecimento acerca da lombalgia na gestação. Rev Latinoam Enferm. 9(3):95-100.

Ferreira, C. B. et al. (2010). Os efeitos de dois métodos de intervenção fisioterapêutica sobre a atividade postural estática de indivíduos com dor lombar crônica. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, São Caetano do Sul – USCS, 26(8), 34-42.

Gomes, M. R. A., Araújo. R. C., Lima, A. S., & Pitangui, A. C. R. (2013). Gestational low back pain: prevalence and clinical presentations in a group of pregnant women. Rev Dor. 14(2):114-7.

Hildebrandt, V. (2010). Back pain in the work population: prevalence rates in dutch trades and professions. Ergonomics. 38:1283-98.

Huang, J. P. (2022). A acupuntura tem efeito no tratamento da lombalgia? Does acupuncture have an effect on the treatment of low back pain? Brazilian Journal Of Health Review, 5, (1), 1127-1144.

Lima, P. M. B. et al. (2011). Estimulação elétrica nervosa transcutânea após cirurgia de revascularização miocárdica. Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, 4 (26), 591-596.

Maciocia, G. (1996). Os fundamentos da medicina Chinesa: um texto abrangente para acupunturistas e fitoterapeutas. Roca, p. 49-78.

Marcelo, L. M., Martins, M. S., & Longen, W. C. (2015). Avaliação da funcionalidade e da força dinamométrica lombar de mineiros do carvão. Rev Inova Saúde. 4(2):115-27.

Mense, S., Simons, D. G., & Russell, I. J. (2001). Muscle Pain: Understanding its Nature, Diagnosis and Treatment. Lippincott Williams and Wilkins, Philadelphia.

Montenegro, E. J. N. et al. (2010). Ação da TENS acupuntural em acupontos na dor induzida pela hipotermia local (0-2º C). Fisioterapia em Movimento, Curitiba, 3 (23), 483-492.

Natour, Jamil (2004). Coluna Vertebral: conhecimentos básicos. (2a ed.), Etcetera Editora.

Nascimento, P. R. C., Costa, L. O. P. (2015). Prevalência da dor lombar no Brasil: uma revisão sistemática. Cad. Saúde Pública. 31(6): 1141-1156.

.

Pereira, K. P. et al. (2018). Evidências da Técnica de Liberação Miofascial no Tratamento Fisioterapêutico: Revisão Sistemática. 17f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia.

Rodrigues, I. S. A., Oliveira, L. M. M., Fernandes, F. E. C. V., Teles, M. E. V., & Sena, V. S. (2019). Ocorrência de Lombalgia em una Unidade de Pronto Atendimento. Rev. Pesqui. 11(3): 823-7.

Silva, J. C. A et al. (2014). Desempenho funcional e percepção da dor na lombalgia crônica após aplicação de um programa de back school, SANARE-Revista de Políticas Públicas, Sobral, 1(13), 18-22.

Silva, M. C., Fassa, A. G., & Valle, N. C. J. (2004). Dor lombar crônica em uma população adulta do Sul do Brasil: prevalência e fatores associados. Cad Saúde Pública, 20(2):377-85.

Stone, R. C., & Baker, J. (2014). Physical activity, age, and arthritis: Exploring the relationships of major risk factors on biopsychosocial symptomology and disease status. Journal of Aging and Physical Activity, 22 (3), 314–323. https://doi.org/10.1123/JAPA.2012-0293

Skootsky, S. A., Jaeger, B., & Oye, R. K. (1989). Preva-lence of myofascial pain in general-in-ternal medicine practice. West J Med., 151, 157-60.

Yamamura, Y. (2001). Acupuntura Tradicional: A Arte de Inserir. (2a ed.), Editora Rocca.

Yamamoto, C. (1998). Pulsologia: Arte e ciência do diagnóstico na medicina oriental. Ground, 1-60.

Wagner, M. P. (2017). Influência da estabilização segmentar core na dor e funcionalidade da coluna lombar. Fisioter Brasil. 18(2):148-53.

Walsh, E. G. (1992). Muscles, Masses and Motion – The Physiology of Normality, Hypotonicity, Spasticity and Rigidity. Mckeith Press, Blackwell Scientific Publications, Oxford.

Publicado

26/11/2023

Cómo citar

LIMA , M. G. .; FREIRE, A. I. .; SOUZA, F. B. M. de; AZEVEDO, T. M. de .; MELO, C. C. V. . Eficacia de la acupuntura en la liberación miofascial en el tratamiento del dolor lumbar. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 13, p. e30121344069, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i13.44069. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44069. Acesso em: 18 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones