Evaluación climática en la cuenca del Río Gramame, Estado de Paraíba, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44091

Palabras clave:

Lluvia; Índice de anomalías de lluvia; Gestión ambiental.

Resumen

El régimen de precipitaciones en el Nordeste de Brasil está generalmente condicionado por sistemas convectivos de mesoescala asociados a acumulaciones de nubes y tormentas. Sin embargo, estos sistemas meteorológicos están subordinados a la dinámica atmosférica a escala sinóptica, provocando una gran variabilidad espacial y temporal. El régimen fluvial e hidrogeológico de una región depende de los tipos de clima que actúan sobre ella, por ello, los estudios climatológicos son importantes para analizar y diagnosticar diversas cuestiones ambientales. En este contexto, el seguimiento de los períodos secos y húmedos en una cuenca hidrográfica adquiere una importancia fundamental para la evaluación de las condiciones hidrológicas y la gestión ambiental de las reservas públicas. Así, el presente trabajo tuvo como objetivo utilizar el índice de anomalía de lluvia (IAC) para monitorear los períodos secos y húmedos y sus intensidades en la cuenca del Río Gramame, así como verificar los sistemas meteorológicos que operan en la costa sur del Estado de Paraíba. puede proporcionar subsidios para la planificación y gestión ambiental. En este estudio se utilizaron datos mensuales de temperatura y precipitación de 9 estaciones ubicadas en la cuenca hidrográfica del río antes mencionado, con una serie histórica de 17 años. Los resultados mostraron que la cuenca del Río Gramame viene exhibiendo un comportamiento muy característico a lo largo de la serie histórica con precipitaciones relativamente altas, con valores mínimos superiores a los 1000 mm/año. Aunque la serie histórica es relativamente corta, es posible observar un equilibrio inherente entre años secos y húmedos, con un pequeño predominio de años secos.

Biografía del autor/a

José Mácio Ramalho Teódulo, Universidade Estadual da Paraíba

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba (1999), Mestrado em geociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2004) e Doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Ceará (2014). Atualmente é professor da Universidade Estadual da Paraíba. Tem experiência na área de geociências, com ênfase na quantificação em geografia física, atuando principalmente nos seguintes temas: geologia, geomorfologia, geoprocessamento, sensoriamento remoto, cartografia e análise geoambiental.

Edson Vicente da Silva, Universidade Federal do Ceará

Graduação em Geografia - Bacharelado e Licenciatura pela Universidade Estadual do Ceará (1981), mestrado em Planejamento Rural em Função do Meio Ambiente pelo Instituto Agronômico Mediterrâneo de Zaragoza (1987), doutorado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Rio Claro São Paulo (1993), pós-doutor em Educação Ambiental pela Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (2006) e pós-doutor em Planejamento e Geoecologia da Paisagem pela Faculdade de Geografia, Universidade de Havana-Cuba (2007). Atualmente é professor titular da Universidade Federal do Ceará (1997), tirocínio docente da Universidade Federal da Bahia e professor dos Doutorados e Mestrados em Geografia e de Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA), da Universidade Federal do Ceará. Tem experiência na área de Geoecologia da Paisagem, atuando principalmente nos seguintes temas: análise ambiental, educação ambiental, litoral, análise geoambiental, recursos hídricos e desenvolvimento sustentável.

Carlos da Silva Cirino, Universidade Estadual da Paraíba

Possui graduação em psicologia, licenciatura em psicologia e mestrado em psicologia pela Universidade Federal da Paraíba. Atualmente é professor da Universidade Estadual da Paraíba, Campus VIII, Paraíba, no curso de licenciatura em física. Desenvolve pesquisas relacionadas aos seguintes temas: problemas e dificuldades de aprendizagem, educação de jovens e adultos e política públicas relacionadas a educação e saúde.

Marcos José Ramalho Teódulo, Universidade Federal do Pará

Bacharel em Geografia pela Universidade Federal da Paraíba (1998) possui Mestrado em Geociências, Departamento de Geologia da Universidade Federal do Pernambuco (2002). Doutor em Geoquímica e Petrologia pela Universidade Federal do Pará (2017). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geoquímica ambiental, Geologia isotópica, Planejamento Urbano e Regional, Sistema de Informação Geográfica, Sensoriamento Remoto e cartografia.

Citas

Agência Executiva de Gestão das Águas - AESA. (2023). Leis. Retirado em 7 de novembro, 2023, de http://www.aesa.pb.gov.br/aesa-website/documentos/legislacao/leis/

Araújo, L. E., Moraes Neto, J. M. & Sousa, F. A. S. (2009). Classificação da precipitação anual e da quadra chuvosa da bacia do Rio Paraíba utilizando índice de Anomalia de Chuva (IAC). Ambi-Água, Taubaté, v. 4 (3), p. 93-110.

Barry, R. G. & Chorley, R. J. (2013). Atmosfera, tempo e clima. Porto Alegre: Bookman.

Cavalcanti, I. F. A., Ferreira, N. J., Silva, M. G. A. J. & Dias, M. A. F. S. (2009). Tempo e clima no Brasil. São Paulo: oficina de textos.

Cavalcanti, I. S. A. (1982). Um estudo Sobre Interações Entre Sistemas de Circulação de Escala Sinótica e Circulações Locais (Dissertação de Mestrado em Meteorologia). Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, São Paulo, Brasil.

Ferreira. G. A. & Melo. N. G. (2005). Principais sistemas atmosféricos atuantes sobre a região nordeste do Brasil e a influência dos oceanos pacíficos e atlânticos no clima da região. Revista Brasileira de Climatologia, 1(1), 15-28.

Freitas, M. A. S. (2004). A Previsão de Secas e a Gestão Hidroenergética: O Caso da Bacia do Rio Parnaíba no Nordeste do Brasil. In Anais do Seminário Internacional sobre Represas y Operación de Embalses, Seminário Internacional sobre Represas y Operación de Embalses, Puerto Iguazú, Cacier. 1, 1-1.

Freitas, M. A. S. (2005) Um Sistema de Suporte à Decisão para o Monitoramento de Secas Meteorológicas em Regiões Semiáridas. Revista Tecnologia, 19 (1), p. 84-95.

Gan, M. A. & Kousky, V. E. (1981). Upper tropospheric cyclonic vortices in the tropical South Atlantic. Tellus, 33(6), 538-551.

Haylock, M. R., Peterson, T. C., Alves, L. M., Ambrizzi, T., Anunciação, Y. M. T., Baez, J., Barros, V. R., Berlato, M. A., Bidegain, M., Coronel, G., Garcia, V. J., Grimm, A. M., Karoly, D., Marengo, J. A., Marino, M. B., Moncunill, D. F., Nechet, D., Quintana, J., Rebello, E., Rusticucci, M., Santos, J. L., Trebejo, I. & Vincent, L. A. (2006). Trends in total and extreme South American rainfall 1960-2000 and links with sea surface temperature. Journal of Climate, 19, 1490-1512.

Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. (1997). Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Brasília, DF. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9433.htm

Mendonça, F. A. & Oliveira, I. M. (2007). Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. Oficina de Textos.

Molion, L. C. B. & Bernardo, S. O. (2002). Uma revisão das chuvas no Nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Meteorologia, 17 (1), 1-10.

Rocha, M. H. F. F., Oliveira, A. S., Moreira, G. A. Soares, K. J., Marques, R. F. P. V. & Coelho, A. A. (2021). Avaliação do Índice de Anomalia de Chuva para a região central do Estado do Espírito Santo, Research, Society and Development, 10 (12), 1-14. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19990

Rooy, M. P. (1965). Um Índice de Anomalia de Chuva Independente do Tempo e do Espaço. Notos, 14, 43.

Santos, E. C. A. L, Araújo, L. E. & Marcelino, A. S. (2015) Análise climática da Bacia Hidrográfica do Rio Mamanguape. Rev. Bras.Eng.Agríc. Ambient., 19 (1), 9-14.

Santos, J. L., Trebejo, I. & Vincent, L. A. (2006). Trends in total and extreme South American rainfall 1960-2000 and links with sea surface temperature. Journal of Climate, 19, 1490-1512.

Silva Neto, V. L., Souza, L. B., Viola, M. R., & Morais, M. A. V. (2021). Variabilidade espacial e temporal da precipitação no Estado do Tocantins, Brasil, Research, Society and Development, 10 (3), 1-20. Dhttp://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13545

Teódulo, J. M. R. (2014). Geoecológia das paisagens na bacia hidrográfica do Rio Gramame-PB com auxílio de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil.

Uvo, C. R. B. & Berndsson, R. (1996). Regionalization and spatial properties of Ceará state rainfall in Northeast Brazil. JGR: Atmospheresj, 101 (2), 4221-4233.

Publicado

29/11/2023

Cómo citar

TEÓDULO, J. M. R.; SILVA, E. V. da; CIRINO, C. da S.; TEÓDULO, M. J. R. Evaluación climática en la cuenca del Río Gramame, Estado de Paraíba, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 13, p. e51121344091, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i13.44091. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44091. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra