Importancia de la fisioterapia en pacientes con Alzheimer
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44184Palabras clave:
Envejecimiento; Alzheimer; Calidad de vida; Fisioterapia.Resumen
Desde entonces, la fisioterapia es crucial en el tratamiento de la enfermedad de Alzheimer, con énfasis en la detección temprana, la reducción de los síntomas y la minimización de los impactos de la enfermedad. Partiendo de esta premisa, el objetivo del presente estudio fue identificar los beneficios de la fisioterapia en la enfermedad de Alzheimer con énfasis en el diagnóstico precoz, la reducción de los síntomas y la minimización de los impactos de la patología, visando la mejora funcional y resultando en una mejor calidad de vida. . El presente estudio en cuestión es una revisión narrativa de la literatura con carácter descriptivo y explicativo. Para realizar la revisión, se realizaron búsquedas bibliográficas en varias bases de datos, como Scielo, PubMed, LiLACS, Sitios Corporativos y en el acervo bibliotecario físico y digital de la Facultad Integrada Carajás, abordando la Enfermedad de Alzheimer, su relación con el envejecimiento y los tratamientos disponibles. para esta patología. Es evidente que la fisioterapia juega un papel fundamental en el afrontamiento de la Enfermedad de Alzheimer (EA), abarcando todas sus fases. La intervención fisioterapéutica, centrada en ejercicios físicos específicos, busca no sólo retrasar los efectos nocivos de la enfermedad, sino también proporcionar beneficios integrales, incluido el mantenimiento de las funciones cognitivas, el equilibrio, la independencia y la calidad de vida de los pacientes. El abordaje individualizado, destacado por varios autores, reconoce la complejidad de la EA y la importancia de considerar las particularidades de cada paciente. Desde la fase inicial hasta las fases avanzadas de la enfermedad, la fisioterapia tiene como objetivo cubrir necesidades específicas, proporcionando cuidados preventivos, terapéuticos y paliativos.
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