La importancia de la fitoterapia en el tratamiento de la Diabetes mellitus tipo 2
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44192Palabras clave:
Fitoterapéuticos; Plantas medicinales; Diabetes mellitus; Control glucémico.Resumen
La Diabetes Mellitus tipo 2 es una enfermedad crónica que actualmente está afectando la salud de muchas personas, con malos hábitos alimentarios y sedentarismo. La fitoterapia es un tratamiento alternativo que se ha investigado en los últimos años, como terapia complementaria para el control glucémico en pacientes con DM2. La diabetes es un objetivo importante para la búsqueda de nuevos métodos de tratamiento con la posibilidad de utilizar diversas especies de plantas medicinales. Este trabajo tuvo como objetivo describir la prevalencia del uso de plantas medicinales y herbarias consideradas hipoglucemiantes por pacientes diabéticos. Las plantas medicinales y las hierbas medicinales se encuentran entre los principales recursos terapéuticos de la medicina tradicional y la medicina complementaria. Los artículos encontrados en esta primera etapa de la investigación fueron analizados mediante la lectura de títulos y resúmenes acordes con la temática. Finalmente, los artículos fueron evaluados en su totalidad y se seleccionaron aquellos más relevantes para el enfoque de la investigación. Las plantas medicinales y herbáceas más prevalentes fueron Bauhinia Forficata (pata de vaca) y Asterceae Baccharis Trimera (Less) DC (Carqueja), que es la segunda planta más citada por sus efectos hipoglucemiantes. Para ello, fue posible identificar estudios en la literatura que también comprobaron otras especies y sus acciones antihiperglucemiantes, buscando promover la calidad de vida de los pacientes.
Citas
Anvisa (2016). Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira. file:///C:/Users/lenyb/Downloads/Memento%20Fitoter%C3%A1pico%20da%20Farmacopeia%20Brasileira%20(1).pdf
Anvisa (2022). Orientações sobre o uso de fitoterápicos e plantas medicinais. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/medicamentos/publicacoes-sobre-medicamentos/orientacoes-sobre-o-uso-de-fitoterapicos-e-plantas-medicinais.pdf.
AAD (2013). Diagnóstico e Classificação da Diabetes Mellitus. American Association of Diabetis (AAD). Diabetes Care, 36(1), 67–S74. https://doi.org/10.2337/dc13-S067.
AAD (2019). Classificação e diagnóstico de diabetes: padrões de cuidados médicos em diabetes - 2019. American Association of Diabetis (AAD). Diabetes Care 1 de janeiro de 2019, 42 (SUPLEMENTO 1): S13–S28. https://doi.org/10.2337/dc19 S002.
Atlas (2015). Diabetes. International diabetes federation. IDF Diabetes Atlas, 7th edn. Brussels, Belgium: International Diabetes Federation, 33, 2. https://suckhoenoitiet.vn/download/Atla-benh-dai-thao-duong-2-1511669800.pdf.
Baldissera, G. et al. (2016). Effects of crude hydroalcoholic extract of Syzygium cumini (L.) Skeels leaves and continuous aerobic training in rats with diabetes induced by a high-fat diet and low doses of streptozotocin. Journal of ethnopharmacology, 194, 1012-1021. https://doi.org/10.1016/j.jep.2016.10.056
Becker, M. T (2013). Efeitos de dois programas de treinamento aeróbico sobre a qualidade de vida de pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Lume Repositório Digital, XXV Salão de Iniciação Científica, Ciências da Saúde. https://lume.ufrgs.br/handle/10183/83499
Behradmanesh, S., Derees, F., & Rafieian-kopaei, M. (2013). Effect of Salvia officinalis on diabetic patients. J Renal Inj Prev. 2(2):51-4. 10.12861/jrip.2013.18.
Botelho, T. M. C. (2014). O conhecimento dos diabéticos adultos sobre a sua doença. Repositório Institucional. Trabalho de Conclusão de Curso. https://bdigital.ufp.pt/handle/10284/4199.
Brito, V. P. (2020). A fitoterapia como uma alternativa terapêutica complementar para pacientes com Diabetes Mellitus no Brasil: uma revisão sistemática. Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar, 9, 189-204. https://doi.org/10.24302/sma.v9i0.2847
Brutsaert E. F. (2022). MD. New York Medical College. Avaliado clinicamente set, (Tabela). https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-mellitus-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/complica%C3%A7%C3%B5es-do-diabetes-mellitus.
Carvalho, A. C., Oliveira, A. A. S., & Siqueira, L. P. (2021). Plantas medicinais utilizadas no tratamento do Diabetes Mellitus:Uma Revisão. Brazilian Journal of Health Review, 4(3), 12873-12894.
Calliari, L. E. (2013) Conduta terapêutica no diabetes tipo 1 estável. Modulo 2. Sociedade Brasileira de Diabetes – SBD. http://saudedafamilia.ufms.br/manager/titan.php?target=openFile&fileId=477.
Costa, A. F. (2017) Carga do diabetes mellitus tipo 2 no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 33. https://www.scielo.br/j/csp/a/ThBcgyS737wVTCKk8Zm9TDM/?format=pdf&lang=pt.
Da Mota, M. M. (2019). Caracterização genética, Fitoquímica e das atividades biológicas de diferentes populações naturais de Varronia Curassavica Jacq. e Momordica Charantia L. no Espírito Santo. Tese de Doutorado. Centro de Ciências Humanas e Naturais, Universidade Federal do Espírito Santo, p.171.
De Carvalho, A. C, Da Silva Oliveira, A. A., & Da Paixão Siqueira, L. (2021). Plantas medicinais utilizadas no tratamento do Diabetes Mellitus: Uma revisão Medicinal plants used in the treatment of Diabetes Mellitus: A review. Brazilian Journal of Health Review, 4(3), 12873-12894. 10.34119/bjhrv4n3-247.
De Pinho, L. (2015) Hipertensão e dislipidemia em pacientes diabetes mellitus tipo 2: uma revisão integrativa. Renome, 4(1), 87-101. http://www.renome.unimontes.br/antigo/index.php/renome/article/view/89/90.
Dias, E. C. M. (2017) Uso de fitoterápicos e potenciais riscos de interações medicamentosas: reflexões para prática segura. Revista Baiana de Saúde Pública, 41(2). https://doi.org/10.22278/2318-2660.
De Sordi, J. O. (2017) Elaboração de pesquisa científica: seleção, leitura e redação. Saraiva Educação SA.
Domingueti, C. P. (2016). Diabetes mellitus: the linkage between oxidative stress, inflammation, hypercoagulability and vascular complications. Journal of Diabetes and its Complications, 30(4), 738-745.
Freitas, V. S., Rodrigues, R. A. F., & Gaspi, F. O. G. (2014) Propriedades farmacológicas da Aloe vera (L.) Burm. f. Revista brasileira de plantas medicinais, 16, 299-307. https://www.scielo.br/j/rbpm/a/xVWmRtwnWBjLcSmMJKjcCcN/?format=pdf&lang=pt .
Forbes, J. M., & Cooper, M. E. (2013) Mechanisms of diabetic complications. Physiol Rev. Jan,93(1):137-88. 10.1152/physrev.00045.2011.
International Diabetes Federation. (2019) IDF Diabetes Atlas, 9th edn. Brussels, Belgium: International Diabetes Federation. https://www.diabetesatlas.org.
Lakatos, E. M., Marconi, M. de A. (2017) Metodologia do Trabalho Científico: Procedimentos Básicos, Pesquisa Bibliográfica, Projeto e Relatório, Publicações e Trabalhos Científicos. (8a ed.), Atlas.
Lopes, A. C., & Sanches, T. R. (2020). Diabetes mellitus tipo 2: fatores de risco e sua relação com o envelhecimento populacional e estilo de vida. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 23, n. 6, p. e190230. https://www.sbgg.org.br/rbgg/.
Malta, D. C. (2013). Fatores associados ao diabetes autorreferido segundo a Pesquisa Nacional de Saúde. Revista de Saúde pública, 51, 12s. https://www.scielosp.org/pdf/rsp/2017.v51suppl1/12s/pt.
Mantovani, A. M. (2013). Estudo comparativo das representações sociais sobre diabetes mellitus e pé diabético. Cadernos de Saúde Pública, 29, 2427-2435. https://www.scielo.br/j/csp/a/YBXk5Mctzn6y68ZN33HcnXg/?format=pdf&lang=pt.
Marçal, D. F. S. (2018) Efeitos do exercício físico sobre diabetes mellitus tipo 1: uma revisão sistemática de ensaios clínicos e randomizados. Journal of Physical Education, 29. https://www.scielo.br/j/jpe/a/SQpYDCgWnMN9TfqJVPRZXhL/?format=pdf&lang=pt.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica. (2013). Estratégias e cuidado das pessoas com diabetes mellitus. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuidado_pessoa_diabetes_mellitus_cab36.pdf.
Ministério Da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). (2014). Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n° 26, de 13 de maio de 2014. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2014/rdc0026_13_05_2014.pdf.
Paho. (2021). A carga do Diabetes mellitus na Região das Américas, 2000-2019. Organização Pan-Americana da Saúde. https://www.paho.org/en/topics/diabetes#collapse2.
Pedroso, Reginaldo dos Santos. Andrade, Géssica. & Pires, Regina Helena. (2021) Plantas medicinais: uma abordagem sobre o uso seguro e racional. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 31. https://www.scielo.br/j/physis/a/kwsS5zBL84b5w9LrMrCjy5d/?format=pdf&lang=pt.
Rodríguez, A. P., & Berenguer, G. M. (2015) Algunas consideraciones sobre la diabetes mellitus y su control en el nivel primario de salud. Medisan, 19(3), 375-390. http://scielo.sld.cu/scielo.php?pid=S1029-30192015000300011&script=sci_arttext&tlng=en.
Petermann, X. B., Machado, I. S., Pimentel, B. N., Miolo, S. B., Martins, L. R., & Fedosse, E. (2015). Epidemiologia e cuidado à diabetes mellitus praticado na atenção primária à saúde: uma revisão narrativa. Saúde (Santa Maria), 41(1), 49–56. https://doi.org/10.5902/2236583414905
Pititto, B. A., Ferreira, S. R. G. (2020). Diabetes and covid-19: more than the sum of two morbidities. Rev. Saúde Pública, 54:54. 10.11606/s1518-8787.2020054002577.
Pivari, F. M. (2019). Curcumin and Type 2 Diabetes Mellitus: Prevention and Treatment. Nutrients, 11(8),1837. 10.3390/nu11081837.
Revista Brasileira de Ciências da Saúde. (2014). Práticas integrativas complementares: plantas medicinais. Biblioteca Virtual em Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/praticas_integrativas_complementares_plantas_medicinais_cab31.pdf.
Romanciuc, M. (2017). Diabetes Mellitus Tipo 2 como Doença Inflamatória: anatomia, fisiopatologia e terapêutica (Tese de Doutorado). https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/10479/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Diabetes%20Mellitus%20Tipo%202%20como%20doen%c3%a7a%20inflamat%c3%b3ria%20-%20errata.pdf.
Saeedi, P. (2019). Global and regional diabetes prevalence estimates for 2019 and projections for 2030 and 2045: Results from the International Diabetes Federation Diabetes Atlas. Diabetes research and clinical practice, v. 157, p. 107843. https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0168822719312306.
Silva, N. C. S. (2017). A utilização de plantas medicinais e fitoterápicos em prol da saúde. Única Cadernos Acadêmicos, 3(1). http://co.unicaen.com.br:89/periodicos/index.php/UNICA/article/view/56/50.
Silva, T. O. (2019). Prescrição farmacêutica de plantas medicinais e fitoterápicos. Sistema de bibliotecas da UFCG. http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/8283.
Silva, J. da. (2020). Diabetes Mellitus: Fundamentos e Abordagens Clínicas. 2ª ed. São Paulo: Editora Saúde & Bem-Estar. 45-58.
Silva, F. A. (2017). Tratamento do diabetes mellitus tipo 2 através do uso de plantas medicinais. 41 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Tese), Curso de Farmácia, Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA, Rondônia..
Silva, F. P., Vieira, T. R. (2020). Diabetes e plantas medicinais. http://dspace.uniube.br:8080/jspui/handle/123456789/1580
Souza, C. F. (2012). Pré-diabetes: diagnóstico, avaliação de complicações crônicas e tratamento. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v. 56, p. 275-284. https://www.scielo.br/j/abem/a/MgsyXmmtJfhtjrsmzBtJRFs/?format=pdf&lang=pt.
Souza, E. D. S. (2018). Análise do comportamento glicêmico e da capacidade funcional após testes de campo em hipertensos diabéticos. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Rio Grande do Norte. https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/34033/3/analisedocomportamentoglicemico_souza_2018.pdf.
Souza, L. C. V. F. (2019). Cetoacidose diabética como apresentação inicial de diabetes tipo 1 em crianças e adolescentes: estudo epidemiológico no sul do Brasil. Revista Paulista de Pediatria, v. 38. https://www.scielo.br/j/rpp/a/3TVhtphZTZzZGfCCdCHKpMs/?format=pdf&lang=pt.
Souza, V. C. (2019). Biodiversidade Brasileira: Um Olhar Sobre a Riqueza Natural do País. Editora Natureza Viva.
Souza, G. S. de. (2018). Efeitos metabólicos do óleo essencial de carqueja amarga (Baccharis trimera) em ratos diabéticos (2018). Trabalho de Conclusão de Curso. http://www.repositorio-bc.unirio.br:8080/xmlui/bitstream/handle/unirio/12619/MONOGRAFIA%20GISELE%20SOUZA%2013DE%20JULHO.pdf?sequence=1.
Smith, J. (2021). Diabetes Mellitus: Uma visão abrangente sobre a doença e suas complicações. Revista de Saúde Pública, 15(2). https://www.revistadesaudepublica.com/artigo-diabetes-mellitus.
Smeltzer, S. C., & Bare, B. G. (2017). Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. (13a ed.), Guanabara Koogan. 1483.
Tatum, C. T. S. et al. (2018) Potencialidades e aplicações do Jamelão, Syzygium cumini. In: International Symposium On Technological Innovation, 9., Aracaju. Proceedings [...]. Aracaju: ISTI, 9(1), 671- 678. 10.7198/S2318-3403201700080034. http://www.api.org.br/conferences/index.php/ISTI2018/ISTI2018/paper/viewFile/627/335.
Tonelli, C. A. (2019) Avaliação da eficácia clínica de cápsulas contendo extrato padronizado de Bauhinia forficata Link (pata-de-vaca) em pacientes diabéticos.Criciúma, (Tese de Doutorado), http://repositorio.unesc.net/handle/1/7074 .
Torquato, T., Santos, W., & Santa, T. (2015). Prática educativa de autocuidado para portadores de Diabetes Mellitus insulinotratados: revisão integrativa da literatura. CIAIQ2015, 1. https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2015/article/view/8/7.
Tschiedel, B. (2014). Complicações crônicas do diabetes. J Bras Med, 102(5), 7-1. http://files.bvs.br/upload/S/0047-2077/2014/v102n5/a4502.pdf
Wolkers, P. C. B. et al. (2017). Atenção primária à criança com diabetes mellitus tipo 1: perspectiva de cuidadores. Acta Paulista de Enfermagem, 30, 451-457. http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2016049103249
Xavier, A. T, & Nunes, J. S. (2018). Tratamento de diabetes mellitus com plantas medicinais. 2018. Revista Científica FAEMA. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v9ied esp.616
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Shyrlene Santos da Conceição; Drielle Soares Reis; Francisca Marta Nascimento de Oliveira Freitas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.