Duelo ilegítimo de las personas transexuales en el proceso de ajuste de género

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44210

Palabras clave:

Duelo; Transexualidad; Identidad de género; Apoyo psicológico; Inclusión social.

Resumen

Al margen del duelo no legitimado, donde la sociedad a menudo silencia dolores singulares, esta investigación abordará el fenómeno del duelo no legitimado en personas transgénero durante y después del proceso de adaptación de género. El duelo lleva consigo la representación de sentimientos de tristeza producto de la muerte de alguien, vinculados al dolor y la angustia. Además, se aborda la identidad de género y la transexualidad, destacando la importancia de la despatologización y la aceptación social. La investigación busca comprender las complejidades de ese duelo y sus respectivas implicaciones por el no reconocimiento, con el objetivo de mejorar el apoyo psicológico, aumentar la conciencia pública y promover la inclusión social de las personas transgénero. Para la realización de esta investigación se utilizó la metodología de grupos focales, donde a partir de los relatos de los participantes se logró recolectar información sobre el tema investigado.

Citas

Aguiar. (2020). Habitando as margens: a patologização das identidades trans e seus efeitos no Brasil a partir do caso Mário da Silva (1949-1959). Ufsc.br, 2020.

ANTRA. (2020). Assassinatos de pessoas trans voltam a subir em 2020.

Borges, P. D. (2020) A família e a dinâmica de suas relações no cuidado em saúde de transexuais.

Braz, D. et al. (2020) Vivências familiares no processo de transição de gênero. Acta Paulista De Enfermagem, 33.

Carvalho, A., & Barreto, R. (2019) A invisibilidade das pessoas LGBTQIA+ nas bases de dados: novas possibilidades na Pesquisa Nacional de Saúde.

Carvalho, R. O que é homofobia internalizada?

Declaração 1948. A luta LGBT nos Estados Unidos - www.declaracao1948.com.br.

Deak, A. LGBT - Memórias da ditadura.

Calderari et al (2023). Diversidade Sexual e de Gênero na Universidade Federal de Uberlândia: entre limites e potencialidades.

Dandara, M. Visibilidade Trans | A solidão além das relações afetivas

Fábio, A. C. A trajetória e as conquistas do movimento LGBTI+ brasileiro.

Casellato, G. Luto por perdas não legitimadas na atualidade.

Guia de Orientação – Processo Transexualizador – CRP-PR.

Hanauer, F, O., & Hemmi, P, A. (2019) Caminhos percorridos por transexuais: em busca pela transição de gênero. Saúde em Debate.

INFOPÉDIA. macarthismo | Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa.

Rios, A. R. (2009) Desdiagnosticando o gênero. Physis (2009).

Jesus, G. Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos.

Oliveira, W. A Historicidade do Movimento LGBTQIA+: OS Direitos Sexuais e a Discussão Sobre Cidadania.

Luiz Fujita Jr. Entrementes #24 | Saúde mental da população trans.

Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, (5a ed.) DSM-5 (2014).

Maria, G. de O. C. O grupo focal na pesquisa qualitativa: princípios e fundamentos. Revista Prisma, 2021.

Menezes et al. LGBT e mercado de trabalho: uma trajetória de preconceitos e discriminações.

Michaelis (2023). Luto | Michaelis On-Line.

Ministério da Saúde. Transexualidade e Travestilidade na Saúde, Brasília – DF 2015.

MSD, 2023. Manuais MSD edição para profissionais.

ONU, OMS retira a transexualidade da lista de doenças mentais.

Orientação sexual e identidade de gênero — entenda! | Vida Saudável | Conteúdos produzidos pelo Hospital Israelita Albert Einstein.

Papalia, D. e., & Feldman, R. D. (2013) Desenvolvimento Humano. AMGH Editora.

Butler (2003). Problemas de Gênero - Feminismo e Subversão da identidade”, Judith Butler (2003) SUJEITO E HISTÓRIA Organização de Joel Birman. Cursos de Extensão da USP.

Pinheiro, A., & Tamayo, Â. Conceituação e definição de solidão.

Piovesan, J., Cerutti Ottonelli, J., Basso Bordin, J., & Piovesan, L. (2018) Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem.

Renata. (2020) Corpos transmasculinos, hormônios e técnicas: reflexões sobre materialidades possíveis. Cadernos Pagu.

Resolução CFM n° 1.482 /1997 (Publicado no D. O. U. de 19/09/1997 – Seção I – Pág. 20944)

Resolução CFM n° 1.652/2002(Publicado no D.O. U. de 02/12/2002 –Seção 1 –Pág.80/81).

Ribeiro, M. Como funciona a hormonioterapia para mulheres trans.

Rios, A. R. (2009) Desdiagnosticando o gênero. Physis.

Sampaio, C. M. (2019) Rituais Fúnebres no Processo do Luto: Significados e Funções. v. 35.

Senado Federal. https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf. artigo 24 pagina 406

Senado Federal, (2019) https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=7950821&ts=1630424974577&disposition=inline.

STJ permitiu mudança no registro civil de transgêneros. https://www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comunicacao/Noticias/2023/29012023-Decisoes-do-STJ-foram-marco-inicial-de-novas-regras-sobre-alteracao-no-registro-civil-de-transgeneros.aspx.

Santos, Ê. R. N. (2018) A transexualidade e o mercado formal de trabalho: reflexões sobre políticas públicas inclusivas e a responsabilidade social empresarial no Brasil.

Transexualidade e Travestilidade na Saúde Brasília -DF 2015 Ministério da Saúde.

Talone. (2020) A força da memória: lembranças de situações de ferimento, tensão e morte. Uerj.br.

UNICEF. Declaração Universal dos Direitos Humanos (2019).

Vargas Barbosa, C. J., & Neto, S. A desconstrução da heterocisnormatividade: o reconhecimento da identidade de gênero dos transexuais para a “transparentalidade” ou “parentalidadetrans”.

Vinuto, J. (2014) A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa. Temáticas.

Yamada, C. Revista Reprodução. https://revistaforum.com.br/lgbt/2021/6/21/quantos-conhecidos-ja-lhe-apresentaram-suas-namoradas-trans-99179.html.

Zerbinati, J., Alves, M., & Bruns, T. Horizontes de compreensão acerca das transexualidades: a Psicanálise entre o olhar médico e queer.

Publicado

27/11/2023

Cómo citar

BEZERRA, A. C. B. .; VOGT, R. L. Duelo ilegítimo de las personas transexuales en el proceso de ajuste de género. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 13, p. e36121344210, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i13.44210. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44210. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales