Infecciones sexualmente transmitidas y el impacto en la transmisión vertical: una revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4433

Palabras clave:

Enfermería neonatal; Enfermedades de transmisión sexual; Transmisión vertical de enfermedad infecciosa.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo identificar los impactos de la transmisión vertical de las infecciones de transmisión sexual en los recién nacidos a través de una revisión integradora. La metodología se realizó a partir del cruce de los Descriptores de Ciencias de la Salud de Enfermería Neonatal; Enfermedades sexualmente transmisibles; Transmisión vertical de enfermedades infecciosas en el índice acumulativo a las bases de datos de Literatura de Enfermería y Salud Afines (CINAHL), Scopus, Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS) y Biblioteca Electrónica en línea (Scielo). Al final de las búsquedas, se obtuvieron 29 artículos donde 14 de estos trabajos (48,2%) tenían al VIH / SIDA como tema central. Se descubrió que la necesidad de detener la lactancia materna, los nacimientos prematuros y de bajo peso al nacer, las muertes neonatales o de muerte fetal son los principales impactos de la transmisión. También se identificó que las mujeres infectadas deberían dejar de amamantar, ya que puede ser una fuente de transmisión vertical. Por otro lado, las políticas públicas relacionadas con la nutrición infantil son ineficaces. Los problemas restantes se refieren a la mayor prevalencia de comorbilidades graves, como tuberculosis pulmonar, bacteriemia y enfermedades diarreicas. Desde el punto de vista de la organización de prácticas relacionadas con la transmisión vertical, la exhaustividad indica la necesidad de definición por parte del poder público, que tiene competencia en la organización de la atención y las pautas terapéuticas. Se concluye que este trabajo abre perspectivas para nuevos estudios sobre el tema antes mencionado, ya que son necesarias medidas de control efectivas para la transmisión vertical para interrumpir este ciclo que impacta en los índices de desarrollo humano del país.

Citas

Almeida WS & Szwarcwald CL.(2017). Adequação das informações de mortalidade e correção dos óbitos informados a partir da Pesquisa de Busca Ativa. Ciência & Saúde Coletiva, 22 (10), pp.3193-203. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1413-81232017021003193&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.

Alvarenga WA et al.(2019). Mothers living with HIV: replacing breastfeeding by infant formula. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(5), pp.1153-60. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672019000501153 &lng=en.

Asafo-Agyei, S. B., Antwi, S. & Nguah, S. B.(2013) HIV infection in severely malnourished children in Kumasi, Ghana: a cross-sectional prospective study. Bmc Pediatrics, 13(1), pp.1-7, 9. Recuperado de https://bmcpediatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471-2431-13-181.

Coelli AP et al.(2011) Prematuridade como fator de risco para pressão arterial elevada em crianças: uma revisão sistemática. Cadernos de Saúde Pública, 27(2), pp.207-18. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2011000200002.

Cooper JM, Michelow IC, Wozniak PS & Sánchez PJ. (2016). Em tempo: a persistência da sífilis congênita no Brasil – Mais avanços são necessários! Rev. paul. pediatr. [Internet]. 34(3), pp. 251-253. Obtido em 17 mar. 2020. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822016000300251&lng=en. https://doi.org/10.1016/j. rppede.2016.06.004.

Coutinho, E. et al. Fatores associados ao baixo peso ao nascer.(2016). International Journal Of Developmental And Educational Psychology. Revista Infad de Psicología., 1(2), pp.431-440. Recuperado de http://www.infad.eu/RevistaINFAD/OJS/index.php/IJODAEP/article/ view/229.

Domingues RMSM & Leal MC. (2016) Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo Nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 32(6), pp.1-12. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S0102 -311X2016000605002&lng=en&nrm=iso&tlng=pt.

Donalisio M et al.(2014). Inactivation of high-risk human papillomaviruses by Holder pasteurization: implications for donor human milk banking. Journal Of Perinatal Medicine, 42(1), pp.1-8.

Ferreira JLLL et al.(2016). Conhecimento das puérperas acerca da importância do aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses de vida. Temas em Saúde, 6(4), pp.129-47.

Frigo J et al.(2014). Perceptions of the bearers of HIV/AIDS before the inability to breastfeeding. Rev Pesqui: Cuid Fundam, pp.627-36.

Gonzaga ICA et al.(2016). Atenção pré-natal e fatores de risco associados à prematuridade e baixo peso ao nascer em capital do nordeste brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 21(6), pp.1965-74. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000601965.

Greene S et al.(2014). “Why Aren't You Breastfeeding?”: How Mothers Living With HIV Talk About Infant Feeding in a “Breast Is Best” World. Health Care For Women International, 36(8), pp.883-901.

Hong F et al.(2014). Reduction in Mother-to-Child Transmission of Syphilis For 10 Years in Shenzhen, China. Sexually Transmitted Diseases, 41(3), pp.188-93. Recuperado de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24521725.

Klossoswski DG et al.(2016). Assistência integral ao recém-nascido prematuro: implicações das práticas e da política pública. Revista Cefac, 18(1), pp.137-50. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462016000100137&lng= en&nrm=is o.

Leal MC et al.(2018) Saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil nos 30 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). Ciência & Saúde Coletiva, 23(6), pp.1915-28. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018000601915. Lei n. 6.259, de 30 de outubro de 1975(1975). Dispõe sobre a organização das ações de Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças, e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6259.htm.

Lei n. 7.498, de 25 de julho de 1986(1986). Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Recuperado de http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de-25-de-junho-de-1986_4161.html.

Lima ACMACC et al.(2017). Transmissão vertical do HIV: reflexões para promoção da saúde e do cuidado de enfermagem. Avances En Enfermería, 35(2), pp.179-87.

Lima CN, Rêgo HCLJ & Moraes LP.(2019) Aleitamento materno: a visão de puérperas soropositivas para hiv e htlv quanto a não amamentação. Nursing (São Paulo), 248(22), pp.2583-86. Recuperado de http://www.revistanursing.com.br/revistas/248/pg35.pdf.

Maccarthy S et al.(2013). “I did not feel like a mother”: The success and remaining challenges to exclusive formula feeding among HIV-positive women in Brazil. Aids Care, 25(6), 726-31.

Ministério da Saúde. (2012). Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília: Estratégicas.

Ministério da Saúde. (2015). Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. (2.ed.). Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de http://bvsms.saude. gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf

Ministério da Saúde. (2017). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde. (2018). Boletim Epidemiológico: Sífilis. Brasília: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde. (2018a). Indicadores e dados básicos da sífilis nos municípios brasileiros. Recuperado de http://indicadoressifilis.aids.gov.br/

Ministério da Saúde. (2018b). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Crianças e Adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de http://www.aids.gov.br/system/tdf/pub/2016/64833/pcdt_infantil_04_2019_web.pdf?file=1&type=node&id=64833&force=1.

Morais MB et al. (2017). Hábitos e atitudes de mães de lactentes em relação ao aleitamento natural e artificial em 11 cidades brasileiras. Revista Paulista de Pediatria, 35(1): 39-45. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rpp/v35n1/en_1984-0462-rpp-35-01-00039.pdf.

Nielsen-Saines K et al. (2012). Three Postpartum Antiretroviral Regimens to Prevent Intrapartum HIV Infection. New England Journal Of Medicine, 366(25): 2368-79.

Noronha GA, Torres TG, Kale PL. (2012). Análise da sobrevida infantil segundo características maternas, da gestação, do parto e do recém-nascido na coorte de nascimento de 2005 no Município do Rio de Janeiro-RJ, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 21(3): 419-30. Recuperado de http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742012000300007.

OPAS. (2008). Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília: Organização Pan-americana da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Recuperado de http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/livroidb/2ed/indicadores.pdf.

Pinheiro CEA, Peres MA & Orsi ED.(2010) Aumento na sobrevida de crianças de grupos de peso baixo ao nascer em Santa Catarina. Revista de Saúde Pública, 44(5): 776-84. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-8910201 0000500002.

Pinto VM et al.(2018). Fatores associados às infecções sexualmente transmissíveis: inquérito populacional no município de São Paulo, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 23(7): 2423-32.

Portaria n. 2.313, de 19 de dezembro de 2002(2002). Recuperado de http://www.ensp. fiocruz.br/portal-ensp/judicializacao/pdfs/295.pdf.

Ricci AP et al.(2019). Infecções sexualmente transmissíveis na gestação: educação em saúde como estratégia de prevenção na atenção básica/Sexually transmitted infections during pregnancy: health education as a prevention strategy in primary care. Brazilian Journal of Health Review, 2(1):565-70.

Silva A, Loreto MDS, Mafra SCT. (2017). HIV na terceira idade: repercussões nos domínios da vida e funcionamento familiar. Rev Fac Serv Soc UEFJ. 39(15): 129-54.

Silva MR, Alvarenga WA, Dupas G.(2014). Caregiver experience in preventive treatment for children exposed to Human Immunodeficiency Virus. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 15(5): 743-52. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/3240/32403294 4003.pdf.

World Health Organization, [WHO].(2019a). Sexually transmitted infections (STIs). Obtido em 09 out. 2019. Recuperado de https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/sexually-transmitted-infections-(stis).

World Health Organization. [WHO].(2019b). Progress report on HIV, viral hepatitis and sexually transmitted infections, 2019: Annex 2. Accountability for the strategic directions: additional analysis. Genebra: WHO/CDS/HIV/19.23. Obtido em 10 out. 2019. Recuperado de https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/326038/WHO-CDS-HIV-19.23-eng.pdf? sequence=1&isAllowed=y.

Publicado

30/05/2020

Cómo citar

LIMA, D. M. de; SILVA, A. B. P. da; SOUZA, R. R. P. de; PRADO, N. C. da C.; JALES, A. K. F. A.; SILVA, R. A. R. da. Infecciones sexualmente transmitidas y el impacto en la transmisión vertical: una revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e632974433, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4433. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4433. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud