Biomecánica de las próteses implantosoportadas: Una breve revisión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i14.44383

Palabras clave:

Dental; Implante; Osteointegración; Implantosoportados; Protésicos.

Resumen

Objetivo: Realizar un breve análisis de la biomecánica de las prótesis implantosoportada. Metodología: Em este estudio se evaluaron artículos em bases de datos; MEDLINE, SCIELO, LILACS y PUBMED, com los descriptores: dental, implantosoportada, próteses. Cómo se destacaron los critérios de inclusión; no se utilizaron artículos clínicos y de laboratório, reportes de casos que profundizan sus estúdios sobre la biomecânica y osteointegración del, implante dental, artículos my antiguos que no estuvieran em inglês y portugués. Revisión y discusión de la literatura: A través de la investigación de Branemark, los implantes dentales fueron posibles mediante la osteointegración y como resultado de estudios sobre prótesis implantosoportadas, sin embargo, el fracaso en este protocolo puede ocurrir debido a varios factores biológicos, químicos y mecánicos. La fuerza oclusal y la sobrecarga son una de las principales causas de este fracaso, teniendo características únicas que deben ser evaluadas preoperatoriamente, intraoperatoriamente y postoperatoriamente, evitando la rápida absorción del soporte óseo. Con la ayuda de la tecnología se pueden evitar estas sobrecargas y monitorear la estabilidad de los implantes, mejorando la vida útil de la prótesis implantosoportada. Consideraciones finales: Las fuerzas aplicadas durante el protocolo de implante en cuanto a la ubicación y distribución de estas fuerzas requieren de un estudio complejo con morfología y anatomía que asemeje la preparación que recibirá el implante primario para su oseointegración, debe tener una longitud y diámetro mayor respetando las características. del paciente, ya que cuanto mayor es el área, menor es la tensión en la interfaz, evitando el fallo de la prótesis implantosoportada.

Citas

Andrade, G. S., Kalman, L., Giudice, R. L., Adolfi, D., Feilzer, A. J., & Trisbst, J. P. M. (2023) Biomechanics of implant-supported restorations. Brazi dent sci. 26(1), 3637.

Andrade, R. A., Cunha, M. D., & Reis, A. M. C. S. (2017) Análise morfofuncional do sistema estomatognático em usuários de prótese total convencional do centro integrado de saúde-CIS. Rev. CEFAC, 19(5),712-725.

Almeida, E. O., Pellizzer, E. P. (2008) Biomecânica em prótese sobre implante relacionada às inclinações das cúspides e às angulações dos implantes osseintegrados: uma revisão da literatura. Ver. Odontol. Unesp, 37(4),321-327.

Bakke M. (2006). Bite force and occlusion. In Seminars in orthodontics WB Saunders. 2(12), 120-126.

Beloni, W. B., Vale H. F., Takahashi J. M. F. K., (2013) Avaliação do grau de satisfação e quantidade de vida dos portadores de prótese dental. RFO UPF, 2(18), 160-164.

Deines, D. N., Eick, J. D., Cobb, C. M., Bowles, C. Q., & Johnson, C. M. (1993) Photoelastic stress analysis of natural teeth and three osseointegrated implants designs. Int J Periodontics Restorative Dent, 13(6),540-549.

Emídio, B. B., Sabino, T. A., Silva, I. R., Claro C. A. A., Neves, A. C. E. C., & Concílio-Silva, L. R. (2014) Influência de diferentes aplicações de cargas e interposição de aparelho oclusal plano em implantes dentais: análise fotoelástica. ODONT, 22(43-44),1-12.

Ferreira, D. H. C, Lorenço E. L. S., & Melo, I. T. S. (2021) Insucesso na perda precoce da implantes dentários. Revista cathedral., 1(3),48-56.

Gonçalves, A. R. Q., Teixeira, M. S., Mattos, F. R., Barros M. B., & Motta, S. H. G. (2010) Comportamento biomecânico de implantes de hexágono interno e externo. RGO, 3(58),327-332.

Garcia P., Rezende M. L. R., Amado F. M., Salmeron S., Sant”ana A. C. P., Greghi S. L. A., & Passanezi E. (2011) Long-term success of immediately restored single implant-supported prosthesis in reconstructed cleft maxilla. RPG, 1(18), 33-38.

Heinemann, F., Hasan, I., Bourauel, C., Biffar, R., & Mundt, T., (2015) Bone stability around dental implants: Treatment related factors. Annals of Anatomy-Anatomischer Anzeiger, 199, 3-8.

Vidigal Júnior, G. M., Vieira A. R., Pereira Júnior, F. J., & Oliveira L. M. C. (2004) Aspectos biomecânicos associados à perda de implantes osseintegrados. RGO, 52(2),107-110.

Mendes V. C., & Davies J. E. (2016) Uma nova perspectiva sobre a biologia da osseointegração. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent. 2(70),166-171.

Martins V., Bonilha T., Falcón-Antenucci R. M., Verri A. C. G., & Verri, F. R. (2011) Osseointegração: Análise de fatores clínicos de sucesso e insucesso. Revista odontológica de Araçatuba, 1(32),26-31.

Matiello, C. N., & Trentin, M. S. (2015) Implante dentário com carga imediata na região anterior superior: relato de caso clínico. RFO UPF, 2(20), 238-242.

Moura, J. V. F., Nascimento, M., Souza, B. M., Posh, A. T. (2022) O processo de angiogênese e integração em implantes osseointegráveis de titânio. Brazilian Journal of Implantology and Health sciences, 4(3), 18-32.

Nascimento, M. (2022) Interação célula-proteína-implante no processo de osseointegração. Brazilian Journal of implantology and Health sciences, 2(40),44-59.

Penedo, N. D., Elias C. N., Pacheco M. C. T., & Gouvêa J. P. (2010) Simulação 3D de movimento ortodôntico. Dental Press Journal of Orthodontics, 5(15), 98–108.

Rocha S. S., Mendonça M. J., Silva R. H. B. T., & Segalla J. C. M. (2004) Material oclusal e transmissão de carga em prótese sobre implantes. Rev Bras Implantodont Prótese Implant., 42(11),167-170.

Santos, V. T. G., Trento C. L., Santos, P. R. S., Siqueira A. S., Santos, S. V., & Griza, S. (2015) Análise da resistência à fratura entre pilares retos e angulares do sistema cone morse. Rev odontol UNESP, 44(2),67-73.

Silva, M. E. S. E., Villaça, Ê. L., Magalhães, C. S., & Ferreira, E. F. (2010) Impacto da perda dentária na qualidade de vida. Ciência & Saúde Coletiva, 3(15), 841–850.

Silva F. L., Rodrigues F., Pamato S., Pereira J. R. (2016) Tratamento de superfície em implantes dentários: uma revisão da literatura. RFO UPE, 1(21), 136-142.

Sanitá P. V., Pinelli, L. A. P., Silva, R. H. B., & Segalla J. C. M. (2009) Aplicação clínica dos conceitos oclusais na implantodontia. RFO, 3(14),263-275.

Silva, G. C. C., Fraga, M. T., & Mendonça J. A. G. (2008) Adaptação passiva de próteses implanto-suportadas: relação com indução de tensões e importância clínica. ImplantNews, 5(4),393-398.

Tabuse, H. E., Correia, C. B., & Vaz, L. G. (2014) Comportamento biomecânico do sistema prótese/implante em região anterior de maxila: análise pelo método de ciclagem mecânica. Rev odontol UNESP, 43(1),46-51.

Vargas A. M. D., & Paixão, H. H. (2005) Perda dentária e seu significado na qualidade de vida de adultos usuários de serviço público de saúde bucal do Centro de Saúde Boa Vista, em Belo Horizonte. Ciência & Saúde Coletiva, 4(10), 1015–1024.

Yuan J., & Sukotjo C. (2013) Occlusion for implant-supported fixed dental prostheses inpartially edentulous patients: a literature review and current concepts. Journal of Periodontal Implant Sci., (43),51-57.

Publicado

11/12/2023

Cómo citar

FELIX, K. T. C. .; SILVA, C. M. A. da .; NASCIMENTO, S. L. do .; SALES, T. H. F. de. Biomecánica de las próteses implantosoportadas: Una breve revisión . Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 14, p. e06121444383, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i14.44383. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44383. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud