Financiamento y formación profesional: Análisis de los recursos existentes para el desarrolho de las micro y pequenas empresas (MYPE) en el Amazonas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i14.44484

Palabras clave:

Instituciones financieras; Cualificación profesional; Emprendimiento.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo identificar las principales fuentes y acciones de apoyo brindadas por el Estado de Amazonas para el desarrollo de las micro y pequeñas empresas de la región. La importancia de esta investigación se debe a que las micro y pequeñas empresas (PYME) son de gran importancia en cualquier economía del mundo, ya sea por su enorme capacidad de generar empleos, o por el sinfín de establecimientos distribuidos geográficamente. posibilitando la satisfacción de necesidades individuales o colectivas. La investigación es cualitativa y descriptiva. Se desarrolló a través de un relevamiento documental en sitios web de instituciones financieras públicas y empresas privadas, que ayudan en el desarrollo de las micro y pequeñas empresas. En los resultados encontrados, es posible identificar seis instituciones que ayudan en el desarrollo de las micro y pequeñas empresas en Amazonas; Entre ellos, dos son de financiación y cuatro que mejoran la formación profesional.

Citas

Amazonas. (1970). Instituto Euvaldo Lodi - IEL. https://www.iel-am.org.br/

Amazonas. (1998). Agência de Fomento do Estado do Amazonas S.A - AFEAM. https://www.afeam.am.gov.br/

Amazonas. (2023). Centro de Educação Tecnológica do Amazonas - CETAM. https://www.cetam.am.gov.br/

Barbosa, L. & Pinho, P. (2016). Estrutura de financiamento das empresas. Revista de Estudos Económicos. 2 (1), 1-30. https://bportugal.pt/sites/default/files/anexos/papers/re201601_p.pdf.

Brasil. (1998). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Brasil. (2006) Lei Complementar nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Brasília, DF: Presidência da República. 2021. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm

Brasil. (1946). Decreto Lei nº 8.621, EM 10 DE JANEIRO DE 1946. Dispõe sobre a criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial e dá outras providências. DF: Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decretolei/19371946/del8621.htm#:~:text=

DEL8621&text=DECRETO%2DLEI%20No%208.621,10%20DE%20JANEIRO%20DE%201946.&text=Disp%C3%B5e%20s%C3%B4bre%20a%20cria%C3%A7%C3%A3o%20do,Comercial%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.

Brasil. (1942). Banco da Amazônia – BASA. https://www.bancodamazonia.com.br.

Brasil. (1989). Banco da Amazônia. Fundo Constitucional de Financiamento do Norte – FNO. https://www.bancoamazonia.com.br/o-banco/fno.

Damasceno, M. S. M. M. (2023). Investimentos da AFEAM em Itacoatiara/AM: um estudo da importância das ações de crédito para redução das desigualdades sociais. 2023. 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal do Amazonas, Itacoatiara (AM). https://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/6759.

Junior, A. E. (2017). MPE: avanços importantes para as micro e pequenas empresas 2017-2018. Rio de Janeiro: Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. http://cnc.org.br/sites/default/files/arquivos/mpe_-_avancos_importantes_2017-2018.pdf.

Gil, A. C. (2002) Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas.

Guba, E. & Lincoln, Y. (1981). Effective Evaluation. Jossey-Bass. https://gwern.net/doc/sociology/1981-guba-effectiveevaluation.pdf

Ibge. (2022). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico. https://censo2022.ibge.gov.br/panorama/.

Ibge (2012). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/17270-pnad-continua.html?=&t=o-que-e/.

Ibge. (2020). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/17270-pnad-continua.html?edicao=32275/.

Júnior, R. S. & Dumer, M. C. R. & Gobbi, B. C. & Carvalho, N. & Dumer, J. B. M. (2019). Formação técnica e mercado de trabalho: percepção de gestores sobre egressos dos cursos técnicos em administração do SENAC. https://www.researchgate.net/profile/Miguel-Dumer/publication/334220318_FORMACAO_TECNICA_E_MERCADO_DE_TRABALHO_UM_ESTUDO_DA_IMPORTANCIA-DESEMPENHO_SOB_A_OTICA_DOS_GESTORES_QUE_ATUAM_COM_TECNICOS_EM_ADMINISTRACAO_EGRESSOS_DO_SENAC-ES/links/5d2255f6458515c11c1bfd5a/FORMACAO-TECNICA-E-MERCADO-DE-TRABALHO-UM-ESTUDO-DA-IMPORTANCIA-DESEMPENHO-SOB-A-OTICA-DOS-GESTORES-QUE-ATUAM-COM-TECNICOS-EM-ADMINISTRACAO-EGRESSOS-DO-SENAC-ES.pdf.

Koteski, M. A. (2004). As micro e pequenas empresas no contexto econômico brasileiro. Revista FAE Business. 8(1), 16-18. 2004. https://img.fae.edu/galeria/getImage/1/16570546884843246.pdf.

Lins, F. J. P., & Campelo, A. M. (2020). Recrutamento e seleção de jovem aprendiz: a lei da aprendizagem como auxílio na inserção dos jovens no mercado de trabalho. Revistavox Metropolitana. https://revistavox.metropolitana.edu.br/wp-content/uploads/2020/08/09_OK.pdf.

Lopes, L. E. C & Castelo, L. A. (2015). Desafios dos microempreendedores na obtenção de financiamento: um estudo de três segmentos do mercado. Revista Gestão em Análise. 4(2) 102-118. https://periodicos.unichristus.edu.br/gestao/article/view/682.

Pereira, M. A. A. (2018). Financiamento para microempreendedor individual: barreiras ao microcrédito e as instituições de fomento. https://repositorio.unesp.br/items/c9068de7-4c17-4184-bd87-9fd172ba8c54.

Rego, T. C. F. (2016). Formação profissional no Brasil: reflexões a partir da experiência do SENAC–Montes Claros, MG em 2015. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17545.

Salm, J. (2019). O financiamento das micro e pequenas empresas e as dificuldades de acesso ao crédito: um levantamento na região metropolitana de Florianópolis-SC. Administração-Pedra Branca. https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/8681.

Santos, L & Amorim, D. A. (2021). Compras Governamentais: A Importância Das Micro E Pequenas Empresas Para O Desenvolvimento Econômico Local. RAGC. 9(40). https://www.revistas.fucamp.edu.br/index.php/ragc/article/view/2438.

Schwingel, I. R. (2013). G. Políticas públicas para formalização das empresas: lei geral das micro e pequenas empresas e iniciativas para a desburocratização. https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/3846.

Sebrae. (2014). Orientações linhas de crédito às micro e pequenas empresas e o microempreendedor individual. Brasília. https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/AP/Anexos/Cartilha%20de%20linhas%20de%20credito%20para%20MPEs%20e%20MEI.pdf.

Sebrae. (2020). Anuário do trabalho nos Pequenos Negócios: 2018. 11.ed / Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos [responsável pela elaboração da pesquisa, dos textos, tabelas, gráficos e mapas]. Brasília, DF: DIEESE. https://www.dieese.org.br/anuario/2018/anuarioPequenoNegocio2018.html

Senac. (1946). Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. https://am.senac.br/institucional/sobre/.

Volpato, G. L. (2019). Ciência: da filosofia à publicação. Best Writing,

Publicado

21/12/2023

Cómo citar

AQUINO, C. .; VALENTE, A. C. .; CERQUINHO, K. G. . Financiamento y formación profesional: Análisis de los recursos existentes para el desarrolho de las micro y pequenas empresas (MYPE) en el Amazonas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 14, p. e81121444484, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i14.44484. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44484. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales