Conocimientos de enfermeros sobre la acogida de la población LGBTQIAP+ en el contexto de la atención primaria de salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i14.44584

Palabras clave:

Minorités sexuelles; Enfermería; Atención primaria de salud.

Resumen

Objetivo: conocer la percepción de enfermeros de la atención primaria en salud acerca de la acogida a la población LGBTQIAP+. Métodos: se trata de un estudio descriptivo realizado con enfermeros actuantes en las Unidades de Atención Primaria de Salud (UAPS) de la regional 1 del municipio Fortaleza-CE. Participaron 18 enfermeros por medio de cuestionario electrónico, durante los meses de noviembre y diciembre de 2021. Los datos recolectados fueron analizados por medio del análisis categorial temático. Resultados: surgieron dos categorías que versaron sobre los conceptos y conocimiento de los enfermeros de la atención primaria sobre la población LGBTQIAP+; y la política de salud de la población LGBT y la acogida en la atención primaria. Algunos enfermeros poseen un conocimiento limitado sobre género, identidad y orientación sexual, a pesar de conocer aspectos de la política de salud e implementar acciones de acogida en los servicios de atención primaria. Conclusión: se percibe la brecha de conocimiento sobre la población LGBTQIAP+ entre los enfermeros investigados. Se evidencia la necesidad de implementar acciones de educación permanente, para capacitar a los enfermeros de la atención primaria en salud en la acogida de ese público específico.

Citas

Brasil (2013). Secretaria de Atenção à Saúde. Acolhimento à demanda espontânea. Ministério da Saúde. Brasília: DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_demanda_espontanea_cab28v1.pdf

Brasil (2013). Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Ministério da Saúde. Brasília: DF. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf

Carvalho A. A. de & Barreto R. C. V. (2021). A invisibilidade das pessoas LGBTQIA+ nas bases de dados: novas possibilidades na Pesquisa Nacional de Saúde 2019? Ciênc saúde coletiva, 26(9): 4059–64.

Costa-Val, A., Manganelli, M. S., Moraes, V. M. F de, Cano-Prais, H. A, & Ribeiro, G. M. (2022). O cuidado da população LGBT na perspectiva de profissionais da Atenção Primária à Saúde. Physis, 32 (2):e320207.

Domene, F. M., Silva, J. L, Toma, T. S, Silva, L. A. L. B, et al. (2022). Saúde da população LGBTQIA+: revisão de escopo rápida da produção científica brasileira. Ciênc saúde coletiva, 27(10): 3835–48.

Ferreira, B. O, & Bonan, C. (2021). Vários tons de “não”: relatos de profissionais da Atenção Básica na assistência de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTT). Interface (Botucatu), 25:e200327.

Fortaleza, Ceará. (2020). Decreto No. 14.590, de 06 de fevereiro de 2020. https://fortaleza2040.fortaleza.ce.gov.br/foruns-territoriais/assets/documents/DECRETO_N_14.590_DE_06_DE_FEVEREIRO_DE_2020.pdf

Gomes R. (2021). Participação dos movimentos sociais na saúde de gays e lésbicas. Ciênc saúde coletiva, 26 (6): 2291–300.

Guimarães, R. C. P, Lorenzo, C. F. G, & Mendonça, A. V. M. (2010). Sexualidade e estigma na saúde: uma análise da patologização da diversidade sexual nos discursos de profissionais da rede básica. Physis, 31(1):e310128.

Ketzer, N, Vieira, L. V, Schneck, C. A. et al. (2022). Saúde Sexual e Reprodutiva na Atenção Primária à Saúde: relatos de mulheres lésbicas. Rev. baiana enferm. 36.

Machado, D, Brás, M, Almeida, A, & Cordeiro R. (2022). Impacto da revelação da homossexualidade na família: revisão integrativa da literatura. Revista de Investigação & Inovação em Saúde, 5(1), 139–154.

Martins, D. A. B, Preuss, L. T, & Silva, S. C. (2021). Uma análise da Política Nacional de Saúde Integral LGBT à luz do conceito gramsciano de estado ampliado. Revista Crítica de Ciências Sociais, 126: 91-112.

Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisas qualitativa em saúde. São Paulo (SP): Hucitec.

Moreira, E. A. S. & Marcos, C. M. (2019). Breve percurso histórico acerca da transexualidade. Psicol. Rev, 25(2):593-609.

Paranhos, W. R, Willerding, I. A. V, & Lapolli, É. M. (2021). Formação dos profissionais de saúde para o atendimento de LGBTQI+. Interface (Botucatu), 25:e200684.

Rocon, P. C, Sodré, F, Rodrigues, A, et al. (2020). Vidas após a cirurgia de redesignação sexual: sentidos produzidos para gênero e transexualidade. Ciênc saúde coletiva, 25(6): 2347–56.

Santos, J. S, Silva, R. N, & Ferreira, M. A. (2019). Saúde da população LGBTI+ na Atenção Primária à Saúde e a inserção da Enfermagem. Esc Anna Nery, 23(4):e20190162.

Silva, A. C. A, Alcântara, A. M, Oliveira, D. C. et al. (2020). Implementação da Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (PNSI LGBT) no Paraná, Brasil. Interface (Botucatu), 24:e190568.

Siqueira, M. D. & Klidzio, D. (2020). Bissexualidade e pansexualidade: identidades monodissidentes no contexto interiorano do Rio Grande do Sul. Revista debates insubmissos, 3(9): 186-217.

Souza, V. R, Marziale, M. H, Silva, G. T, & Nascimento, P. L. (2021). Tradução e validação para a língua portuguesa e avaliação do guia COREQ. Acta Paul Enferm., 34:eAPE02631.

Suliano, D, Irffi, G, & Barreto, A. B. R. S. (2022). Orientação sexual e seus efeitos no mercado de trabalho: um estudo com base na técnica de revisão sistemática. Rev bras estud popul., 39:e0186.

Publicado

27/12/2023

Cómo citar

FREITAS, M. G. de .; TEIXEIRA, B. O. .; ALMEIDA, A. N. S. de .; GOMES, L. F. de S. .; MARQUES, J. F. Conocimientos de enfermeros sobre la acogida de la población LGBTQIAP+ en el contexto de la atención primaria de salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 14, p. e112121444584, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i14.44584. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44584. Acesso em: 20 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud