La realidad del parque Estatal Chandless – PEC ubicado en la cuenca del río chandless y su potencial como área de estudio para la investigación en Entomología Acuática em el Sudoeste de la Amazonía
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i14.44679Palabras clave:
Insectos acuáticos; Ecología de invertebradosResumen
O Parque Estadual Chandless (PEC) no Acre destaca-se como Unidade de Conservação de grande interesse para pesquisas na Amazônia. Os estudos na área abrangem diversos grupos biológicos, com foco na importância da preservação e conservação, bem como nas práticas tradicionais da comunidade local. Este estudo, com foco na entomologia aquática, revela a biodiversidade única de insetos aquáticos no PEC. Apesar disso, falta conhecimento sobre o uso e a importância desses insetos para o meio ambiente local. A pesquisa adota uma abordagem descritiva, examinando as correntes em um momento específico e destacando os desafios das coleções. Os resultados visam preencher lacunas de conhecimento, contribuindo para a compreensão da ecologia dos insetos aquáticos na região e apoiando estratégias de conservação no PEC. Conclui-se que compreender a influência dos fatores ambientais na diversidade desses insetos é crucial para a conservação da biota aquática e para a tomada de decisões sustentáveis no local.
Citas
Borges, L. H. M. (2014). Abundância de recursos de médio e grande porte em resposta ao grau de distanciamento do Rio Chandless, Parque Estadual Chandless, Acre, Brasil. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais da Universidade Federal do Acre Universidade Federal do Acre.
Campos, W. A. C, Vieira, T. S. G., & Yamamoto, K. C (2021). Dieta de sarapós da família Sternopygidae em ambientes de praia no Rio Negro, Amazonas. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 12(2), 482-492.
Cabral, G. S. (2020). Efeito dos atributos da comunidade de macrófitas e das variáveis limnológicas sobre a comunidade de cladóceros fitófilos. (Dissertação de Mestrado em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais). Programa de Pós-graduação em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais, Universidade Federal do Acre, Rio Branco-AC.
Da Rosa Pires, J., et al. (2015). Levantamento taxonômico e caracterização do hábitat de insetos aquáticos em Unidades de Conservação de uma ilha subtropical. Revista Biotemas, 28(3).
De Andrade, G. B., et al. (2022). Análise espaço temporal das alterações de uso e cobertura da terra na bacia do igarapé São Francisco, Rio Branco-Acre-Brasil (2001-2021). UÁQUIRI-Revista do Programa de Pós- Graduação em Geografia da Universidade Federal do Acre, 4(2).
Dos Santos Lima, J. C., & Pamplin, P. A. Z. (2023). Composição da macrofauna de invertebrados bentônicos e sua distribuição em relação aos componentes abióticos da água e do sedimento em um sistema lêntico artificial no município de Caldas (Minas Gerais). Revista Brasileira de Meio Ambiente, 11(3).
Fidelis, L., Nessimian, J. L e Hamada, N. (2008). Distribuição espacial de insetos aquáticos em igarapés de pequena ordem na Amazônia Central. Acta Amazônica, 38, 127-134.
Ferreira, E. J. L. (2008). Avaliação ecológica rápida do Parque Estadual Chandless. Relatório Técnico-Componente Vegetação. Rio Branco AC: Fundação SOS Amazônia.
França, I. F. B, et al. (2018). Biodiversidade e sua conservação: abordagem nos cursos de licenciatura e representações sociais de licenciados em Rio Branco-Acre. (Tese de Doutorado). Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro.
Favretto, M. A, et al. (2014). Insetos aquáticos em um lago artificial no sul do Brasil. Biota Amazônia (Biote Amazonie, Biota Amazônia, Biota Amazônica), 4(2), 113-116.
Hamada, N., et al. (2014). Insetos aquáticos na Amazônia brasileira: taxonomia, biologia e ecologia. Manaus: Editora do INPA.
Jales Martins, J., et al. (2023). Levantamento preliminar da entomofauna, em período chuvoso, na área de borda da ARIE Matinha do Pici, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE. Revista Foco (Revista de Estudos Interdisciplinares), 16(4).
Lima, D. V. M, Kinpara, K. T. A, & Menezes, D. S (2023). Estrutura de macroinvertebrados bentônicos em uma área de manejo florestal na Amazônia sul-ocidental. Revista Conexão na Amazônia, 4(1), 76-95.
Lima, D. V. M, de Almeida, M. de F. T, & Vicente, J. X (2021). Efeitos da sazonalidade sobre a composição e riqueza de larvas de odonatas em lagos urbanos, Rio Branco (AC), Brasil. Relatórios de Ciências Multidisciplinares, 1(1), 1-16.
Lima, J. L. V. de. (2023). Estudo taxonômico do gênero Macrostemum Kolenati (Trichoptera: Hydropsychidae) no estado do Amazonas. XIX Jornada de Iniciação Científica PIBIC INPA-CNPq/FAPEAM.
Martins, R. T, de Oliveira, V. C, & Salcedo, A. K. M. (2014). Uso de criaturas aquáticas na avaliação de impactos antrópicos em ecossistemas aquáticos.
Merritt, R. W, Cummins, KW e Campbell, E. Y. (2014). Uma abordagem funcional para a caracterização de riachos brasileiros. In Insetos Aquáticos na Amazônia Brasileira: taxonomia, biologia e ecologia.
Mielke, O. H. H, Carneiro, E., & Casagrande, M. M. (2010). Lepidopterofauna (Papilionoidea e Hesperioidea) do Parque Estadual do Chandless e arredores, Acre, Brasil. Biota Neotropica, 10, 285-299.
Miranda Filho, J. da C., et al. (2022). Checklist das Libélulas (Odonata) do estado do Acre, e o primeiro registro de Drepanoneura loutoni von Ellenrieder & Garrison, 2008 para o Brasil. Biota Neotropica, 22.
Samuelsson, E., et al. (2022). Estudos com macroinvertebrados aquáticos no bioma Amazônia: uma análise cientométrica. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11(13), e168111335308-e168111335308.
Samuelsson, E. & Manzatto, A. G (2023). Análise cientométrica de pesquisa mundial sobre macroinvertebrados aquáticos no banco de dados da Web of Science entre 1947 e 2022. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, 14(2), 273-293.
Simões, E. E. R, Ferreira, R. N. C, & de Azevedo, F. R (2023). Análise faunística de insetos aquáticos das nascentes da Chapada do Araripe no Nordeste do Brasil: Análise faunística de insetos aquáticos das nascentes da Chapada do Araripe no Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa Animal e Ambiental, 6(3), 2351-2363.
Schlemmer, L., et al. (2022). Insetos aquáticos bioindicadores de mudanças de uso da terra no Pará, Brasil: evidências e perspectivas. Oecologia Australis, 26(3), 424-444.
Steiman, R. (2011). Áreas protegidas em zona de fronteira. Para Onde!? 5(2).
Silva, W. C (2019). Abundância de bambu (Guadua spp.), variáveis edáficas e biomassa arbórea em florestas do Sudoeste da Amazônia. (Tese de Doutorado). Dissertação-Curso de Ecologia e Manejo de Recursos Naturais, Universidade Federal do Acre, Rio Branco. https://ppbio.inpa.gov.br/sites/default/files/Silva_W_C_da_Dissertacao_2015.pdf .
Oliveira, D. A, et al. (2023). Ecologia trófica de Cichla pleiozona e Serrasalmus rhombeus em reservatórios da bacia do rio Branco, Amazônia ocidental. Revista Brasileira de Ciências da Amazônia/Revista Brasileira de Ciência da Amazônia, 12(1), 17-28.
Paula, V. M, et al. (2022). Aula prática em um igarapé no estado do Acre com estudantes de biologia: um relato de experiência de utilização de macroinvertebrados bentônicos como potencial didático. Scientia Naturalis, 4(1).
Vieira, I. G, Silva, J. M. C. da, & Toledo, P. M. de. (2005). Estratégias para evitar a perda de biodiversidade na Amazônia. Estudos Avançados, 19, 153-164.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Valdemar de Matos Paula ; Flávia Dinah Rodrigues Silva; Moises Parreiras Pereira; Rodrigo da Gama de Santana; Andesson Oliveira Silva; Rodrigo Otávio Peréa Serrano ; José Genivaldo do Vale Moreira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.