Análisis epidemiológico de casos notificados de sífilis congénita en una ciudad del interior de Bahía
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i1.44783Palabras clave:
Atención prenatal; Atención de enfermería; Mujeres Embarazadas; Monitoreo epidemiológico; Sífilis congénita.Resumen
Introducción: La gestante con sífilis, cuando no es tratada u ofrecida un plan terapéutico inadecuado, aumenta la susceptibilidad del bebé a entrar en contacto con T. pallidum, desarrollando así sífilis congénita (SC). Objetivos: Identificar el perfil epidemiológico del SC en una ciudad del interior de Bahía de 2017 a 2021; Detectar el porcentaje de gestantes afectadas por sífilis que se sometieron a atención prenatal, según el formulario de notificación de SC en una ciudad del interior de Bahía en 2017 a 2021; Destacar el momento del diagnóstico de sífilis materna y la inclusión de la pareja en el plan terapéutico en una ciudad del interior de Bahía en 2017 a 2021; Identificar la edad, sexo, evolución y clasificación clínica de neonatos y lactantes notificados con SC en una ciudad del interior de Bahía de 2017 a 2021. Metodología: Estudio descriptivo, exploratorio y cuantitativo, basado en la información proporcionada por el SINAN, sobre los casos de SC ocurridos en un municipio del interior de Bahía en el año 2017 a 2021. Resultados: Se investigaron 208 niños y hubo un marcado predominio de la pareja sexual excluida de la terapia, con 142 (68,27%) individuos. Se demuestra un porcentaje mayoritario de detección hasta los 6 días de vida, con 196 (94,23%) y 144 (83,24%) que permanecen vivos hasta el período de notificación e investigación. Consideraciones finales: Hubo un marcado porcentaje de diagnóstico en niños con SC en un momento oportuno y con un resultado clínico favorable.
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