Tejer redes intersectoriales en la acogida de víctimas de violencia en la Atención Primaria de Salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i1.44825Palabras clave:
Violencia; Intersectorialidad; Estrategia de salud de la familia.Resumen
Al producir y reproducir condiciones de vulnerabilidad socioeconómica y desigualdades de género y étnico-raciales, la violencia es un desafío para los servicios de salud, especialmente para la atención primaria, y para las políticas públicas. Las experiencias de violencia afectan a los grupos sociales de diversas maneras y han demostrado ser devastadoras, especialmente para las poblaciones socialmente marginadas. Así, el objetivo de este estudio es discutir la importancia de actuar en red intersectorial en la acogida a las víctimas de violencia y el involucramiento de los profesionales de la Atención Primaria en acciones de prevención y atención. Se realizaron grupos focales conformados por profesionales de la salud, agentes comunitarios, gestores de redes de salud y profesionales representantes de cada institución de la red intersectorial, totalizando una muestra de 36 participantes. Cabe destacar las múltiples dificultades para institucionalizar las prácticas intersectoriales y las alianzas con las instituciones que asisten a las víctimas. Se concluye que es importante capacitar a los profesionales que atienden casos de violencia en el territorio donde trabajan, además de mejorar las estrategias de identificación e intervención.
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