Perfil de las prescripciones de una unidad básica de salud de la ciudad de Araçatuba, Estado de São Paulo, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i2.44939Palabras clave:
Indicadores de prescripción; Legibilidad; Errores de medicación; Cuidado farmacéutico.Resumen
La prescripción juega un papel decisivo en la promoción del uso racional de los medicamentos y es la principal causa de errores de medicación. Ante la posibilidad de prevenir tales fallas, este trabajo tiene como objetivo verificar el cumplimiento de la legislación vigente, evaluar los indicadores de prescripción de la OMS, identificar la naturaleza de los errores de prescripción y proponer estrategias para minimizarlos. Para ello, se realizó un estudio descriptivo cuantitativo de corte transversal, mediante la recolección de datos sobre recetas surtidas en una Unidad Básica de Salud de Araçatuba-SP. Los resultados demostraron que, de 350 prescripciones, sólo 8 (2,3%) no presentaron irregularidades, por otra parte, las prescripciones estuvieron alineadas con el perfil recomendado por los indicadores de la OMS. Por tanto, es posible concluir que el buen desempeño de los indicadores de prescripción demuestra un trabajo eficiente de los profesionales involucrados en la atención de salud. Por otra parte, los errores cometidos por incumplimiento de la normativa vigente son de naturaleza humana y del sistema de trabajo (prescripción manual). Por tanto, la formación de prescriptores y farmacéuticos, la implementación de la receta electrónica y una mayor supervisión son estrategias que se pueden adoptar para reducir los errores destacados en este estudio.
Citas
Aguiar, G., Alves da Silva, L. & Magalhães Ferreira, M. A. (2006). Ilegibilidade e ausência de informação nas prescrições médicas: fatores de risco relacionados a erros de medicação. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 19(2), 0.
Arruda, E. L., Morais H. L. M. N. & Partata A. K. (2012). Avaliação das informações contidas em receitas e notificações de receitas atendidas na farmácia do CAPS II Araguaína - TO. Revista Científica do ITPAC, 5 (2), 301-313.
Blenkinsopp, A., & Bradley, C. (1996). Over the counter drugs. The future for self-medication. BMJ, 312(7034), 835-837. https://doi.org/10.1136/bmj.312.7034.835
Brasil. Presidência da República. Casa civil. Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n.º 344/98 – SVS/MS de 12 de maio de 1998. Aprova Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial.
Brasil. Presidência da República. Casa civil. Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências.
Brasil. Ministério da Saúde. Política nacional de medicamentos. Secretaria de políticas de saúde, departamento de atenção básica, Brasília, 2001.
Brasil. Resolução nº 16, de 2 de março de 2007. Aprova Regulamento Técnico para Medicamentos Genéricos.
Brasil. Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde.
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 471, de 23 de fevereiro de 2021. Dispõe sobre os critérios para a prescrição, dispensação, controle, embalagem e rotulagem de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob prescrição, isoladas ou em associação, listadas em Instrução Normativa específica.
Basil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. (2022). Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME). Brasília.
Carvalho, V. T., Cassiani, S. H. B., Chiericato, C. & Miasso, A. I. (1999). Erros mais comuns e fatores de risco na administração de medicamentos em unidades básicas de saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 7, 67-75.
Castro, C. G. S. O. De. & Pepe, V. L. E. (2011). Prescrição de medicamentos. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS - FTN.
Conselho Federal de Farmácia (CFF). Resolução n.º 357, de 20 de abril de 2001. Aprova o Regulamento Técnico das Boas Práticas de Farmácia.
Crane, V. S. (2000). New perspectives on preventing medication errors and adverse events. Am J Health-Syst Pharm, 57 (7), 690-697. https://doi.org/10.1093/ajhp/57.7.690
Gimenes, F. R. E., Miasso, A. I., Lyra Jr., D. P. & Grou, C. R. (2006). Prescrição eletrônica como fator contribuinte para segurança de pacientes hospitalizados. Pharmacy Practice, 4 (1), 13-17.
Gomes, H. O. & Caldas, C. P. (2008). Uso inapropriado de medicamentos pelo idoso: polifarmácia e seus efeitos. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ.
Guzzato, P., & Bueno, D. (2007). Análise de prescrições medicamentosas dispensadas na farmácia de uma unidade básica de saúde de Porto Alegre - RS. Revista HCPA, 27 (3), 20-26.
Justo, K. C. S., Oliveira, F. G., Wolf, R., Mello, U. O. M. C. de, Honorato, A. M., Vasconcelos-Pereira, E. F., Ferreira, C. M., Oliveira, V. M. de, Monreal, M. T. F. D. & Gubert, V. T. (2021). Avaliação das prescrições medicamentosas na atenção básica de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Farmácia e suas interfaces com vários saberes, Atena Editora, 3, 121-130. https://doi.org/10.22533/at.ed.82121120611
Le Grand, A., Hogerzeil, H. V., Haaijer-ruskamp, F. M. (1999). Intervention research in rational use of drugs: a review. Health Policy and Planning, 14 (2), 89–102. https://doi.org/10.1093/heapol/14.2.89
López M. J. O., Muñoz R. M., Hurlé A. D. (2004). Seguridad de medicamentos. Abreviaturas, símbolos y expresiones de dosis asociados a errores de medicación. Farm Hosp (Madrid), 28(2), 141-4.
Lyra Jr., D. P., Prado, M. C. T. A., Abriata, J. P., & Pelá, I. R. (2004). As prescrições médicas como causadoras de risco para problemas relacionados com os medicamentos. Seguimiento Farmacoterapéutico, 2(2), 86-96.
Marcondes, N. S. P. A. (2002). Assistência farmacêutica básica e o uso de medicamentos na zona urbana do município de Ponta Grossa Paraná: estudo de caso. 170f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.
Mastroianni, P. C. (2009). Análise dos aspectos legais das prescrições de medicamentos. Revista Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 30 (2), 173-176.
Melo, D. O. de, Silva, S. R. A., & Castro, L. L. C. de. (2016). Avaliação de indicadores de qualidade de prescrição de medicamentos em uma unidade de atenção primária com diferentes modelos de atenção. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25 (2), 259-270. https://doi.org/10.5123/S1679-49742016000200005
Menezes A. H. N., Duarte F. R., Carvalho L. O. R., & Souza T. E. S. (2019). Metodologia científica - teoria e aplicação na educação a distância. Universidade Federal do Vale do São Francisco. 27-46
Mohr, C. N. A. (2018). Análise de receitas de medicamentos dispensados em uma farmácia regional do SUS no município de Sinop no ano de 2015. Trabalho de conclusão de curso de Farmácia - Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Sinop.
Néri, E. D. R. (2004). Determinação do perfil dos erros de prescrição de medicamentos em um hospital universitário. 230 f. Ceará. Dissertação. (Mestrado em Ciências farmacêuticas) - Faculdade de Farmácia, odontologia e enfermagem, Universidade Federal do Ceará.
Rosa, M. B., Perini, E., Anacleto, T. A., Neiva, H. M., & Bogutchi, T. (2009). Erros na prescrição hospitalar de medicamentos potencialmente perigosos. Revista de Saúde Pública, 43(3), 490-498. https://doi.org/10.1590/S0034-89102009005000028
Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME). (2022). https://s75.asp.srv.br/saude/wpconsultasaldofarmacia
Silva, E. R. B., Bandeira, V. A. C., & Oliveira, K. R. (2012). Avaliação das prescrições dispensadas em uma farmácia comunitária no município de São Luiz Gonzaga – RS. Revista Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 33(2), 275-281.
Surveymonkey (2022). Calculadora de tamanho de amostra. https://pt.surveymonkey.com/mp/sample-size-calculator/
Winterstein, A. G., Johns T. E., Rosenberg, E. I., Hatton, R. C., Gonzalez-Rothi, R., & Kanjanarat, P. (2004) Nature and causes of clinically significant medication errors in a tertiary care hospital. American Journal of Health-System Pharmacy, 61(18), 1908-1916. 10.1093/ajhp/61.18.1908.
World Health Organization (WHO). (1993). How to investigate drug use in health facilities: selected drug use indicators. https://www.who.int/publications/i/item/who-dap-93.1
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Rebeka de França Teixeira; Cristiane Olier Perusso
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
