Sexting en la juventud: El fenómeno psicológico y su intersubjetividad revelada en las narrativas musicales contemporâneas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i2.45071Palabras clave:
Música; Pubertad y adolescencia; Comportamiento sexual; Virtualidad y emocionalidad.Resumen
El sexting surge de la práctica de relaciones vividas en medio de las tecnologías virtuales, cuando el intercambio de mensajes de texto –fotografías y videos de carácter íntimo y erótico llamados “desnudos”, señala diferentes problemáticas. Pretende analizar, desde la materialidad, el sexting como fenómeno psicológico, y su intersubjetividad. Se trata de una investigación bibliográfica cualitativa, basada en artículos científicos y un estudio descriptivo-exploratorio, que dilucida sus características, familiaridad y desarrollos. Se conoció sobre las especificidades de esta práctica de conexión con el otro y sus variables reveladas en el contexto sexual/virtual: desnudez, impulsividad, necesidades, deseos, modas, libertad, innovación, ruptura de estándares regulatorios, inmadurez, crímenes en internet, venganza porno, etc. La discusión se articulará a través de las narrativas de la música contemporánea. Es necesario comprender el uso de internet por parte de adolescentes/jóvenes, para identificar las variables influyentes en el ciclo evolutivo; exhibicionismo, supremacía de las relaciones superficiales y “líquidas”, devaluación de los afectos reales, diálogos provocativos y modestos.
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