Sombreado y sus reflejos en el crecimiento y el intercambio de gases de las plántulas de Microdesmia rigida (Benth.) Sothers & Prance

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4508

Palabras clave:

Luminosidad; Comportamiento estomatal; Pigmentos; Caatinga.

Resumen

Este trabajo tuvo como objetivo evaluar el efecto del sombreado en el crecimiento y el intercambio de gases de las plántulas de oiticica (Microdesmia rigida), manteniéndolos al 0% (pleno sol), 50% y 70% de sombreado, dispuestos en un diseño completamente al azar (DIC), con cuatro repeticiones. Se analizaron los parámetros altura de la planta, diámetro del tallo, relación altura / diámetro, tasa de crecimiento absoluto, área foliar, peso de la materia seca de la planta, relación raíz / brote, índice de calidad de Dickson (IQD), tasa de transpiración, conductancia estomática, tasa de fotosíntesis, concentración interna de CO2, niveles de clorofila a, b, y total. Se verificó una reducción en la tasa de transpiración y un aumento en la conductancia estomática, la tasa de fotosíntesis y la concentración interna de CO2 con el aumento del sombreado. El sombreado disminuyó la concentración de clorofila a mientras que promovió un aumento en clorofila b y clorofila total, sin diferencias significativas entre los niveles de sombreado del 50% y 70%. Los ambientes sombreados proporcionaron un mayor crecimiento en altura, diámetro, área foliar, además de proporcionar una mayor acumulación de masa seca y IQD. Se recomienda producir plántulas de plántulas de pulpo, durante la fase de vivero, bajo un sombreado del 50%, ya que esta condición permite obtener mejores índices de calidad de plántulas.

Biografía del autor/a

Roberta Patrícia de Sousa Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande.Campus Patos - PB, Mestrado em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Campina Grande, Campus Patos - PB. Atualmente Doutoranda na Pós-Graduação em Ciência Florestal da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Botucatu - SP.

Antonio Lucineudo de Oliveira Freire, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba, mestrado em Agronomia (Fisiologia Vegetal) pela Escola Superior de Agricultura de Lavras (ESAL), atual Universidade Federal de Lavras, doutorado em Agronomia (Produção Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e pós-doutorado no Laboratório de Fisiologia Vegetal da Universidade de Montes e Alto Douro (UTAD), em Vila Real, Portugal. Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Campina Grande. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Fisiologia Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: germinação de sementes; crescimento de plantas sob condições de estresse hídrico e salino;crescimento de mudas de espécies arbóreas da Caatinga em função da adubação,

Ivonete Alves Bakke, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal da Paraíba (1993), mestrado em Zootecnia Área de concentração Forragicultura pela Universidade Federal da Paraíba (2001) e doutorado em Agronomia, Área de concentração Ecologia Vegetal e Meio Ambiente pela Universidade Federal da Paraíba (2005) . Atualmente é professora associada da Universidade Federal de Campina Grande, no Centro de Saúde e Tecnologia Rural. Tem experiência na área de Agricultura, Ecologia e Meio Ambiente, atuando principalmente nos seguintes temas: meio ambiente, caatinga, desenvolvimento sustentável, sistemas agroflorestais

Cheila Deisy Ferreira, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Engenharia Florestal e mestrado em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Campina Grande e doutorado em Ciências Florestais pela Universidade de Brasília

Sérvio Túlio Pereira Justino, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Campina Grande (2018). Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Campina Grande, Campus Patos-PB. Atualmente doutorando em Ciência Florestal pela Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Ciências Agronômicas - Campus de Botucatu

Amanda de Lira Freitas, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Campina Grande (2015.2), Pós Graduação em nível de Especialização em Ecologia e Educação Ambiental pela Universidade Federal de Campina Grande (2017). Mestranda em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Campina Grande. Professor Titular com Disciplina de Controle Ambiental nos Cursos Técnicos em Saúde, Medicina, Farmácia, Estética, Eletrotécnica, Prótese e Enfermagem no Curso Técnico do Colégio Santo Expedito desde 2017. Analista Ambiental pela Empresa Flora Sertão (2017).Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: Migração, Natureza, Educação Ambiental, Ecologia e Impactos Ambientais, Resgate de Flora e Fauna Silvestre, Licenciamento Ambiental, Recursos Hídricos e Resíduos Sólidos.

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Publicado

16/06/2020

Cómo citar

SILVA, R. P. de S.; FREIRE, A. L. de O.; BAKKE, I. A.; FERREIRA, C. D.; JUSTINO, S. T. P.; FREITAS, A. de L. Sombreado y sus reflejos en el crecimiento y el intercambio de gases de las plántulas de Microdesmia rigida (Benth.) Sothers & Prance. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e878974508, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4508. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4508. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas