Compostaje a escala piloto de residuos sólidos orgánicos generando biofertilizantes sólidos y líquidos y material de cama
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i3.45195Palabras clave:
Compostaje; Residuos sólidos; Política ambiental nacional.Resumen
El objetivo de esta investigación fue desarrollar y ejecutar un proyecto a escala piloto de un patio de compostaje de residuos sólidos orgánicos. Para ello, se construyeron tres tipos de hileras de compostaje (n=3), específicamente, sin impermeabilización de suelo y con impermeabilización con lona o mampostería, y en ellas se depositaron residuos sólidos domésticos húmedos (RSDU) y residuos públicos (RPU). Los datos obtenidos para humedad, nitrógeno y TOC fueron 48±3% y 89±3%; 1,01±0,05% y 0,93±0,04%; y 52,8±0,5% y 45,3±4,7% para RSDU y RPU, respectivamente. Los valores de temperatura central en las chimeneas fueron similares en diferentes momentos de muestreo. En la Universidad de Sorocaba se implementó un patio piloto de compostaje, demostrando la factibilidad de disponer adecuadamente parte de los residuos sólidos generados en el Campus. Aunque el tiempo y la temperatura de compostaje fueron similares en los tres tipos de hileras, las de mampostería mostraron ventaja en cuanto a captura de biofertilizante líquido. Para mantener la humedad en las hileras, el riego con agua fue innecesario porque las temperaturas del proceso de compostaje promueven la liberación de agua de los desechos. En la práctica, establecer la periodicidad de la aireación de las hileras resultó esencial para promover el proceso de compostaje. Además, se observó que incluso la baja frecuencia de cambios realizados para mantener la oxigenación del medio fue suficiente para mantener la temperatura y humedad ideales para el microbiota hasta la fase de maduración del compost.
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