Evaluación de salud de los servicios de alta complejidad referencia a la asistencia al HIV/SIDA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4530Palabras clave:
Evaluación de la salud; Atención terciaria de salud; HIV; Síndrome de inmunodeficiencia adquirida; Indicadores de servicio.Resumen
La atención terciaria o alta complejidad se entiende como un conjunto de servicios altamente especializados, con recursos tecnológicos de alta densidad y alto costo. El objetivo es evaluar los servicios altamente complejos de referencia a la asistencia a las personas que viven con el VIH / SIDA en Rio Grande do Norte. Este trabajo consiste en una investigación descriptiva y analítica desarrollada en los servicios de alta complejidad en VIH / SIDA en Rio Grande do Norte, que consiste en hospitales de referencia de enfermedades infecciosas infecciosas, que tomaron los nombres en clave HGT y HRF. Se utilizaron datos secundarios de los informes emitidos por las instituciones y el Ministerio de Salud, basados en el Cuestionario de Qualiaids (versión 2017). Solo se discutieron los dominios categorizados en el estándar 0 (insatisfactorio) y discutidos de acuerdo con el Análisis de contenido de Bardin (2009). La investigación fue aprobada por el Comité de Ética en Investigación - CEP de la Universidad Estatal de Río Grande del Norte - UERN bajo la Opinión: 2,567,260. Del análisis de los 76 indicadores presentes en Qualiaids, el HGT tenía 28 indicadores clasificados en el estándar 0, siendo 12 de asistencia, 07 de gestión y 09 de recursos, mientras que el HRF tenía 17 indicadores, siendo 06 de asistencia, 06 de gestión y 05 recursos. Se observan realidades similares en ambos hospitales de alta complejidad en el estado, sin embargo, al enfrentar dificultades relacionadas con la asistencia, los recursos y la gestión, sin embargo, de acuerdo con la evaluación de los indicadores, HRF está mejor estructurado en relación con la HGT.
Citas
Almeida, AS, Batista, CRRS, Vasconcelos, CRD & Silva, DPD. (2017). Desafios e perspectivas dos medicamentos antiretrovirais no Brasil: uma investigação bibliográfica. Revista GEINTEC-Gestão, Inovação e Tecnologias, 7(3), 3986-3997. Disponível em: https://www.repositorio.ufs.br/handle/riufs/8788.
Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA.
Brasil. (2017). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em adultos. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Prevenção e Controle das IST, do HIV/AIDS e das Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde.
Fernandes, SF. (2018). A rede de atenção em HIV/AIDS da VI região de saúde do RN. Dissertação (Mestrado). Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Pau dos Ferros, RN.
Gonçalves, GF, Cordeiro, BC, Dias, MM & Messias, CM. (2020). Permanent education in patient assistance with HIV: an integrating review. Research, Society and Development, 9(3), 70932426. Disponível em: http://rsd.unifei.edu.br/index.php/rsd/article/view/2426.
Gomide, MFS, Pinto, IC, Bulgarelli, AF, Santos, ALPD & Serrano Gallardo, MDP. (2017). A satisfação do usuário com a atenção primária à saúde: uma análise do acesso e acolhimento. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 22(65), 387-398. Disponível em; https://www.scielosp.org/article/icse/2018.v22n65/387-398/pt/.
Loch, AP, Nemes, MIB, Santos, MA, Alves, AM, Melchior, R, Basso, CR ... & Kehrig, RT. (2018). Avaliação dos serviços ambulatoriais de assistência a pessoas vivendo com HIV no Sistema Único de Saúde: estudo comparativo 2007/2010. Cadernos de Saúde Pública, 34(2), e00047217.Disponível em; https://www.scielosp.org/article/csp/2018.v34n2/e00047217/pt/.
Mendes, EV. (2011). As redes de atenção à saúde. 2. ed. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde.
Moreira, MCN, Albernaz, LV, Sá, MRCD, Correia, RF & Tanabe, RF. (2017). Recomendações para uma linha de cuidados para crianças e adolescentes com condições crônicas complexas de saúde. Cadernos de Saúde Pública, 33(11), e00189516. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csp/2017.v33n11/e00189516/pt/.
Nemes, MIB & Equipe Qualiaids. (2017). Sistema Qualiaids de avaliação e monitoramento da organização dos serviços de saúde do SUS que acompanham o tratamento da infecção pelo HIV. Aplicação 2017. Faculdade de Medicina-USP, São Paulo (SP).
Pereira, AS, Shitsuka, DM, Parreira, FJ & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Pinto, VM & de Mattos Capeletti, N. (2019). Reorganização do modelo de atenção às pessoas vivendo com HIV: A experiência do município de Florianópolis/SC. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 14(41), 1710. Disponível em: https://rbmfc.emnuvens.com.br/rbmfc/article/view/1710.
Polejack, L. (2015). Psicologia e Políticas Públicas na Saúde: Experiências, Reflexões, Interfaces e Desafios. 1. Ed. Porto Alegre: Rede Unida.
Rio Grande do Norte. (2016). Plano Estadual de Saúde do Rio Grande do Norte: gestão 2016/2019. SESAP/RN.
Santos, L. (2017). Região de saúde e suas redes de atenção: modelo organizativo-sistêmico do SUS. Ciência & Saúde Coletiva, 22(4), 1281-1289. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csc/2017.v22n4/1281-1289/.
Seixas, CT, Baduy, RS, Cruz, KTD, Bortoletto, MSS, Slomp Junior, H & Merhy, EE. (2019). O vínculo como potência para a produção do cuidado em Saúde: o que usuários-guia nos ensinam. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 23(21), e170627. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/icse/2019.v23/e170627/.
Siochetta, TM, Silva, A, Beuren, AC & de Almeida, SDM. (2019). Baixa resolutividade na rede de atenção à saúde: um problema vigente. Revista saúde integrada, 12(23), 190-203. Disponível em: http://local.cnecsan.edu.br/revista/index.php/saude/article/view/753.
Sotero, RL, Guimarães, NP & Galavote, HS. (2017). Avaliação da linha do cuidado no atendimento a usuários com IST's em um centro de testagem e aconselhamento. Revista Guará, 7(17). Disponível em: http://periodicos.ufes.br/guara/article/view/15819.
Souza, ACRD & Gomes, BF. (2019). Atuação dos profissionais de enfermagem frente aos pacientes portadores de Hiv-Aids. Revista Enfermagem em Evidência, 3(1), 21-36. Disponível em:http://unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/enfermagememevidencia/sumario/83/18112019165258.pdf.
Tonelotto, DP, Crozatti, J, Moraes, VM & Righetto, P. (2019). Hospitais de alta complexidade do Estado de São Paulo: uma análise comparativa dos níveis de eficiência obtidos pelos modelos de gestão de administração direta e de organização social. Administração Pública e Gestão Social, 11(4), 1-22. Disponível em: https://periodicos.ufv.br/apgs/article/view/7175.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.