Indicadores de la atención psicológica en el ambulatorio del Sistema Único de Salud: Un estudio de caso
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i3.45424Palabras clave:
Psicoterapia; Pacientes Desistentes del Tratamiento; Servicios de Salud Mental; Salud Pública.Resumen
Este artículo tiene como objetivo estudiar los indicadores asociados con la deserción y el alta en psicoterapia por pacientes atendidos en el SUS, a través de un censo realizado en un ambulatorio de salud mental integrado al SUS y parte de las unidades asistenciales de una universidad. De carácter exploratorio, retrospectivo, transversal, documental y cuantitativo, la investigación comenzó en 2019, analizando las agendas de los psicólogos que atendieron en el ambulatorio en 2017. Con una muestra de 252 pacientes, los datos se recopilaron a partir de agendas, hojas de seguimiento de casos y expedientes electrónicos. Se construyeron indicadores para evaluar la asistencia prestada, y el análisis estadístico utilizó pruebas de chi-cuadrado y t de Student para diferencias de medias. Los resultados revelaron que el 46% de los pacientes abandonaron la psicoterapia, el 38% continuaron en tratamiento, el 15% fueron dados de alta y el 1% fue referido a otros servicios. Indicadores como "faltas" (p=0,000) y "calificación del plan terapéutico" (p=0,016) mostraron asociaciones estadísticamente significativas con el abandono del tratamiento. Para el desenlace "alta", hubo una asociación significativa con una baja gravedad del diagnóstico psiquiátrico (p=0,04), un mayor número de citas efectuadas (p=0,018) y una menor proporción de ausencias (p=0,000). El promedio de citas efectuadas por paciente que recibió el alta fue de 7,2 citas. Estos análisis corroboran las tendencias observadas en la literatura sobre la importancia del estudio de los flujos de agendamiento, tasas de ausencia a la primera consulta, abandono del tratamiento y características de la atención psicológica en servicios de salud pública.
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