Fútbol sala en la cancha – El valor del proyecto
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i3.45429Palabras clave:
Fútbol sala; Equipo deportivo; Inversión; Costo financiero; Director deportivo.Resumen
El fútbol sala es un deporte catalogado como deporte de invasión. Sus características provenientes del fútbol de campo han atraído cada vez a más seguidores, ya sea como aficionados, espectadores o practicantes. Sin embargo, para que el deporte entre a las canchas siempre habrá un costo, y en el caso de las competiciones federadas, a mayor competitividad, mayor necesidad de apoyo económico. El presente estudio pretende identificar y cuantificar las diferentes necesidades financieras y el importe real gastado para poner en marcha un proyecto de fútbol sala. Los datos se recogieron a través de una hoja de cálculo, enumerando cada sector del club y el monto invertido en la temporada. Fueron evaluados diez equipos que compiten en la Liga Uno del estado de Rio Grande do Sul y dos equipos del estado que participan en la Liga Nacional. Las principales inversiones son la contratación de jugadores (42%) y el comité técnico (13% a 24,5%), mientras que un equipo que compite en la liga gaúcha invierte r$ 855.959,00 ± 248.449,00 reales, con valores mínimos de r$ 558.500,00. Y un máximo de r$ 1.268.840,00, los equipos de la liga nacional invierten aproximadamente r$ 2.726.940,00 cada año, es decir, la inversión realizada en la liga gaúcha equivale al 31,4% del valor invertido por un equipo de la liga nacional.
Citas
Ariza, R. R. (2021). Vila do Atleta-edifício para hospedagem e alojamento de atletas na cidade de Uberlândia. CBFS (Confederação Brasileira de Futebol de Salão). http://cbfs.com.br
Azevêdo, P. H. (2009). O esporte como negócio: Uma visão sobre a gestão do esporte nos dias atuais. Revista Estudos, 36 (9/10), 929-939. https://doi.org/10.18224/est.v36i5.1167
Balardin, G. F., Voser, R. D. C., dos Santos Duarte, M. A. & Mazo, J. Z. (2018). O futebol feminino no Brasil e nos Estados Unidos: semelhanças e diferenças no esporte. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, 10(36), 101-109.
Barbero-Alvarez, J. C., Subiela, J. V., Granda-Vera, J., Castagna, C., Gómez, M. & Del Coso (2015). Aerobic fitness and performance in elite female futsal players. Biology of Sport, 32(4), 339–344. https://doi.org/10.5604/20831862.1189200
Bertolla, F., Baroni, B. M., Junior, E. C. P. L. & Oltramari, J. D. (2007). Effects of a training program using the Pilates method in flexibility of sub-20 indoor soccer athletes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 13(4), 222-226. https://doi.org/10.1590/S1517-86922007000400002
Caetano, R. D., Borinelli, M. L. & Rocha, W. (2019). Processo de aquisições na gestão pública brasileira: aplicação da metodologia de cálculo do custo total de propriedade. In Anais do Congresso Brasileiro de Custos-ABC.
Carravetta, E. (2006). Modernização da gestão no futebol brasileiro. Editora AGE Ltda.
Casajús, J. Á., Ángel, M. L., Helena, H., Germán, V. R. & Alejandro, G. A. (2016). «Body Fat in Elite Spanish Football Referees and Assistants: A 1-Year Follow-up Study». Apunts: Medicina De l’esport. 51(189), 21-26. https://doi.org/10.1016/j.apunts.2015.06.002
Castagna, C., D’Ottavio, S., Vera, J.G., & Alvarez, J.C. (2008). Match demands of professional futsal: a case study. Journal Science Medicine Sport, 12(4), 490-494. https://doi.org/10.1016/j.jsams.2008.02.001
Choi, H. S., Johnson, B. & KIM, Y. K. (2014). Children’s development through sports competition: Derivative, adjustive, generative, and maladaptive approaches. Quest, 66(2), 191-202. https://doi.org/10.1080/00336297.2013.861757
Côté, J., Baker, J. & Abernethy, B. (2007). Practice and play in the development of sport expertise. Handbook of Sport Psychology, 3, 184-202. https://doi.org/10.1002/9781118270011.ch8
Drewe, S. B. (1998). Competing conceptions of competition: Implications for physical education. European Physical Education Review, 4(1), 5-20. https://doi.org/10.1177/1356336X9800400102
Durães, G. M., & Feres Neto, A. (2004). Programas esportivos televisivos: Contribuições para a educação física escolar. Revista Digital Efdeportes, 10 (74), 1.
Exame (Brasil). O rúgbi virou negócio no Brasil, e cresce rapidamente. 2014. https://exame.com/revista-exame/o-rugbi-virou-negocio/
Fletcher, G. S. (2021). Epidemiologia Clínica-: Elementos Essenciais. Artmed Editora.
Freitas, A. L. P., & dos Reis, T. B. (2013). Avaliação do transporte público urbano realizado por ônibus: uma abordagem exploratória. Revista Produção Online, 13(3), 814–842. https://doi.org/10.14488/1676-1901.v13i3.1010
Horn, L. G., & Reis, L. N. (2016). A profissionalização da arbitragem e sua influência na imagem dos árbitros: um estudo na ótica de profissionais ligados à gestão do Futebol no Rio Grande do Sul. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, 8(28), 19-28.
https://doi.org/10.1590/1980-0037.2008v10n1p76
Juniarsyah, A. D., Sidik, D. Z., Sunadi, D., & Karim, D. A. (2019). Profil Kondisi Fisik Pemain Futsal Kota Bandung. Jurnal Sains Keolahragaan Dan Kesehatan, 4(2), 72–77. https://doi.org/10.5614/jskk.2019.4.2.5
Júnior, R. V. M., Alves, I. V. G., Galatti, L. R. & Marques, R. F. R. (2017). The relative age effect on Brazilian elite futsal: Men and women scenarios. Motriz: Revista de Educação Física. 23(3), 1-7 https://doi.org/10.1590/S1980-6574201700030016
Lei código civil Brasileiro. LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002 In.: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
Lei Pelé. In.: https://andi.org.br/wp-content/uploads/2020/09/Lei-Pele-no-9.615-de-24-de-marco-de-1998.pdf
Leivas, F. B. & Silva, M. C (2018). Perfil dos treinadores e comissão técnica da 2ª divisão do futebol do Rio Grande do Sul. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, 10(41), 710-719.
Liga Gaúcha de Futsal (2023). In.: http://www.ligagauchadefutsal.com.br/inscricao.html
Lloyd, R. S. & Oliver, J. L. (2012). The youth physical development model: A new approach to long-term athletic development. Strength & Conditioning Journal, 34(3), 61-72. https://doi.org/10.1519/SSC.0b013e31825760ea
Lukaski, H. C. (2004). Vitamin and mineral status: effects on physical performance. Nutrition, 20 (7-8), 632-644.
Madensen, T. D., & Eck, J. E. (2008). Violence in Bars: Exploring the Impact of Place Manager Decision-Making. Crime Prevention & Community Safety, 10, 111-125. https://doi.org/10.1057/cpcs.2008.2
Marchi, D. D. M., & Ferreira, M. L. M. (2016). O espetáculo do patrimônio: o som e luz em São Miguel das Missões, Brasil. Desafíos y propuestas en salvaguarda de nuestro, 223. https://www.academia.edu/31779910/O_ESPET%C3%81CULO_DO_PATRIM%C3%94NIO_O_SOM_E_LUZ_EM_S%C3%83O_MIGUEL_DAS_MISS%C3%95ES
Martins, R, (2017). Gestão de segurança na organização e produção de eventos. Marupiara| Revista Científica do CESP/UEA, (1). ISSN 2527-0753.
Mazzei, L. C., Amaya, K., & Bastos, F. C. (2013). Programas acadêmicos de graduação em gestão do esporte no Brasil. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 12(1), 219-234.
Medeiros, T. A. R., & Pinto, R. C. (2023). Segurança em megaeventos: o olhar de torcedores sobre a copa do mundo de 2018. Revista De Gestão E Secretariado, 14(4), 4817–4839. https://doi.org/10.7769/gesec.v14i4.1945
Moretti, L. B. & Silva, S. S. (2020). Do contrato de seguro no Direito brasileiro e a interpretação de suas cláusulas limitativas em face ao Código de Defesa do Consumidor. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano, 3, 1-35. https://egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/24778-24780-1-PB.pdf
Murer, E. (2007). Epidemiologia da Musculação. Saúde Coletiva & Atividade Física: Conceitos e Aplicações Dirigidos à Graduação em Educação Física. Campinas.
Nieman, D. C., Henson, D. A., Smith, L. L., Utter, A. C., Vinci, D. M., Davis, J. M., Kaminsky, D. E., & Shute, M (2001). Cytokine changes after a marathon race. Journal of applied physiology (Bethesda, Md.: 1985), 91(1), 109–114. https://doi.org/10.1152/jappl.2001.91.1.109
Oliveira, C. S. de & Souza, L. I. C. (2018). Lesões nos esportes coletivos de quadra. Tipos, ocorrência e tratamento: uma breve revisão. Revista Brasileira do Esporte Coletivo, 2 (3), 1–20. https://doi.org/10.51359/2527-0885.2018.239242
Oliveira, J., Yasmini, P. C., & Patrícia, E. M. V. (2020). "Incidência de lesões em praticantes de crossfit e musculação." International Journal of Movement Science and Rehabilitation, 2 (1), 16-24. https://doi.org 10.37951/.2020v2i1.p16-24
Panza, V. P., Coelho, M. S. P. H., Di Pietro, P. F., Assis, M. A. A. de; & Vasconcelos, F. de A. G. (2007). Consumo alimentar de atletas: reflexões sobre recomendações nutricionais, hábitos alimentares e métodos para avaliação do gasto e consumo energéticos. Revista De Nutrição, 20(6), 681–692. https://doi.org/10.1590/S1415-52732007000600010
Pípolo, I. M. (2010). Segurança de eventos: novas perspectivas e desafios para produção. São Paulo: Núcleo
Ramos-Campo, D. J., Sánchez, F. M., García, P. E., Arias, J. Á. R., Cerezal, A. B., Clemente-Suarez, V. J., & Díaz, J. F. J. (2014). Características antropométricas en función del puesto en jugadores profesionales de equipo: Baloncesto, balonmano y fútbol sala. International Journal of Morphology, 32(4), 1316–1324. https://doi.org/10.4067/S0717-95022014000400032
Rocha, C. M. & Bastos, F. C. (2011). Gestão do esporte: Definindo a área. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 25, 91-103.
Rodriguez, N. R. et al. (2009). Position of American Dietitic Association, Dietitians of Canada, and American College of Sports Medicine: nutritrion and athletic performance. J Am Diet Assoc. 109(3):509-2710.1016/j.jada.2009.01.005.
Romero, T. G., & Paula, A. C. A. D. O fenômeno da comutatividade nos contratos de seguros com o advento do código civil de 2002.
Rose, J. R., D. de (2006). Modalidades Esportivas Coletivas. Guanabara Koogan.
Seguros, DEDC; Grosso, M. & e Fábio, R (2021). Seguro de vida.
Silva, C. C., Goldberg, T. B. L., Capela, R. C., Kurokawa, C. S., Teixeira, A. S., Dalmas, J. C., & Cyrino, E. S. (2007). Respostas agudas pós exercício dos níveis de lactato sanguíneo e creatinofosfoquinase de atletas Adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 13(6), 381-86.
Soares, B. H., Pasqualotti, A., da Rocha, C. L. S., Alberti, A., & Gomes, S. A. (2021). O impacto da pandemia covid-19 no futsal gaúcho. RBFF-Revista Brasileira de Futsal e Futebol, 13(54), 477-485.
Sordi, J. D., & Theobald, R. R. (2017). As habilidades dos gestores esportivos: um estudo de caso em novo hamburgo. Revista Gestão E Desenvolvimento, 14(2), 141–154. https://doi.org/10.25112/rgd.v14i2.1139
Souza, F. F., Kachenski, R. B. & Costa, F. (2021). Escritórios de contabilidade e sua relação com os clientes frente à crise da COVID-19. Revista Catarinense Da Ciência Contábil, 20, 1-16 e3138. https://doi.org/10.16930/2237-766220213138
Thong, F. S., McLean, C., & Graham, T. E. (2000). Plasma leptin in female athletes: relationship with body fat, reproductive, nutritional, and endocrine factors. Journal of applied physiology (Bethesda, Md.: 1985), 88(6), 2037–2044. https://doi.org/10.1152/jappl.2000.88.6.2037
Tomás, M. T., & Fernandes, M. B. (2012). Força de preensão – Análise de concordância entre dois dinamómetros: JAMAR vs E-Link. Saúde & Tecnologia, (07), 39–43. https://doi.org/10.25758/set.484
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Ben Hur Soares; Vitor Gabriel Pagnussat de Freitas ; Sérgio Adriano Gomes; Adriano Alberti; Gabriela Orsatto Soares
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.