La humanización del cuidado en las unidades de cuidados intensivos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i3.45435

Palabras clave:

Humanización de la asistencia; Enfermería; Unidades de Cuidados Intensivos; Humanización; Asistencia de enfermería.

Resumen

Objetivo: Reflexionar sobre los beneficios de humanizar el cuidado de enfermería en la UCI. Método: Revisión integrativa de la literatura, estudio bibliográfico, realizado de agosto de 2023 a febrero de 2024 en las bases de datos de la Biblioteca Virtual en Salud y de la Biblioteca SCIELO, luego del filtrado con texto completo, en los últimos 8 años, 2017 a 2024, y en inglés y portugués y, luego del análisis sistemático. de dos artículos se seleccionaron 15 productos científicos que corroboraron el objetivo del estudio. Resultados: El proceso de análisis de datos arrojó resultados importantes, como la importancia de comprender la importancia de la confluencia de la relación íntima profesional-paciente que, cuando se implementa adecuadamente, confirma las directrices estandarizadas por la Política Nacional de Humanización: contacto físico; Educación para la salud; comunicación empática, acogedora y jerárquica; aceptación de los deseos y temores no sólo de los pacientes, sino también de sus familias; permitir la integración familiar de los pacientes; asistencia individualizada a las necesidades específicas de los pacientes; promoviendo el máximo confort posible; además de, sobre todo, la humanización individual del profesional. Conclusiones: Por lo tanto, podemos decir que la humanización es una herramienta importante en la práctica diaria de enfermería, posibilitando la recepción, la comunicación, la aceptación del tratamiento, la seguridad del paciente, contribuyendo a una atención eficiente y de calidad en los ambientes de Unidad de Cuidados Intensivos.

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Publicado

04/04/2024

Cómo citar

AGRA, A. W. F. M. A. .; BEZERRA FILHO, C. C. de C. .; SILVA, J. P. X. . La humanización del cuidado en las unidades de cuidados intensivos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 3, p. e14713345435, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i3.45435. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/45435. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud