La actuación de la enfermera delante la mujer embarazada que vive con VIH/SIDA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4545

Palabras clave:

Síndrome de inmunodeficiencia adquirida; VIH; Atención prenatal; Salud de la mujer; Enfermería.

Resumen

Objetivo: conocer el actuación de enfermera frente las embarazadas que viven con el VIH/SIDA. Método: estudio cualitativo, desarrollado a través de entrevistas semiestructuradas, con enfermeras de Estrategia Salud de la Familia. Los datos fueron sometidos a análisis de contenido temático. Resultados: persiste la idea de que la atención prenatal para las mujeres embarazadas que viven con VIH/SIDA difiere del monitoreo de otras mujeres que no tienen la enfermedad. Las enfermeras consideran necesario remitir a esta clientela a servicios especializados. No se sienten preparadas/capacitadas para atender a estas mujeres embarazadas, ya que entienden que necesitan cuidado especial y orientación adicional, principalmente relacionada con los exámenes y el tratamiento medicado. Conclusiones: se identificaron necesidades inmediatas relacionadas con el tema del estudio, como la necesidad de educación profesional permanente, capacitación académica enfocada en enfermedades infecciosas, diagrama de flujo en atención prenatal que ayuda en la identificación y derivación de mujeres embarazadas, además de la investigación de desde la perspectiva de las mujeres embarazadas que viven con el VIH/SIDA.

Biografía del autor/a

Camila Xavier Fialho, Universidade Federal do Pampa

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), campus Uruguaiana. Integrante do Grupo de Pesquisas e Estudos em Saúde da Mulher (GRUPESM) da UNIPAMPA.

Lisie Alende Prates, Universidade Federal do Pampa

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Especialista em Enfermagem em Cuidados Pré-Natal e em Enfermagem Obstétrica. Professora Adjunta da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), campus Uruguaiana. Líder do Grupo de Pesquisas e Estudos em Saúde da Mulher (GRUPESM) da UNIPAMPA.

Gabriela Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) - reforça a demanda social da CAPES. Professora Substituta do Departamento de Enfermagem da UFSM

Natália da Silva Gomes, Universidade Federal do Pampa

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), campus Uruguaiana. Integrante do Grupo de Pesquisas e Estudos em Saúde da Mulher (GRUPESM) da UNIPAMPA.

Ana Paula de Lima Escobal, Universidade Federal do Pampa

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA).

Letícia Silveira Cardoso, Universidade Federal do Pampa

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA).

Citas

Araújo, W. J. et al. (2018). Perception of nurses who perform rapid tests in Health Centers. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(Suppl 1), 631-6. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0298

Brasil. Ministério da Saúde. (2016). Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico HIV/AIDS. Brasília, v. 48, n. 1.

Brasil. Ministério da Saúde. (2004). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e Hepatites Virais. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2013) Atenção ao Pré-Natal de Baixo Risco. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2015). Departamento de Doenças crônicas e infecciosa sexualmente transmissíveis. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2018). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Brasília (Brasil): Ministério da Saúde.

Carneiro, A. J. & Coelho, E. A. C. (2010). Aconselhamento na testagem anti-HIV no ciclo gravídico-puerperal: o olhar da integralidade. Ciência e Saúde Coletiva, 15(1), 1216-1226. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v15s1/031.pdf

Faria, E. R. et al. 2014). Gestação e HIV: Preditores da Adesão ao Tratamento no Contexto do Pré-natal. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 30(2), 197-203. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ptp/v30n2/09.pdf

Lima, A. C. M. A. C. C. et al. (2018). Educational technologies and practices for prevention of vertical HIV transmission. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(Suppl 4), 1759-67. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0333.

Lima, A. C. M. A. C. C. et al. (2017). Transmissão vertical do HIV: reflexões para a promoção da saúde e cuidado de enfermagem. Avances en Enfermería, 35(2), 181-189. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/aven/v35n2/0121-4500-aven-35-02-00181.pdf

Minayo, M. C. S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência e Saúde Coletiva, 17(3), 621-6. doi: 10.1590/S1413-81232012000300007

Rio Grande do Sul. Secretaria de Estado de Saúde. (2018). Departamento de Ações em Saúde. Coordenação Estadual de IST/Aids. Linha de Cuidado de Pessoas vivendo com HIV (PVHIV) e outras infecções sexualmente transmissíveis. Porto Alegre: Escola de Saúde Pública.

Silva, C. M. et al. (2018). Panorama epidemiológico do HIV/aids em gestantes de um estado do Nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(1). doi: 10.1590/0034-7167-2017-0495

Publicado

16/06/2020

Cómo citar

FIALHO, C. X.; PRATES, L. A.; OLIVEIRA, G.; GOMES, N. da S.; ESCOBAL, A. P. de L.; CARDOSO, L. S. La actuación de la enfermera delante la mujer embarazada que vive con VIH/SIDA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e892974545, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4545. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4545. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud