Adherencia al seguimiento de laboratorio de la sifilis congénita em Taubaté-SP

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i4.45484

Palabras clave:

Sífilis Congénita; Sífilis; Perdida de seguimiento; Epidemiología.

Resumen

La sífilis congénita constituye un agravio de notificación obligatoria, representando una causa evitable de mortalidad y morbilidad debido a malformaciones. A pesar de los avances realizados, las tasas de detección continúan en aumento y aún no se ha alcanzado la meta indicativa de erradicación de la enfermedad. El presente estudio se propone analizar la ejecución del seguimiento laboratorial preconizado. Se trata de un estudio observacional descriptivo retrospectivo, basado en el análisis de historias clínicas de gestantes con sífilis y sus neonatos, nacidos en el Hospital Municipal Universitário de Taubaté entre enero de 2017 y enero de 2019. La muestra comprende 38 gestaciones, con 29 neonatos nacidos vivos. Al momento del egreso hospitalario, el 96,5% fueron derivados al Infectólogo; sin embargo, el 48,2% de estos no acudió a ninguna consulta. El 36% realizó 2 pruebas no treponémicas negativas consecutivas, con alta en el seguimiento laboratorial, mientras que el 13,8% llevó a cabo una prueba treponémica después de los 18 meses. No obstante, no se hallaron registros ni informes de contra referencia de especialista en el expediente de la Atención Básica en los infantes procedentes de Taubaté. Se concluye que existe una elevada tasa de abandono y una escasa realización del seguimiento adecuado. Además, se observa una baja adhesión de la atención primaria en la vigilancia de la sífilis congénita, sumado a la ausencia de un sistema unificado para coordinar la atención, lo cual compromete la integralidad del cuidado del paciente.

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Publicado

14/04/2024

Cómo citar

MINICUCCI, A. L. S. .; SILVA, H. O. de M. .; MENDES, V. M. D. .; ABREU, T. G. .; ACÁCIO, G. L. . Adherencia al seguimiento de laboratorio de la sifilis congénita em Taubaté-SP. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 4, p. e4613445484, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i4.45484. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/45484. Acesso em: 31 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud