La actuación fonoaudiológica en las disfunciones orales en recién nacidos a término

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i6.45532

Palabras clave:

Conducta en la lactancia; Lactancia materna; Terapia miofuncional; Alojamiento conjunto; Fonoaudiológía.

Resumen

Identificar las principales disfunciones orales en recién nacidos a término y describir las principales estrategias logopédicas para el éxito de la lactancia materna en recién nacidos ingresados en la unidad alojamiento conjunto de un hospital público de la red estatal de Salvador-Ba. Metodología: Estudio de intervención transversal realizado entre diciembre de 2023 y febrero de 2024. Las tres etapas consistieron en: evaluación por el Test de la Lengua utilizando el protocolo de frenillo lingual propuesto por Martinelli; evaluación de las díades: succión no nutritiva de los recién nacidos, mamas de las puérperas y lactancia materna para identificar otras disfunciones orales; la tercera fue la intervención logopédica. Las variables fueron analizadas cuantitativamente con Microsoft Excel. Resultados: Se encontraron 17 disfunciones orales en 40 díadas de puérperas y recién nacidos. Las principales disfunciones orales fueron: dificultad para mantener la prensión, seguida de disminución de la apertura oral, alteración del frenillo lingual y retraso del reflejo de succión/debil, con predominio en masculino. Las principales estrategias fueron la estimulación sensomotora oral, la estimulación no nutritiva y la estimulación gustativa mínima, que dieron como resultado la lactancia materna exclusiva para ambos sexos, 85,7% para feminino y 73% para masculino. La intervención logopédica fue eficaz para tratar las disfunciones orales y promover la lactancia materna exclusiva. Conclusión: Los logopedas están cualificados para tratar las disfunciones orales, y la intervención logopédica es eficaz en un corto periodo de tiempo, evidenciado por una media de 2 a 3 consultas por recién nacido, y fue posible posibilitar el alta hospitalaria e instaurar la lactancia materna exclusiva desde la primera consulta.

Citas

Alves, Y. V. T. et al. (2019). Full term newborns in non-nutritive suction evaluationand their relation on feeding performance. Rev. Bras. de Saúde Materno Infantil. 19(3), 621–30.

Brasil. (2012). Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. (2a ed.), Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_profissionais_v1.pdf>.

Brasil. (2015). Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. (2a ed.), Ministério da Saúde. Brasília.

Bühler, K. E. B., Medeiros, A. M. C., & Andrade, C. R. F. (2015). Planos terapêuticos fonoaudiológicos para Disfunções motoras orais em recém-nascidos saudáveis. In Pró Fono. (Org.). Planos terapêuticos fonoaudiológicos II. (pp.489- 492). Pró Fono.

Calciolari, R. C. B. L. (2019). O impacto da hipoglicemia transitória neonatal no desempenho da sucção de recém-nascidos a termo. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, São Paulo, Brasil. https://docplayer.com.br/169227983-O-impactoda-hipoglicemia-transitoria-neonatal-nodesempenho-da-succao-de-recem-nascidos-a-termo.html

Conselho Federal de Fonoaudiologia. (2022). Resolução CFFa Nº 661, de 30 de março de 2022. Dispõe sobre a atuação do fonoaudiólogo no aleitamento materno. Brasil.

Gatto, A. R. (2010). Efeito do sabor azedo e da temperatura fria na fase oral da deglutição no acidente vascular encefálico. (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, São Paulo, Brasil.

Gehm, C., & Abreu, C. S. (2018). Avaliação do aleitamento materno de lactentes com frênulo lingual duvidoso. (Artigo de conclusão de curso de Fonoaudiologia). Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS.

Maia, T., & Berretin-Felix, G. (2021). O impacto das disfunções orais no aleitamento materno. Anais do Congresso Fonoaudiológico de Bauru. Universidade de São Paulo. Bauru, SP.

Martinelli, R. L. C., Marchesan, I. Q., & Berretin-Felix, G. (2013). Protocolo de avaliação do frênulo lingual para bebês: relação entre aspectos anatômicos e funcionais. Rev. CEFAC.15(3): 599-610. https://www.scielo.br/j/rcefac/a/J5Ch8z9 c4T8PG9s99ympKkS/?format=pdf.

Martinelli, R. L. C. (2016). Validação do protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês. (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, Bauru. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-17052016-150210/.

Marchesan, I. Q., Oliveira L. R., & Martinelli R. L. C. (2014). Frênulo da língua: Controvérsias e Evidências. In Marchesan I. Q, Silva, H. J & Tomé, M. C. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. (pp.283-301). Roca.

Medeiros A. M. C et al. (2015). Aspectos que interferem no aleitamento materno em uma maternidade pública de Sergipe. In Anais do XXIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia. Salvador, BA.

Medeiros, A. M. C., Santos, J. C. de J., Santos, D. de A. R., Barreto, I. D. de C., & Alves, Y. V. T. (2017). Acompanhamento fonoaudiológico do aleitamento materno em recém-nascidos nas primeiras horas de vida. Revista Audiology Communication Research, 22(1), 1-8. https://doi.org/10.1590/2317-6431-2017-1856

Medeiros, A. M. C., Jesus, G. A., & Almeida, L. F. (2015). Planos terapêuticos fonoaudiológico para incentivo acompanhamento do aleitamento materno em recém-nascidos. In Pró Fono. (Org.). Planos terapêuticos fonoaudiológicos II. (pp. 477-482). Pró Fono.

Paes, A. M. E. G. (1999). A fonoaudiologia e o aleitamento materno. (Monografia de Especialização em Motricidade Oral). Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica Motricidade Oral (CEFAC), Curitiba, Brasil. http://sp.cefac.br/alunminus/cefac/biblioteca/publicacoes/arquivos/000003 5_TA21.PDF.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Santana, M. C. C. P., Silva, B. K., Araujo, A. N. F. S., Araujo, J. F. S. (2023). Disfunções orais e aleitamento materno: correlação no âmbito da fonoaudiologia. Rev. GEPNEWS, 7(2), 74-89. https://www.seer.ufal.br/index.php/gepnews/article/view/16388/11415

Segala, F., Bolzan, G. de P., Nascimento, M. D., Gonçalves, D. S., Melchior, A., Moraes, M. V. M. de., & Weinmann, A. R. M. (2022). Influência do estímulo gustativo na pressão de sucção de recém-nascidos a termo. Codas, 34(3), e20210002. https://doi.org/10.1590/2317-1782/20212021002

Silva, A. M. T., Weinmann, A. R. M., & Berwig, L. C. (2015). Planos terapêuticos fonoaudiológicos para estimulação da via oral de recém-nascidos pré-termo. In Pró Fono (Org.). Planos terapêuticos fonoaudiológicos II. (pp. 467-474). Pró Fono.

Soares, P. L. A., Oliveira, P. S. C., Martins, C. M. (2022). Principais causas relacionadas às disfunções orais e disfagia em neonatos: uma revisão sistemática. Faculdade Sete Lagoas. (Monografia de Especialização em Disfagia e Fonoaudiologia Hospitalar). Belo Horizonte, Brasil. https://faculdadefacsete.edu.br/monografia/items/show/4994.

Toassi, R. F. C. & Petry, P. C. (2021). Metodologia científica aplicada à área da Saúde. (2a ed.), Editora da UFRGS.

Triviños, A. N. S. (2009). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. Ed. Atlas.

Valério, K. D., Araújo, C. M. T., & Coutinho, S. B. (2010). Influência da disfunção oral do neonato a termo sobre o início da lactação. Revista CEFAC, 12(3), 441–453. https://doi.org/10.1590/S1516-18462010005000049

Publicado

23/06/2024

Cómo citar

PINTO, S. S. e .; DUARTE, M. A. .; ANJOS, J. L. M. dos . La actuación fonoaudiológica en las disfunciones orales en recién nacidos a término. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 6, p. e14213645532, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i6.45532. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/45532. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud